Campanha traz bons resultados

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Adaucto José Durigan e Selma Maria de Paiva Santos: campanha terá continuidade

Renata De Grande REPÓRTER

A Coordenadoria de Saúde da Subprefeitura da Lapa realizou reunião mensal da Campanha de Combate a Dengue no dia 15 de março. Segundo Selma Maria de Paiva Santos, coordenadora da campanha, o saldo foi positivo nestes primeiros três meses. Ela e todos os agentes de saúde comemoraram os resultados da ação. Em todos os seis distritos não houve nenhum registro de ocorrência de dengue autóctone (contraído na região).
A reunião contou com a presença do subprefeito Adaucto José Durigan, que dissertou a respeito da continuidade dos trabalhos. “Todos os agentes e coordenadores das comissões regionais, envolvidos neste trabalho de combate a epidemias, como a dengue, estão de parabéns. Mas o resultado deve servir como estímulo para continuarmos com a campanha de prevenção e conscientização da população”, afirmou o subprefeito.
O encontro teve ainda a projeção de slides com os números da campanha e de um filme explicativo de como prevenir a formação do aedes aegypti. O material está disponível no Espaço Cultural Tendal da Lapa, na Rua Guaicurus, 1100, Lapa.
As conclusões finais do encontro se basearam no programa de controle da dengue, que mostra como se deve incorporar vários elementos, como a mobilização social e a participação comunitária, indispensáveis para responder de forma adequada à campanha. Durante a reunião, foi apresentado o novo coordenador da área de Vigilância Sanitária, da Coordenadoria de Saúde da Subprefeitura da Lapa, Evaldo S. Kuniyoshi.

Doença e prevenção

A dengue é uma doença febril aguda. A pessoa pode adoecer quando o vírus da dengue penetra no organismo, pela picada de um mosquito infectado, o aedes aegypti. O período de incubação dura em média de cinco a seis dias. Os sintomas mais comuns são febre, dores no corpo, principalmente nas articulações, e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento, mais comum nas gengivas. O primeiro passo é buscar o serviço de saúde mais próximo.
É importante também identificar objetos que possam se transformar em criadouros do mosquito. Uma bacia no pátio de uma casa, por exemplo, é um risco porque, com o acúmulo da água da chuva, a fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste local. Então, o único modo é limpar e retirar tudo que possa acumular água e oferecer risco. Em 90% dos casos, o foco do mosquito está em residências.

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