Encontro com a música

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O presidente do Rotary Club de São Paulo Jaguaré, Heitor Buzzoni, convidou o empresário e violonista Oscar Ferreira de Souza, para uma palestra sobre sua profissão como músico e também de sua atividade empresarial como fornecedor de madeiras e acessórios para instrumentos de cordas, na reunião da terça-feira, dia 5, no Clube do Alto dos Pinheiros.
Apaixonado por violão, o empresário lembrou do seu primeiro recital em 1975 e recordou sua participação no Trio Opus 12 e Quarteto Sul-América. “Em 1985 tive a oportunidade de partir para a Alemanha”, declarou ele.
Depois de se firmar em terras alemãs como violonista, fazer cerca de 500 recitais e gravar seis cds, surgiu a oportunidade de trabalhar com madeiras para a fabricação de instrumentos de corda, em 1992.
A palestra do violonista-empresário foi encerrada com a apresentação de um número musical, onde ele tocou e cantou “Caçador de mim”, arrancando aplauso dos rotarianos.

Benfeitora

A advogada Silvana Mancini Karam também participou do encontro de terça-feira. Ela comunicou que no último julgamento da ação movida pelo INSS, cobrando cinco anos do tributo, da Sociedade Benfeitora Jaguaré, o Tribunal de Justiça Federal de São Paulo deu decisão favorável à entidade. “Estamos com o processo desde 1998”, disse ela, explicando que a Sociedade Benfeitora Jaguaré é uma entidade filantrópica isenta de tributos. Mas houve um período que, com o surgimento de muitas entidades, a Benfeitora passou por uma fiscalização e foi autuada pelo INSS. “Se ingressou com processo judicial e foi dado em penhora o terreno da instituição, para se discutir a dívida judicialmente”, esclareceu.
A ação já foi julgada em primeira e em segunda instância com decisão em parte desfavorável para a Benfeitora. “Já no julgamento do Tribunal de Justiça Federal de São Paulo, conseguimos reverter a situação”, comunicou a advogada, acrescentando que a Benfeitora não deve pagar o INSS por se tratar de uma entidade filantrópica.

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