Muito além da simples carta

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Funcionários da ECT: dentro e fora da empresa um trabalho pela comunidade

Eduardo Fiora

Do alto de uma torre de 24 andares, localizada na rua Mergenthaler , na Vila Leopoldina, o Marcos Antonio Vieira da Silva, comanda uma equipe de 20 mil pessoas, 4 mil delas atuando nesse grande edifício. Como diretor da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) – Regional São Paulo Metropolitana, Silva gerencia cerca de 45% do faturamento da estatal, uma que, por estar em contato direto com a população todos os dias, sabe muito bem o que trabalho comunitário. “Temos uma função social que vai além da importante e fundamental atividade de receber e distribuir cartas ou encomendas postais”, afirma o diretor da ECT. “Os Correios desenvolvem uma série de programas sociais, atuando junto com as comunidades locais”. No caso da Regional São Paulo Metropolitana, as comunidades espalham-se por área que vai desde a capital e Grande São Paulo, até o litoral Sul e Vale do Ribeira.
Uma dessas ações é a Correios nas Escolas. “A idéia desse projeto é apresentar em colégios da rede pública e particular temas sócio-pedagógicos contidos nos selos e peças filatélicas, como reciclagem, obras de artes e personagens históricos”, conta Marcos Silva.
Em diferentes épocas do ano, carteiros, motoristas e outros funcionários voluntários da ECT saem á ruas não para distribuir correspondências, mas para levar adiante o chamado Mutirão Correios Solidário. “Essa equipe percorre ruas pré-definidas para a coleta de doações da população como roupas, alimentos, brinquedos e livros, que são entregues em instituições do bairro visitado”, explica o dirigente da ECT.
Coma chegada das festas de final de ano, Marcos Silva conta que muitos pedidos chegam à empresa solicitando a apresentação do Coral da empresa em eventos comemorativos. “Além do Coral, no campo da música temos também a Banda Novo”, acrescenta o diretor dos Correios.

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