SAI DEBAIXO

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SEM LEGENDA

Chuvas de intensidade moderada causaram
estragos na tarde e início da noite da terça-feira, 27. Mais uma vez a
região da Pompéia, junto ao Sesc, Palmeiras e Shopping Bourbon ficou
submersa com pontos intransitáveis. Na Lapa, a água tomou conta do
cruzamento das ruas Clélia e Jeroaquara, outro tradicional ponto
crítico. Também foram verificados alagamentos na Rua Pascal, junto à
Rua Botocudos; e Avenida Jaguaré, na região da Praça Francisco Luiz
Gonzaga.
Tanto na Pompéia quanto na Jeroaquara, a indústria da construção civil
se comprometeu a construir piscinões (Shopping Bourbon) e piscininhas
(construtora EZTec). No caso do Bourbon, a Prefeitura exigiu como
contrapartida a instalação de um piscinão com capacidade para 400 mil
litros de água. Segundo a direção do Grupo Zaffari, proprietário do
empreendimento, foram construídos dois piscinões na fundação das rampas
do estacionamento. Um deles com capacidade de 1,5 milhão de litros e o
outro e 415 mil litros. As chuvas de janeiro, mostraram, no entanto,
que tais obras não resolvem o problema das enchentes. “Dizem que existe
um piscinão aqui na Turiaçu. Se tem, não adianta nada”, disse Laerte
Carlos, proprietário de uma confecção. “Tive que construir uma
comporta. Hoje (dia 27) as águas subiram cerca de 1,40 metro”,
acrescenta o comerciante. Questionada sobre a piscininha da rua
Jeroquara, a EZtec diz que a obra ainda será construída. “Será um
reservatório entre o nível do solo e subsolo capaz de absorver a água
que cai na área ocupada pelas torres. Ou seja, garatimos que a gragem
dos edifícos não fique inundada. Porém isso não quer dizer que a
piscininha irá resolver o problema de enchente na Jeroaquara”, afirma
Carlos Eduardo Monteiro, diretor da EZTec.

Queda de árvores

Na região da Vila Romana, uma árvore caiu na Rua Cláudio, destruindo
completamente um Peugeot 206. Não houve vítimas, pois o carro estva
vazio na hora do incidente.
A árvore que tombou já havia sido objeto de denúncia na Sub Lapa,
segundo a moradora dona Laurides. “Protocolamos um pedido de remoção
(nº 7108275) em 28 de agosto de 2007. Em 15 de janeiro deste ano
voltamos à subprefeitura para reiterar a remoção da árvore que estava cheia de cupim”, conta a munícipe.

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