Co-gestão para o Sorocabana

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Mais de 80% dos atendimentos no hospital da Rua Faustolo ocorrem via SUS

Os descompassos administrativos, as
falhas no controle da higiene e no atendimento ao público que
cronicamente afetam o Hospital Sorocabana chegaram a um limite, que
exigiu do pode, que exigiu do poder público municipal ações imediatas, afinal somente da Prefeitura, o Sorocabana recebe por mês mais de R$ 1,5 milhão como repasse do Sistema Único de Saúde (SUS). r público municipal ações imediatas, afinal somente da
Prefeitura, o Sorocabana recebe por mês mais de R$ 1,5 milhão como
repasse do Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o secretário adjunto de Saúde, José Maria Orlando, a solução
que o município propõe para tentar reverter esse quadro é um acordo
entre a direção do hospital e a Prefeitura, de modo que o poder público
indique um co-gestor para acompanhar de perto, pelo menos durante 90
dias, o dia-a-dia do Sorocabana. “Já avançamos bem nesse acordo. Falta
apenas a autorização da Justiça para que possamos trabalhar no regime
de co-gestão”, explica José Maria.
Durante o período do acordo, a Secretaria de Saúde avaliará as reais
condições do Hospital, que também terá que resolver, se quiser
continuar recebendo verbas públicas, questões de caráter burocrático
até agora não superadas.

PS Lapa

Passados mais de 15 meses do início das negociações, a Secretaria da
Saúde e a Fundação Faculdade de Medicina ainda não conseguiram fechar
parceria que viabilize uma nova realidade no Pronto-Socorro da Lapa. A
Fundação, escolhida para gestora do PS da Avenida Queiroz Filho, tem,
segundo José Maria Orlando, trâmites internos que tornam lenta a
aprovação do acordo. Enquanto isso, o Pronto-Socorro da Lapa opera em
condições nada favoráveis, como a falta de especialistas em vários dias
da semana. Na segunda-feira, por exemplo, o serviço de Ortopedia não
funciona.

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