Lavagem da Mão celebra|461 anos

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Lavagem da Mão chega à terceira edição com a presença de muitos sambistas

Pelo terceiro ano consecutivo, o Memorial da América Latina comemora o aniversário de São Paulo com a Lavagem da Mão de Oscar Niemeyer. Plantada no coração do Memorial, a escultura do arquiteto carioca tornou-se um símbolo não só da cidade, mas também da América Latina. Desde 2013, o Memorial celebra ao ritmo do samba paulista. A festa funciona como um grito de carnaval antecipado.

No próximo domingo (25), o Memorial inicia a concentração de 40 ritmistas da Bateria Furiosa, em frente ao Auditório Simón Bolívar, a partir das 14h. Destaques para Nelson Coelho, os Soberanos Mestres Sala e Porta Bandeira Gabi e Vivi, as Tias Baianas e as passistas. Às 15h40, ao som de partido alto instrumental, sai o cortejo de cerca de 150 carnavalescos pela Praça da Sombra em direção à passarela. O desfile atravessa a Passarela e vai até a Mão, na Praça do Sol. As tias baianas então lavam simbolicamente (na verdade, aspergem) a Mão com Água de Cheiro.

Depois da lavagem, os sambistas e o público vão até uma tenda para uma rodada do tradicional Samba de Mesa, com os compositores Ideval Anselmo, Zelão, Aírton Santa Maria, Nelson Primo e o Grupo Samba na Feira. É nessa hora que momentos importantes do samba paulistano serão narrados pelo sambista Gabriel Martins, embaixador do samba de Sampa.

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