Delegado vai implantar rondas

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Gonzales, Dejair e Barbozinha, juntos no café da manhã

Reduzir a criminalidade a zero é uma utopia, mas é possível deixá-la sob controle. A afirmação é do novo delegado titular da 7ª Delegacia de Polícia Participativa (Lapa), Antonio Carlos Menezes Barbosa.
O titular sabe que chega em um momento delicado, onde a crimina-lidade tem tirado o sossego dos moradores, culminando, inclusive, com a morte do físico nuclear e morador e da Rua Mário, Georgi Lucki, de 71, na sexta-feira, dia 11 de maio.
Lucki morava a poucos metros da 1ª Cia da Polícia Militar(rua Vespasiano) e da 7ª Delegacia de Polícia Participativa localizada na Rua Camilo, quando três homens abordaram sua filha, o genro e sua esposa quando eles saiam de sua casa. O cientista, ao ouvir o pedido de socorro da esposa, abriu o portão e, ao tentar evitar a ação, foi atingido com dois disparos por um dos três homens que anunciaram o assalto.
Prevenir ocorrências como a morte do cientista, os roubos de veículos ,como o que ocorreu na porta da delegacia há cerca de um mês, e a falta de segurança reclamada pelos moradores da região, além dos constantes seqüestros relâmpagos, furtos e roubos a residências, serão os grandes desafios de Barbosa.
Ele promete mudanças no quadro da delegacia. “Todo o corpo de investigadores será trocado”, comunicou ele. O DP conta atualmente com 16 funcionários. O novo titular pretender elevar esse número para 24 e já solicitou outros profissionais .“A idéia é, com base nos dados do Infocrim (Indice de Criminalidade), criar rondas especializadas em caráter permanente e preventivo com policiais à paisana, em viaturas descaracterizadas ou a pé, que vão atacar os pontos mais críticos. “Vamos surpreender o marginal e prendê-los. É importante que as pessoas façam Boletins de Ocorrência”.

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