Invasão de Ratos

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JOSÉ DE OLIVEIRA JR. REPÓRTER

O Movimento Popular de Vila Leopoldina prepara um ofício para ser enviado ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), solicitando um plano de ação para a contenção da proliferação de insetos, pombos e principalmente ratos, que vivem em função da Usina de Compostagem de Lixo da Vila Leopoldina. O temor da presidenta do movimento, Gláucia Mendonça Prata, é que o fechamento da usina provoque uma invasão desses animais à procura de alimento nas residências da Rua Guaipá. A compostagem de lixo e o transbordo, prometidos para serem desativados em setembro deste ano, sustentam ratos e pombos, transmissores da leptospirose e da meningite, respectivamente.
“Propomos que a CCZ entre em contato com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos para começar o quanto antes o trabalho de desratização na linha férrea durante três meses até o fechamento da usina”, afirma Gláucia, ressaltando que pretende requerer um estudo de impacto na transmissão de doenças.
O problema com os ratos já existe. O morador Ayrton Cardomingo chega a prender e matar cinco ratos diariamente. Os roedores atacam durante a noite. Cardomingo deixa queijo e bacon nas ratoeiras nos muros do fundo da sua residência para impedirem que eles invadam a casa inteira. Não é utilizado veneno por causa dos animais domésticos.

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