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Até o dia 14 de novembro, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) e o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) pretendem realizar mais de 5 mil audiências durante a VII Semana Nacional de Conciliação que este ano acontece no Parque da Água Branca (Avenida Francisco Matarazzo, 455). O presidente do TRF3, desembargador federal Newton De Lucca, a coordenadora do Programa de Conciliação da Justiça Federal da 3ª Região, desembargadora federal Daldice Santana, e o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, desembargador Ivan Sartori, participaram da abertura da Semana, na quarta-feira, 7.O presidente do TRF3 destacou que “quem concilia sempre sai ganhando”.Este ano, o TRF3 participa dos trabalhos junto com o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo-TJSP, comandado pelo desembargador estadual Ivan Sartori. “Nós estamos prestigiando nosso povo, para que ele exerça a cidadania e procure seus direitos para resolver seus conflitos pessoais e patrimoniais”, declarou o presidente do TJ-SP, Ivan Sartori.As pessoas que participam das audiências da Semana de Conciliação foram previamente convocadas e agendadas. A conciliação é um método alternativo de solução de conflitos que busca o diálogo entre as partes para desfecho (construído por elas) a um processo judicial ou a um litígio em fase pré-processual, diminuindo o número de processos. “Essa semana temos 3200 processos na área civil e mais 541 na área de família (selecionados e agendados)”, explica o juiz Ricardo Pereira Junior, coordenador da Semana Nacional de Conciliação. Uma equipe de 14 juízes federais e 43 funcionários trabalha na realização das audiências, no horário das 10h às 17h (no parque). Só no domingo, 11, as audiências serão entre as 10h e 14h. Até o dia 14 serão examinadas questões sobre habitação, previdência, Caixa Econômica Federal (cheque especial, cartões de crédito e empréstimos pessoais), indenizações e reclamações pré-processuais. “Quem vier ao parque (sem agenda) será encaminhado ao centro de conciliação (Rua Barra Funda, 930) para fazer acordos da mesma forma que a gente faz aqui”, disse o juiz.
