Bruno Covas esteve na região na quarta-feira (2) para visitar as obras de drenagem e requalificação de calçadas que estão em andamento nas ruas Guaicurus e do Curtume, próximas à Subprefeitura e Poupatempo Lapa.
O prefeito foi acompanhado pelo secretário das Subprefeituras Alexandre Modonezi, do secretário adjunto Roberto Baviera, do subprefeito da Lapa Leo Santos, do deputado estadual Marcos Zerbini, do vereador Fabio Riva e da presidente da Associação dos Trabalhadores Sem Terra Cleusa Ramos. “Essa é uma das regiões com grande quantidade de pessoas que andam nas calçadas porque aqui tem uma série de equipamentos públicos, de cultura, do Estado e do Município. Tivemos o alargamento das calçadas para proteger o elo mais fraco na área da mobilidade que é o pedestre. Uma ação de quase R$ 6 milhões para melhorar a mobilidade urbana e a qualidade das calçadas na cidade, refazendo também o entorno com iluminação, drenagem, travessia, tudo de uma vez para não quebrar duas ou três vezes a mesma calçada”, disse Bruno Covas.
A obra das calçadas, com inclusão de piso tátil e acessibilidade, foi realizada pela Secretaria Municipal das Subprefeituras em um trecho de 6.400 m² entre as ruas Guaicurus, Roma, Catão, Scipião e Caio Graco, e faz parte do Plano Emergencial de Calçadas (PEC) que prevê requalificar 1,5 milhão de m² de calçadas até o fim do ano, com um custo de R$ 140 milhões. Na região, 29 vias estão em obras.
Já as melhorias de drenagem estão sendo realizadas pela própria Subprefeitura Lapa, com o objetivo de solucionar o problema das enchentes naquele trecho. As obras contemplam as ruas do Curtume e Guaicurus, que recebem um grande fluxo de pessoas por causa do Poupatempo, Terminal da Lapa e estação da CPTM. A subprefeitura estima que a intervenção fique pronta na primeira quinzena de setembro.
Questionado sobre o cumprimento do Plano de Metas da Prefeitura até o final de 2020, considerando o cenário da pandemia, Bruno Covas afirmou que cinco das propostas estão com dificuldades de serem implementadas, mas as outras 66 devem ser realizadas até o fim do ano. Também foi perguntado ao prefeito sobre o interesse eleitoral com a sua maior participação em inaugurações e vistorias de obras. “Esse é um planejamento de quatro anos que fizemos, primeiro para equilibrar as contas públicas. Tínhamos um rombo em 2017 de R$ 7 bilhões, então tivemos que corrigir. Depois tivemos os processos de licitação, do Tribunal de Contas do Município, do Judiciário, para agora entregar as obras que já estavam previstas no programa de metas. Não foram inventadas para o último ano de mandato”, disse Covas.