Sábado é dia de combate ao mosquito

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Neste sábado, dia 29 de novembro, a cidade se une no “Dia D de Combate à Dengue”, que tem por objetivo intensificar o combate ao mosquito Aeds Aegypti. A campanha prevê uma série de ações diversificadas, que conta com a participação de órgãos públicos e da comunidade, num trabalho conjunto de conscientização e eliminação de criadouros.
Com as presenças do subprefeito da Lapa, Adaucto José Durigan, e do secretário Municipal da Saúde, Gonzalo Vecina, os freqüentadores do Parque da Água Branca poderão participar de algumas atividades. Das 10 às 12h, um grupo de atores da Companhia Cara de Pau irá dramatizar um espetáculo sobre o mosquito da dengue. Em seguida, os atores envolverão o público numa animada gincana.
No mesmo horário, das 10 às 12h, a Subprefeitura, por meio da Coordenadoria de Saúde da Lapa, executará a Operação Catabagulho em dois locais da região, na Favela do Jaguaré e na caixaria em torno da Ceagesp. Essas operações também terão a participação do subprefeito e do secretário Municipal da Saúde.
Selma Maria de Paiva Santos, coordenadora de Saúde da Lapa, diz que este é o terceiro ano de atividades no Dia D e a cada ano a participação da comunidade aumenta. “Este evento é muito importante, pois, durante os meses de inverno, temos uma interrupção de casos da doença, que voltam no verão. Para acabar com a doença, precisamos eliminar os mosquitos e para isso temos de destruir os criadouros”, observa.
Selma destaca que o Dia D nada mais é do que uma intensificação de atividades, realizadas durante todo o ano. “Escolhemos um sábado para ser o Dia D, pois é o dia em que a maioria da população está em casa e é ela que levará o bagulho até o caminhão de coleta”, afirma. Segundo ela, está havendo uma maior conscientização e colaboração dos moradores. “Em Perdizes, no ano passado, os agentes não conseguiam entrar nas casas, mas neste ano os moradores já estão colaborando”, disse.
Para Selma, é preciso que haja uma mudança de comportamento das pessoas. “Elas precisam evitar levar flores que precisem de água ao cemitério e também retirar os vasos de casa. É importante que pratinhos de planta sejam cobertos com areia, para não acumularem água”, explica.

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