Ceagesp impede o uso das caixas de madeira

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Valmir Prascidelli, diretor da Ceagesp

RENATA DE GRANDE REPÓRTER

Desde de 2003 que a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) tenta, internamente, impedir a comercialização e o uso das caixas de madeira, vulgo “caixas maloqueiras”.
Durante a cerimônia de doação das 300 toneladas de feijão para entidades sociais realizada em 12 de abril, o diretor da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), Valmir Prascidelli foi abordado para falar sobre o assunto. O diretor foi incisivo na questão sobre a comercialização indiscriminada e clandestina das caixas.
“O papel também é da Subprefeitura que deve coibir de fora para dentro. É muito importante e fundamental a participação da Prefeitura nesta questão, que persisti há anos no entorno da Ceagesp. Nós já firmamos parcerias com os permissionários e, internamente, a comercialização já foi proibida”, alega Prascidelli.
De acordo com o diretor da Ceagesp os produtos sofrem alteração com o uso das caixas de madeiras, e por isso eles buscam alternativas para não prejudicarem a qualidade dos alimentos. “Há 2 anos estamos internamente trabalhando com a rotulagem dos produtos, e com as caixas de plástico, mas é complicado impedir o que acontece fora da Ceagesp”, finaliza o diretor.

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