JOSÉ DE OLIVEIRA JR. REPÓRTER
A pedido dos moradores de Vila Leopoldina, o comerciante Lito Canga aceitou voltar à liderança do Conselho Comunitário de Segurança do bairro (Conseg-Leopoldina). Canga afirmou que membros da comunidade o procuraram para que ele continuasse o trabalho na entidade. Inclusive foi homenageado pela comandante do 13º Batalhão da Polícia Militar Metropolitano, tenente-coronel Ângela Vasconcellos, pelos seus serviços prestados à comunidade.
A primeira ação que o presidente do Conseg-Leopoldina pretende fazer é colocar uma urna na mesa para que as solicitações dos moradores sejam depositadas. A medida serve para atender a demanda da comunidade local e permitir maior agilidade nos trabalhos da diretoria. As discussões mais críticas na área de segurança ganharão mais tempo para o debate.
Um aspecto a ser abordado nas reuniões da entidade – que sempre acontecem nas últimas quintas-feiras do mês – é o desafogamento do telefone de ocorrência da Polícia Militar, o conhecido 190. “Cerca de 60% dos chamados pelo 190 são de responsabilidade da prefeitura, como parturientes, menores abandonados e problemas de silêncio urbano. Sugerimos uma espécie de Disque-Prefeitura para melhorar o policiamento”, ressalta Canga, que gostaria de ter o apoio de representantes do Corpo de Bombeiros e da Guarda Civil Metropolitana durante as reuniões do Conseg-Leopoldina. “Isso somaria esforços para melhorar a segurança da região”, finalizou.
A próxima reunião do Conseg-Leopoldina será às 19h30 da quinta-feira, dia 24 de junho, no salão da paróquia São Joaquim, localizada na Rua Ministro Silva Maia, 100, Jardim Humaitá.
