CPI para Água Branca

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Frange quer que Prefeitura se posicione sobre a Operação

O processo desordenado de
crescimento da Vila Pompéia poderia ter sido direcionado de outra
maneira se a Operação Urbana Água Branca tivesse cumprido o seu papel
de vetor do desenvolvimento local.
Na visão do vereador Paulo Frange há motivos de sobra para que a Câmara
Municipal abra uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o
objetivo de investigar as razões do fracasso da referida Operação.
“Apresentei (no dia 3) requerimento pedindo abertura de uma CPI para
revisar a Operação Urbana Água Branca”, conta Frange, vereador do G-8,
grupo de parlamentares engajados com a região da Sub Lapa. “Até hoje
essa Operação não atingiu nenhum dos seus objetivos reais: melhorar o
sistema viário, qualificar e requalificar a região, tudo em busca da
melhoria da qualidade de vida. Entretanto, trouxe consigo, muito
trânsito. A região virou rota de fuga das avenidas, as enchentes
continuaram e a situação se agrava. Hoje, com R$ 61 milhões em caixa,
nada foi feito efetivamente pela Emurb, gestora da Operação Urbana Água
Branca. Ela apenas   manteve o dinheiro aplicado ao longo do tempo, o
que gerou no mercado financeiro quase R$ 10 milhões”.

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