A coordenadora da Feira de Artes da Praça Cornélia, Beatriz Santos, sua vice Flávia Amorim Maia, acompanhadas de Marcos Escudeiro, do Consabs, reuniram-se com o assessor de gabinete da subprefeitura Lapa, Elias Santos, por duas vezes esta semana. Na reunião de terça-feira, 4, elas relataram a dificuldade de diálogo com a supervisora de Cultura da Subprefeitura, Cleide Coutinho. Apresentaram um ofício com data de 7 de agosto de 2013, sobre encaminhamento de documentação dos últimos artesãos que fizeram teste para a Feira para regularização. Elas reclamaram da falta de trato da supervisora com os expositores. Pediram que o contato fosse direto com o gabinete da Subprefeitura. Uma nova reunião aconteceu na sexta-feira, 7, com a presença da supervisora de Cultura com o objetivo esclarecer a situação e agilizar a regularização dos expositores da Feira da Praça Cornélia. O subprefeito da Lapa, Ricardo Pradas, a quem Cleide é subordinada, explica que a coordenação da feira não está cumprindo o controle que deveria. “Não temos o livro de comparecimento. Qualquer banca de artesanato tem que cumprir a sua parte burocrática. Como qualquer ocupação de via há cessão precária e onerosa, como a situação de bancas de jornal. Para qualquer banca que não seja cadastrada na feira participar, deve existir autorização do poder público e esta tem que ser cadastrada”, afirma Pradas que retornou de férias no dia 6.O subprefeito esclarece que “o cadastramento dos artesãos é avaliado pela supervisão de Cultura (a Marília fazia antes da aposentadoria) e se estiver de acordo com as premissas legais é repassado a CPDU (Coordenadoria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano da Subprefeitura Lapa) para emitir autorização, seja termo de permissão de uso ou autorização de uso”.
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