Integrantes dos movimentos de moradia da região da Operação Consorciada Água Branca lotaram o auditório da Uninove na manhã de sábado (19) para a audiência pública do Conselho Gestor da Operação Urbana que discutiu prioridades de investimentos dos recursos que serão arrecadados em contrapartida aos novos empreendimentos que serão erguidos no perímetro ampliado da operação. Ficou definido que a prioridade número um é a construção habitações (de cinco mil). Uma das glebas que será destinada para habitações, parque e escola incluem o terreno da CET da Marques de São Vicente até a quadra da Escola de Samba Águia de Ouro (Cedido pela Prefeitura para a instalação da escola), na Marginal. O presidente da Águia, Sidnei Carriuollo destacou os projetos sociais e o atendimento a moradores da comunidade da Água Branca, mas o diretor de Desenvolvimento da SPUrbanismo, Gustavo Partezani Rodrigues, reafirmou que a gleba será destinada a habitação, parque e escola. “Vamos buscar uma solução”, disse o diretor da SP Urbanismo ao presidente da Águia de Ouro. O diretor de Projetos da SPObras, Ricardo Pereira, falou sobre a importância de obras de infraestrutura previstas na operação. Segundo Pereira, a partir do projeto executivo, a construção da Ponte Raimundo Pereira de Magalhães terá prazo de três anos para conclusão. Já sobre a conclusão das obras de canalização dos córregos Água Preta e Sumaré (em andamento na Pompeia e Perdizes) estão prevista previstas para 2016.
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