É incompreensível os motivos pelos quais algumas pessoas insistem em desrespeitar as diferenças e julgar um padrão seja ele estético, intelectual, comportamental ou qualquer outro e, fazer disso um motivo para rejeitar e desrespeitar as pessoas.
É fato que muitos não consideram bullying certas brincadeiras comuns entre pessoas de diversas faixas etárias. Porém, deveria ser nato o pensamento nesta atitude que influencia crianças, jovens e adultos a compreenderem as responsabilidades das consequências na vida das pessoas com quem convivem.
Independentemente do local e do tempo de convívio, a incompreensão destas atitudes se inverte quando a pessoa vivencia situação semelhante, mas cada vez mais temos menos pessoas capazes de se colocarem no lugar dos outros e refletir sobre suas atitudes antes de fazer mal praticando o bullying. Ajuda imensa, é a estrutura familiar com seus valores bem definidos visando o bem estar e o convívio entre as pessoas, tornando a praticada do bullying nula.
Assim, devemos ter como premissa de vida o respeito e a indignação pela falta deste em nosso dia a dia.
Enquanto educadores e especialistas discutem sobre o assunto, é pertinente que reflitamos nas diversas formas que contribuímos para que o bullying seja desmistificado e banido do nosso cotidiano.