Seis meses atrás assumi com o governador Geraldo Alckmin o compromisso de imprimir ao Memorial da América Latina um novo tipo de gestão que pudesse beneficiar um número muito maior de pessoas que habitam nossa metrópole.Propusemo-nos o desafio, sem prejuízo de descaracterizar a obra de Niemeyer e o projeto de Darcy Ribeiro, de diversificar a oferta de atividades e atrações que ampliem o acesso ao público de todas as camadas sociais, mas, especialmente, daquelas mais carentes de lazer e cultura.Parafraseando o poeta Castro Alves, quando disse que “a praça é do povo, como o céu é do condor”, pensamos um Memorial que, a par de agente de integração dos povos latino-americanos, seja mais popular, que nossas áreas livres sejam frequentadas por famílias e crianças como espaços de lazer e cultura. O Memorial, não custa lembrar, está em um lugar privilegiado no mapa da mobilidade da Capital. Tem o Metrô Barra Funda, trens e ônibus de todas as regiões da Grande São Paulo. É um bolsão de segurança e oferece, para as pessoas com deficiência, equipamentos de acordo com os padrões de acessibilidade universal. É esse Memorial que se abre para oferecer novas perspectivas de qualidade vida para o povo de São Paulo.
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