Sem um plano para ser adotado em casos como o incêndio da favela do Humaitá, (Leopoldina), ocorrido na sexta-feira, 27, a Prefeitura improvisa e usa o Clube Escola Pelezão para abrigar 30 pessoas (sendo 11criancas) que viviam em barracos consumidos pelas chamas. Elas estão alojadas nos vestiários do complexo aquático do clube, dormindo em colchões e recebendo refeições providenciadas pela Secretaria de Assistência Social. O deputado Marcolino (PT) visitou os desabrigados e se comprometeu a dialogar com a Prefeitura para buscar agilidade na solução do problema. “Quero um lugar para morar e poder voltar a trabalhar. Não posso deixar meu filho (de dois anos) aqui no Pelezão”, desabafava uma mãe.
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