Sem teto denuncia falta|de assistência social

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Sem teto: um problema que pede ação social

Como já era previsto, a ação da Prefeitura comandada pela Guarda Civil Metropolitana, no dia 30 de junho, com o objetivo de retirar do passeio público da Rua Dr.Seidel (Leopoldina) os barracos que serviam de abrigo para os sem teto, apenas transferiu o problema de lugar.“Tiraram gente de lá (rua Dr.Seidel) e nos colocaram numa situação pior. Não temos água.Não ofereceram nenhuma melhoria de vida. Não tinha (na ação) nenhum agente de saúde . Ofereceram (Assistência Social) apenas vaga no albergue, mas lá (Albergue Zancone) nem vaga tem. Eles (Prefeitura) falam em prostituição, mas aqui não tem isso não”, afirma Tiago de Jesus Reis. Segundo ele pelo menos 10 pessoas que moravam na calçada da Dr.Seidel passaram a viver na rua paralela.

Uma jovem de 23, grávida de sete meses, também desalojada pela Prefeitura, passou a morar numa tenda montada na Rua Frobem. “Não me ofereceram nada, apenas vaga no albergue”, disse ela.

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