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Com a presença do presidente do
sistema Fiesp/Sesi, Paulo Skaf, a unidade Vila Leopoldina do Serviço
Social da Indústria de São Paulo (Sesi-SP) apresentou, na terça-feira,
20, seu programa de ampliação das estruturas educacional. Com a
desativação da unidade do Sumaré, o Sesi Leopoldina recebeu mais 650
alunos, totalizando, mais de 1600 estudantes, parte deles em período
integral. As obras de ampliação e reestruturação da unidade consumiram
investimentos superiores a R$ 12 milhões.
Antes da solenidade de inauguração, Skaf percorreu as instalações da
unidade Leopoldina e nas salas de aula manteve contato com professores
e estudantes. “Temos um sistema de ensino que serve de modelo para
qualquer país. O dia em que todos os brasileiros tiveram a oportunidade
de estudar em escolas como as nossas, passaremos a ser um país de
primeiro mundo para valer”, disse o presidente da Fiesp.
Apoio comunitário
A ação do Sesi ultrapassa os campos da educação e do esporte. Os
trabalhos de alcance social fazem parte da agenda da diretora do Sesi
Leopoldina, Leni Bertola. A partir de iniciativas como Ação Global e
mutirões de saúde, Leni cativou as lideranças comunitárias da região da
Lapa. O resultado dessa dinâmica é a interação entre o Sesi e as
entidades locais – OAB-Lapa, Rotarys, ACSP-Lapa, Conselhos Comunitários
de Segurança, Associações Amigos de Bairro, entre outras -, que trocam
experiências e apoio recíproco na organização de eventos. Na
inauguração das novas instalações do Sesi Leopoldina, as lideranças
locais prestigiaram o evento. “É gratificante esse reconhecimento
comunitário, conquistado pelo nosso trabalho ao longo dos últimos oito
anos”, afirma Leni Bertolla.
