Na polêmica questão envolvendo
processos de descontaminação do terreno da ex-usina de compostagem da
Vila Leopodlina, agora parte integrante do Parque Orlando Villas Bôas,
a Secretaria do Verde e Meio Ambiente se posiciona oficialmente via
e-mail encaminhado à redação do JG. “O recobrimento de solo exposto com
50 cm de solo limpo foi recomendado por Cetesb (Parecer Técnico nº
077/ESCA/08). Porém, na proposta de implantação do parque, está sendo
considerado o recobrimento com 1 metro, ou seja, está se trabalhando
com um coeficiente de segurança maior. Sendo assim o projeto prevê a
adoção de medidas de engenharia e institucionais, as quais garantirão o
uso do parque com segurança para os futuros trabalhadores e usuários”.
Em relação ao abandono da área já liberada ao público (terreno da
Sabesp), o vereador Goulart (PMDB) esclarece a situação. Segundo ele,
“como o terreno ainda pertence ao governo estadual, a prefeitura não
tem como abrir licitação para contratação de serviços de manutenção”.