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No dia 26, vão estar em disputa duas formas de governar e pensar o Brasil. De um lado, o modelo de Lula e Dilma, que tirou 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema, levou 42 milhões para a classe média e está construindo um novo Brasil. Do outro lado, o modelo daqueles governos do passado, que só se preocupavam com um terço da população e viviam provocando desemprego, crises e recessão.
Dilma é a certeza de um novo ciclo de desenvolvimento e mais democracia. Um ciclo de grandes reformas que o Brasil precisa inclusive a reforma política. Hoje, nenhum brasileiro está satisfeito com o funcionamento da política. Por isso, Dilma defende a convocação de um plebiscito que dará a população a chance de dizer o que é preciso mudar para que a política tenha mais credibilidade e transparência.
Dilma é garantia de emprego, o desemprego em setembro ficou em 4,9%. Mais vagas e melhorias em todos os níveis da Educação, vide PROUNI, PRONATEC, construção de milhares de creches. Construção de mais casas para o povo, vide Minha Casa, Minha Vida. Colocação de Mais Médicos, agora Especialista em todo o Brasil. Mais renda para quem necessita, vide Bolsa Família. Mais investimentos na Infraestrutura de Portos, Aeroportos, Rodovias e Saneamento básico, vide PAC I e II.
O outro candidato só fala em mudanças de forma genérica e do que está dando certo diz que vai manter e aperfeiçoar, esse discurso do PSDB nós já conhecemos, é só lembrar de Serra em 2004. E de Mário Covas em 1994 que chegou a enviar carta aos Banespianos afirmando que jamais privatizaria o Banespa. Neste Candidato e Partido não dá para confiar.
Adaucto Durigan é assessor do deputado estadual Marcolino e foi ex-subprefeito da Lapa de 2001 a 2004
