JOSÉ DE OLIVEIRA JR. REPÓRTER
Reunidos no Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Distrital Oeste (Ciesp-Oeste), os moradores do bairro reclamaram da incidência dos crimes na Vila Ipojuda, durante o encontro do Conselho Comunitário de Segurança do bairro (Conseg-Lapa). As vítimas denunciaram que roubos ocorrem semanalmente em casas ou nas ruas. Motoqueiros atacam mulheres em esquinas na região. Os moradores reivindicam uma base comunitária móvel nas imediações das ruas Rumaica, Dnieper, Camboriú, Sepetiba, Maracanã, Cerro Corá e André Khole, além da Avenida Ricardo Medina Filho.
O capitão da 1ª Companhia do 4º Batalhão da Polícia Militar, Edmilson Miranda, ressaltou que existe patrulhamento na área de duas viaturas (uma comunitária, outra 190) e que, com a informação da Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), conseguiu desbaratar no mês passado uma quadrilha de furtos de veículos, que atuava na Vila Ipojuca. O capitão Miranda prometeu estudar a instalação da base.
Um grupo de moradores pretende montar um Núcleo de Ação Local para auxiliar os trabalhos do Conseg-Lapa. William Lisboa orientou os interessados que o núcleo faz o trabalho “De Olho no Vizinho”, com o objetivo de aumentar a teia de autoproteção. Primeiramente, a comunidade local deve fazer uma lista de moradores e encaminhar para análise e orientação do Conseg-Lapa.
A entidade fará uma festa de confraternização no dia 13 de dezembro, a partir das 19h30, na Delegacia Participativa da Lapa, que fica na Rua Camilo, 317, Vila Romana. Informações pelo telefone 3672-8431, com a presidenta do Conseg-Lapa, Maria Vargas.
