Café com Política recebe candidato Marcolino

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Foto: Tiago Gonçalves

Tiago Gonçalves
Marcolino apresentou suas propostas e ouviu a comunidade.

O ex-deputado estadual e candidato a vereador pelo PT, Luiz Claudio Marcolino participou do Café com Política realizado pela Página Editora e Jornal da Gente, na terça-feira (23), no Flores na Varanda. Durante o encontro com lideranças e representantes de entidades locais, Marcolino lembrou que a região está muito verticalizada e precisa de alargamento de avenidas. O candidato petista acredita que, além da ação local, um vereador precisa conhecer a cidade.“É importante um vereador que tenha compromisso com o bairro, mas ele tem que entender a cidade como um todo”, afirmou o candidato.

Questionado pelo presidente do Conseg Perdizes / Pacaembu, Antônio Monteiro, sobre as festas nas ruas, os chamados “pancadões”, e a facilidade com que bares conseguem licença para abrir suas portas no bairro, Marcolino acredita que “é preciso ter anuência da comunidade local” sobre a abertura de negócios que possam causar transtornos e impactos no bairro.

Outra questão levantada no encontro foi o descontentamento de moradores e empresários com ciclovias que passam na porta dos comércios e residências (como nas ruas da City Lapa e Vila Romana). Na sua opinião, em algumas regiões, o projeto de ciclovias da Prefeitura tem que ter mais discussão e aprovação do público. Para Marcolino, a medida é positiva, mas faltou planejamento na implementação do projeto. “Ciclovia é igual feira. Todos gostam, mas ninguém quer uma na frente de casa. Faltou ver onde deveria ser implementado (o projeto)”, disse o petista ao afirmar que “existe a necessidade de rever algumas rotas”.

Ex-presidente do Sindicato dos Bancários, Marcolino defende a criação de agências em bairros com mais de 20 mil habitantes. “A presença de um banco ajuda a desenvolver o comércio e a região como um todo”.

O candidato falou de propostas como a de creches que fiquem abertas até às 20h, a ampliação do transporte 24 horas em São Paulo e que empresas tenham um percentual de vagas destinadas às faixas mais afetadas pelo desemprego, projeto que segundo ele foi implementado no Japão com sucesso.

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