Foto: Bárbara Dantine
A 18º reunião extraordinária do grupo de gestão da Operação Urbana Consorciada Água Branca (OUCAB) foi realizada na terça-feira (7), com membros da SP Urbanismo, Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento e moradores das comunidades inseridas no perímetro da operação.
Marcelo Ignatios apresentou as mudanças inseridas na revisão do Projeto de Lei (PL) da operação, entre elas a redução do valor do Cepac de R$ 1400 para R$ 700 em imóveis residenciais, e R$ 1600 para R$ 800 em imóveis não residenciais.
A conselheira Jupira Cauhy cobrou a publicação de atas mais completas sobre as reuniões já realizadas e questionou se o PL, publicado no Diário Oficial do Município no dia 8 de agosto, será votado ainda este mês na Câmara Municipal, apesar dos conselheiros não concordarem com a revisão. Perguntou também se a redução da captação de recursos através dos Cepacs não vai inviabilizar as obras da operação, como a construção de habitação de interesse social, finalização da obra de canalização do Córrego Água Preta e prolongamento da Avenida Auro Soares de Moura Andrade.
Marcelo Ignatios afirma que a redução tornará a operação mais eficiente e que, no caso de uma arrecadação menos otimista, o grupo gestor será responsável por apontar quais são as intervenções prioritárias.
Em uma reunião da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara, realizada em maio, o secretário Fernando Chucre afirmou que a Prefeitura iria construir 1500 unidades habitacionais, sendo que as obras começariam ainda este ano para atender as comunidades do Sapo e Aldeinha.
