Moradores apresentam demandas do Jardim Humaitá

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Foto: Bárbara Dantine

Bárbara Dantine
Conseg Leopoldina discute fiscalização

Na reunião do Conseg Leopoldina, realizada na quarta-feira (26), moradores apresentaram diversas demandas do Jardim Humaitá. Entre elas esteve um ofício que já foi enviado à Subprefeitura Lapa em março do ano passado, pedindo providências e fiscalização de uma empresa que utiliza a Ponte dos Remédios como depósito de pallets, o que apresenta um risco de incêndio como ocorreu na Ponte do Jaguaré no último dia 21 de junho.

Foi citado um imóvel na Rua Tenente João Salustiano Lira com um bar montado na garagem, possivelmente sem alvará de funcionamento. São realizados eventos à noite nos finais de semana, incomodando os vizinhos. Outra reclamação foi sobre carretas que estacionam em cima das calçadas na Rua Major Paladino.

Sobre a ação que removeu as famílias que moravam no terreno entre as avenidas Engenheiro Roberto Zuccolo e Nações Unidas, moradores relatam que entulho foi deixado no local, o que poderia causar a proliferação do mosquito da dengue. Segundo a subprefeitura, o entulho teria sido deixado para evitar novas ocupações enquanto se espera a definição da destinação da área que pertence à Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE). A GCM afirma que realiza patrulhas no local três vezes por dia para evitar que novos barracos sejam construídos.

Foi pedido o reparo de um buraco na Rua João Tibiriçá, em frente à estação Domingos de Morais da CPTM, e aumento do policiamento na região em decorrência de assaltos e consumo de drogas no local. Almir Matos da CET trouxe devolutivas de demandas pedidas em reuniões passadas. Entre elas, que será realizada a fiscalização na Rua Diogo Ortiz, utilizada por autoescolas para aulas e treinamentos de baliza, muitas vezes bloqueando a via.

Ao final da reunião, a procuradora da 7ª Vara Criminal do Ministério Público, Dra. Nilza Pinheiro Chaim, falou sobre a importância da articulação comunitária e de se ter uma sociedade civil organizada. Falou ainda que os moradores devem otimizar o tempo das reuniões e levar as demandas por escrito para as instituições.

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