SVMA afirma que Parque Orlando Villas-Bôas reabrirá até o final do ano

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Em reunião com as conselheiras gestoras do Parque Leopoldina – Orlando Villas-Bôas, Alexandra Swerts e Gláucia Prata, a coordenadora de Gestão de Parques da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA), Juliana Summa, afirmou que o local será reaberto antes do final do ano. “Infelizmente, a obra no campo de futebol pequeno não foi aprovada pela nossa equipe de inspeção e, por isso, o piso está sendo refeito. Além disso, estamos mexendo no campo maior, cujo gramado teve problemas de erosão. Essas obras devem terminar ainda este mês, para que o parque seja reaberto ainda em 2025”, explicou ela.

As conselheiras, acompanhadas da representante do Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz – CADES Lapa, Olívia Gurjão, sugeriram à coordenadora que o equipamento fosse reaberto enquanto as obras nos campos acontecem, alegando, para isso, que a reabertura do Orlando Villas-Bôas é urgente. “O parque está há mais de 10 anos fechado, por uma suspeita de contaminação que não se confirmou, e já deveria ter sido reaberto em abril. Toda a obra de restauração que aconteceu pode se deteriorar enquanto o equipamento não começar a ser usado,”, argumentaram. A coordenadora, no entanto, explicou que se o local for liberado para o público antes das obras serem concluídas, não haverá garantia do serviço.

Juliana também explicou que a construção de mais banheiros e de um vestiário para o público, bem como a colocação de um número maior de bebedouros ao longo do parque, poderão ser feitas com o local já reaberto. Em relação ao pedido de instalação de um playground de madeira, a coordenadora disse que a secretaria vai providenciar o material – madeira de supressão das árvores retiradas dos parques da cidade – para que o projeto seja feito.

As conselheiras também cobraram um posicionamento sobre o andamento do projeto da Fase 4 do parque, previsto para acontecer na área da antiga Usina de Compostagem da Vila Leopoldina. “É preciso fazer, primeiro, a análise ambiental do terreno e, depois disso, recuperar o projeto previsto para a área”, disse Juliana.

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