Haddad fala sobre metas

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Prefeito Haddad falou sobre os projetos da região contemplados no Plano de Metas da Prefeitura

Após visitar a Subprefeitura de Pirituba, na última segunda-feira, o prefeito Fernando Haddad almoçou com secretários, subprefeitos e convidados, como o diretor Ubirajara de Oliveira e a equipe de reportagem do Jornal da Gente, na Churrascaria Bovinu’s, na Lapa de Baixo. Antes da refeição, Haddad deu entrevista ao Jornal da Gente onde falou sobre algumas metas para a região.

Drenagem na Pompeia

Questionado sobre a questão das enchentes na Pompeia, Haddad disse que no seu Plano de Metas a região foi contemplada. “Temos um projeto antigo (para canalização dos córregos Água Preta e Sumaré) que ainda não saiu do papel por falta de licenciamento ambiental (o EVA – Estudo de Viabilidade Ambiental previsto para ser concluído este mês) que está sendo providenciado. Ali tem recursos da Operação Urbana que poderão ser usados para o problema de drenagem. Na Cidade há diversas obras de macrodrenagem e a Pompeia é uma região que está recebendo uma atenção específica. Lembro que tem 79 pontos de alagamento na Cidade que vão passar por obras a partir de julho deste ano. Tudo dando certo, em janeiro do ano que vem teremos uma situação um pouco melhor para enfrentar o verão”. 

UBS na Lapa de Baixo

Sobre a expectativa de moradores para conseguir uma Unidade Básica de Saúde na Lapa de Baixo, ele disse que estão previstas 43 UBSs para a Cidade. “Estamos mapeando todos os distritos para verificar onde está faltando para poder instalar”, disse o prefeito.Outro assunto abordado pela reportagem do JG foi à questão da reabertura do Hospital Sorocabana, fechado desde setembro de 2010 por causa de dívidas da Associação Beneficente Hospital Central, e retomado em 4 de outubro de 2011 pelo Governo do Estado, depois municipalizado em solenidade realizada dentro do prédio do Sorocabana, em 17 de janeiro de 2012 (com a assinatura de um termo entre o governador Geraldo Alckmin e o então prefeito Gilberto Kassab). O desafio de Haddad é colocar o Sorocabana em funcionamento. “Nosso secretário de Saúde (José de Filippi Junior) está estudando o melhor encaminhamento para o Hospital Sorocabana. Nós temos vários objetivos a cumprir e a instalação de mais leitos para a Cidade é uma delas. O Sorocabana está sendo avaliado para esse atendimento”, declarou Haddad. (MIC)

Associação debate uso dos recursos da Operação Urbana

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Presidente Maria Antonietta de Lima e Silva

A Associação Amigos da Vila Pompeia organiza encontro sobre o tema “Onde vamos aplicar os R$ 350 milhões da Operação Urbana”, no próximo dia 18, 19h, na Subprefeitura da Lapa. “A Operação Urbana (Água Branca) tem hoje cerca de 350 milhões em caixa para serem aplicados na região. R$ 143 milhões vão para as (obras das novas) galerias dos córregos Água Preta e Sumaré. Sobram mais de 200 milhões”, contabiliza a presidente da associação, Maria Antonietta de Lima e Silva.O encontro proposto tem o apoio da Subprefeitura da Lapa e do Jornal da Gente. A diretoria da entidade quer que a comunidade (moradores e trabalhadores) aponte quais as prioridades para aplicação do dinheiro. O receio da presidente da associação é que os recursos que, por lei, teriam que ser aplicados em melhorias na área da O. U. Água Branca, sejam desviados para outros locais de fora do perímetro de onde os recursos foram arrecadados. “Tramita na Câmara Municipal projeto de Lei que altera o perímetro da Operação Urbana. Tal ampliação implica em redimensionamento de verba com prejuízo para o nosso bairro”, alerta Antonietta. 

Emergência na saúde

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Parece que a saúde caminha mesmo para uma cura na região. Parece. O prefeito Fernando Haddad passou pela Lapa, na segunda-feira, após uma visita a Subprefeitura de Pirituba, para um almoço com secretários e convidados, entre eles o diretor Ubirajara de Oliveira e a equipe de reportagem do Jornal da Gente. Questionado sobre a reabertura do Hospital Sorocabana, Haddad disse à reportagem do JG que o secretário Municipal da Saúde, José de Filippi Junior, está dando o melhor encaminhamento para que o fato aconteça. Como seu Plano de Metas prevê ampliação do número de leitos na Cidade, quem sabe o processo de reforma para reabertura do hospital da Rua Faustolo vire uma realidade a ser comemorado pela comunidade, em breve. Só para lembrar: o Sorocabana está fechado desde 2010 e a região sofre sem leitos SUS.O governador Geraldo Alckmin também esteve pela região, terça-feira, para o lançamento de um programa de aprimoramento dos diretores e educadores da rede estadual, e mais uma vez o JG cobrou a questão do Sorocabana. Alckmin disse que o hospital está nas mãos do Município, que recebeu o equipamento do governo do Estado (em janeiro de 2012) para colocá-lo em funcionamento. Já o secretário municipal José de Fillippi Junior visitou as instalações do Pronto Socorro da Lapa, quarta-feira, mas não foi só uma vistoria de rotina. Foi para impedir que a Fundação Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que gerencia a unidade, deixe a gestão do PS Lapa. O motivo do descontentamento dos dirigentes da Fundação seria uma série de questões que foram prometidas e não cumpridas no governo anterior, de Gilberto Kassab, como investimento no espaço. O secretário visitou as dependências, conversou com os diretores, com pacientes, e constatou vários problemas como infiltrações e leitos que deveriam ser usados para atendimento de emergência, ocupados com pacientes internados há quase um mês. Filippi confirmou que o PS Lapa está entre as unidades que receberão verbas do Ministério da Saúde para ser transformada em Unidade de Pronto Atendimento (UPA), antes, porém ele terá que fazer um investimento tão emergencial quanto o atendimento prestado no local, para que a Fundação não desista da gestão do PS Lapa e consiga prestar o atendimento de qualidade que deseja e que os usuários esperam receber. Soluções para esses problemas parece que existe, mas é preciso que a comunidade acompanhe e pressione para que tudo aconteça com mais urgência. 

Desafio da segurança

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A Segurança Pública está preocupando as autoridades e moradores da região diante dos altos índices de criminalidade registrados nos dois primeiros meses do ano. Esta semana o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, anunciou que estuda uma nova ferramenta de divulgação diária das estatísticas criminais para que a população exerça uma pressão legítima. Isso seria muito interessante até para que as pessoas possam reivindicar mais efetivo para um determinado local. No encontro À Mesa com Empresários que discutiu Políticas Urbanas com o vereador e presidente da Comissão de Políticas Urbanas, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo, Andrea Matarazzo, o tenente-coronel PM Armando Reis Filho, comandante do 4º Batalhão da região da Lapa, questionou porque as autoridades da área de Segurança Pública (polícias Civil e Militar) não são convidadas a participar de decisões quando o governo analisa a autorização de grandes empreendimentos na cidade. Isso realmente seria interessante para que a questão do efetivo policial militar e mesmo de investigação (Polícia Civil), fossem dimensionados dentro das necessidades do crescimento populacional, antes mesmo da obra ser concretizada. É que com a chegada de novos empreendimentos cresce a população, o número de carros nas ruas e isso atraí a criminalidade para os bairros da gente. Na região do 7º DP, por exemplo, onde muitos prédios são construídos, os “furtos outros” acumularam 728 ocorrências só entre janeiro e fevereiro deste ano, contra 696 no mesmo período de 2012. Aumentou. Já o furto de veículos chega a 196 BOs contra os 249 dos primeiros dois meses do ano passado. Diminuiu. O comandante do CPA/M-5 (Zona Oeste), Ieros Aradzenka, destacou a importância da participação comunitária para baixar os índices criminais, durante entrevista no Café da Manhã com o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar. É que a polícia trabalha em cima das ocorrências registradas. Daí a importância do morador registrar o Boletim de Ocorrência quando é vítima ou nota que um fato possa se caracterizar como um crime ou contravenção. O registro da ocorrência facilita o mapeamento da criminalidade e ajuda a disposição da equipe de policiais em um determinado território tomado pelos criminosos. A meta da secretaria é diminuir em pelo menos 5% os índices criminais até o final do ano. Se cada um fizer a sua parte, tudo deve caminhar para dias mais seguros nos bairros da gente. 

Espaço Armazém fica lotado no encontro

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Vereador Matarazzo trouxe ao À Mesa os desafios do novo Plano Diretor e diversos aspectos urbanísti

“Tenho convicção que quem conhece as prioridades de um lugar é quem mora e trabalha nele”, disse o presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Andrea Matarazzo, na abertura do encontro À Mesa com Empresários, promovida pela Página Editora, Espaço Armazém e Buffet Morenos, na segunda-feira, 25, na Vila Leopoldina. O evento foi realizado com o apoio do Ciesp Oeste, Portal TudOeste e Jornal da Gente.  Cerca de 200 pessoas, entre empresários, lideranças comunitárias, autoridades civis e militares e políticos, como o vereador Laércio Benko e o subprefeito da Lapa, Ricardo Pradas, prestigiaram o evento. Matarazzo destacou que encontros como este são importantes para o debate de políticas urbanas para a Cidade. “O papel do poder público, do vereador, é ouvir a sociedade. Encontros como esse são espetaculares porque reúnem pessoas de entidades expressivas da região. São essas pessoas que temos que ouvir, principalmente, na elaboração do Plano Diretor”.O vereador lembrou que a Lapa tem vários desafios  a discutir como o de Operações Urbanas sobrepostas (Água Branca, Lapa-Brás e Leopoldina-Jaguaré). “Em qualquer lugar do mundo as operações urbanas são para resolver problemas de pequenas regiões. Aqui você tem operações urbanas da Lapa ao Brás, que nada mais é que uma forma de burlar o Plano Diretor da Cidade. Isso é uma forma de bagunçar um possível planejamento da região”, afirmou Matarazzo.

Drenagem

Matarazzo destacou ainda uma exposição que fez no MIS (Museu da Imagem e do Som) sobre os 90 anos da Folha de S. Paulo. “Em uma edição de 1938/40 uma das manchetes era o alagamento da Avenida Pompeia com Francisco Matarazzo. Isso é histórico e ninguém toma providências. É uma obra de 120 milhões de reais, que não representa nada para a Prefeitura”, frisou o parlamentar. Outros itens como adensamento urbano na região, favelas, a caixaria no entorno da Ceagesp estão entre os problemas apontados pelo vereador a serem debatidos no novo Plano Diretor.O diretor da Página Editora e Jornal da Gente, Ubirajara de Oliveira explica que a intenção é convidar especialistas em urbanismo e cidades sustentáveis para os novos encontros do À Mesa com Empresários. “Nós já temos marcado um encontro com o arquiteto Roberto Simon para discutir Cidades Sustentáveis e também estamos agendando uma data com a ex-ministra Marina Silva”, avisou Oliveira. 

Comandante Aradzenka fala sobre combate ao crime

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Durante o Café com o Comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar realizado na sede da OAB-Lapa, terça-feira (26), o comandante de Policiamento de Área Metropolitana da Região Oeste (CPA/M-5), coronel Ieros Aradzenka, falou ao Jornal da Gente sobre as medidas para diminuir os índices de criminalidade divulgados pela Secretaria de Segurança Pública, na segunda-feira (20). “Vamos passar a fazer reuniões bimensais, conjuntas entre Polícia Militar e Civil, para avaliar esses índices. Há uma meta de diminuição de 5% desses indicadores até o fim de 2013. É claro que isso também depende muito do apoio da sociedade que pode colaborar, indicando os fatos e locais que por ventura possa ser caracterizados como crimes e contravenções. É que esses indicadores nos dão subsídios necessários para redimencionar o policiamento territorial de uma determinada localidade”, explica o comandante. Aradzenko destaca a importância do incentivo aos comandantes de companhia. “Eles estão diretamente ligados a população e pedimos que analisem os indicadores e articulem os esforços para que as equipes policiais sejam dispostos da melhor forma possível. Quando atuamos de forma intensa, o deliquente procura outro lugar, até ser preso”, disse Aradzenka. 

Tomba ou destomba?

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Questões como a autorização do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) para implantação do projeto Traffic Calming (moderação de tráfego) proposto pela Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança (Assampalba), nas ruas Aliados, Duarte da Costa e Barão do Amazonas, são discussões que fazem parte da política urbana e reflete na qualidade de vida da sociedade. O projeto, desenvolvido em parceria com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e ciência da Subprefeitura Lapa, aumenta as áreas ajardinadas, unindo as praças John Lennon e José Maria de Felipe, formando um corredor verde, cercado de ruas com moderadores de velocidade. O objetivo é tirar da região os motoristas que passam com carros em alta velocidade, principalmente nas ruas Duarte da Costa e Aliados, onde ficam duas escolas: Colégio Santo Ivo e Escola Estadual Reynaldo Porchat. O projeto tem pontos positivos ao propor mais verde para a Cidade e incentivo à diminuição da velocidade pelo local. Mas o diretor do Colégio Santo Ivo, José Carlos de Barros Lima, lembra que a medida de junção das praças, na área tombada pelo Conpresp a pedido da mesma associação, altera o que a própria Assampalba lutou para manter quando pediu o tombamento da City Lapa: o traçado das ruas e áreas arborizadas projetadas pela Cia. City. Para alguns moradores, o Traffic Calming, se aprovado, coloca os conselheiros do Conpresp em uma situação complicada, pois abre precedente para novos “destombamentos”, daquilo que o mesmo conselho um dia tombou. Vale lembrar que o tombamento, como qualquer outra Lei, estabelece limites aos direitos individuais com o objetivo de resguardar e garantir direitos e interesses de conjunto da sociedade. A intervenção do deputado Luiz Claudio Marcolino junto à presidente do Conpresp, Nádia Somekh, foi providencial e acena para realização de uma audiência pública, para conselheiros ouvirem moradores. É no sentido de buscar respostas para verdades e equívocos que envolvem o cotidiano da região que a Página Editora, em parceria com o Espaço Armazém, Buffet Moreno’s e apoio do CIESP Oeste, portal Tudoeste e Jornal da Gente, abre a série À Mesa com Empresários, segunda-feira, 25, com o presidente da Comissão de Política Urbana da Câmara Municipal de São Paulo Andrea Matarazzo. Com o encontro, o diretor da Página Editora e JG, Ubirajara de Oliveira pretende atrair a comunidade para o debate de um novo modelo de cidade e de bairro, feito com o envolvimento e a participação de todos. 

Projeto que modera tráfego fica suspenso

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.Projeto prevê fechamento de retorno na John Lennon

O projeto Traffic Calming (Moderação de tráfego) proposto pela Associação de Amigos e Moradores pela Preservação do Alto da Lapa e Bela Aliança (Assampalba), feito em conjunto com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e com ciência da Subprefeitura Lapa, entrou na pauta da reunião do Conpresp (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo) de terça-feira, 19, mas não foi votado. No dia da votação o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino (PT), à pedido de moradores que alegam desconhecer o teor do projeto, fez contato com a presidente do Conpresp, solicitando uma consulta popular sobre a mudança antes da decisão dos conselheiros. A presidente do conselho, Nádia Somekh, quer aprofundar os estudos sobre o projeto em área tombada e tem a intenção de realizar a audiência pública para ouvir os moradores da região, antes da votação do documento pelos conselheiros. A presidente da Assampalba, Maria Laura Zei, lembra que o projeto é público, tem sete anos, e conta com aprovação de mais de 70% dos moradores do entorno da área (Ruas Aliados, Duarte da Costa e Barão do Amazonas que circundam a Praça John Lennon e José Maria de Felipe). “O projeto só está no Conpresp porque está aprovado pela CET com anuência da Subprefeitura”, disse Maria Laura. O Traffic Calming, nas Ruas Aliados, Barão do Amazonas e Duarte da Costa, inclui ampliação da área ajardinada da Praça John Lennon, fechando os retornos centrais (da area tombada), com objetivo de diminuir o tráfego de veículos na zona residencial. O diretor do Colégio Santo Ivo, José Carlos de Barros Lima é contra unir as praças (com obras) porque muda o traçado original do projeto da Cia. City, tombado a pedido da própria Assampalba, mas é a favor de uma medida para diminuição da velocidade de veículos na Duarte da Costa, onde fica sua escola. “Estamos pedindo uma medida à CET para diminuir a velocidade na Duarte da Costa há pelo menos 15 anos”.  

União Fraterna explica|interrupção das atividades

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O presidente da Sociedade Beneficente União Fraterna, João Mantovani Filho, sua filha e a vice-presidente, Maria Angela Mantovani Bastos, e o advogado-voluntário, Marco Antonio Bastos, se reuniram com o diretor da Página Editora e Jornal da Gente, Ubirajara de Oliveira, e a editora do JG, Maria Isabel Coelho, na terça-feira, 19, para explicar que o prédio teve as atividades suspensas temporariamente para adequação das instalações e regularização da Licença de Funcionamento.  A intenção, segundo os diretores, é reabrir o União Fraterna o mais rápido possível.  

Secretário quer nome|de Boneli no CDC City

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O secretário Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, Celso Jatene recebeu na quinta-feira, 21, a viúva de José Benedito Boneli Morelli, Sonia Morelli, acompanhada do presidente do Consabs,  Zenon Alves, e do presidente da Associação Amigos da Lapa de Baixo, Hotelo Telles de Andrade, entre as lideranças que reforçaram o pedido de denominação do Clube da Comunidade City (CDC), da Rua Sepetiba, com o nome do líder comunitário Boneli, falecido em 24 de março de 2011. O pedido foi encaminhado na gestão anterior, mas com a troca de secretário, a solicitação ficou pendente. Jatene orientou para a apresentação de histórico e recortes de jornais sobre o trabalho de Boneli junto à comunidade. Jatene disse que o processo de instrução da denominação foi iniciado. “A gente vai cuidar para carimbar o nome do Boneli lá (no CDC)”, afirmou o secretário.