Ângelo Máximo anima almoço na Festa da União

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Cantor faz show no meio do público

O cantor Ângelo Máximo animou o almoço das cerca de 600 pessoas que prestigiaram a 15ª edição da Festa da União realizada pela USE Lapa (União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo da região Lapa), no domingo, 13, na Vila Romana.

Quem passou pelo evento pode conversar e tirar fotos com o cantor que dispensou o palco e fez seu show no meio do público. Entre as atrações estavam ainda a Dupla Colt, Chave de Luz e o Projeto Carossel. A festa é realizada uma vez por ano e faz parte do calendário oficial da Prefeitura do Município de São Paulo desde 2014.

A coordenação é realizada por um grupo de voluntários das instituições filantrópicas da região participantes do evento. A renda é revertida para projetos e manutenção das casas participantes.

Desativação do CDC City Lapa vai parar na Justiça

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Seguranças destacados para o clube e o conselheiro Rubens Pinheiros Filho no CDC sábado

A colocação de seguranças no Clube da Comunidade da City, o CDC City da Rua Sepetiba, pela Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação acabou na delegacia. Representantes da diretoria do CDC levaram o caso para o 91º DP da Vila Leopoldina. Sem uma notificação da secretaria, os vigilantes tiveram que deixar o local. Segundo o conselheiro Rubens Pinheiro Filho, faltou diálogo por parte da secretaria e critica o secretário de Esportes, Celso Jatene, pela desativação do clube. “Nunca houve um comunicado oficial da Secretaria ou coordenadoria para que tivéssemos direito à defesa. Temos várias atividades”, disse Rubens.

A secretaria desativou o CDC em 4 de agosto com publicação no Diário Oficial. O local, segundo o coordenador de Gestão Estratégica dos Equipamentos da SEME, Paulo Pavan, será transformado em Unida Básica de Saúde como solicitado pela comunidade em um a abaixo assinado entregue ao secretário Jatene.

Na reunião do Conselho Participativo da região (de 6 de agosto) a supervisora de CDCs da secretaria, Raquel Alves tentou entregar a notificação ao vice-presidente do CDC, mas a ata publicada pelo conselho não registrou a tentativa de entrega da notificação por Raquel. A supervisora encaminhou ao coordenador do Conselho Participativo, Paulo Cesar Maluf, o pedido para retificação da ata. Ele se comprometeu a fazer nova publicação.

Pela página do Facebook, a ONG somdqsomos, que gerencia o clube comunitário – CDC City Lapa, “manifesta o repúdio as recorrentes tentativas de intervenção no local, desrespeitando o princípio do diálogo e interesse público. Desde abril de 2012 a entidade vem desenvolvendo ações culturais, social e esportiva com investimentos próprios (autogestão) e parcerias recuperando gradualmente o patrimônio público conferido em concessão pela própria Secretaria Municipal de Esportes de São Paulo (SEME). As alegações para tal intervenção vão desde “Denúncias”, “Invasão do espaço”, “Abandono” até a “Falta de documentação”. Como o assunto é longo e com vasta papelada colocamos-nos à disposição para esclarecimentos aos que quiserem saber mais sobre a situação, que por total falta de diálogo do Secretário Municipal de Esportes e sua assessoria, hoje a questão encontra-se na Justiça”, relata o manifesto.

Segundo Pavan, a secretaria aguarda a retificação da ata do Conselho Participativo publicação. De acordo com o coordenador de SEME, o pedido foi indeferido pelo juiz e a Procuradoria está ingressando com reintegração de posse do equipamento municipal.

Domingo tem audiência do “Rua Aberta” na Lapa

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Auditório da Subprefeitura será sede do encontro sobre abertura de ruas para lazer

A Prefeitura de São Paulo inicia neste sábado (19) as 22 audiências públicas que vai discutir com os cidadãos as ações do programa “Rua Aberta”. Na Subprefeitura Lapa, a audiência acontece neste domingo (20) a partir das 9h30, no auditório da Rua Guaicurus, 1000. Os encontros, que têm o Ministério Público Estadual como convidado, encerram em 17 de outubro, com as audiências em São Mateus, São Miguel Paulista e Cidade Tiradentes, na zona leste.

As audiências fazem parte do acordo firmado no dia 4 entre a Prefeitura e o Ministério Público Estadual para permissão da abertura da Avenida Paulista exclusivamente a pedestres e ciclistas aos domingos. O acordo prevê que, antes do fechamento aos carros, sejam realizadas audiências públicas (sobre o fechamento da via) para ouvir a opinião da sociedade. Na ocasião, o MP sugeriu a Prefeitura que a medida seja estendida para vias da periferia. A Avenida Sumaré é a via mais provável para receber as atividades do programa na área da SubLapa.

Contribuição comunitária

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

Apesar da crise e da descrença nos políticos, mais de cem pessoas compareceram a sessão da “Câmara no seu bairro” realizada na Casa de Cultura Tendal da Lapa, na noite chuvosa e trânsito complicado, de sexta-feira.

Muitos levaram ao pé da letra o slongan do anúncio feito pela Câmara: Sua opinião vai ajudar a construir uma Cidade melhor. Por acreditar no poder da participação, lideranças, jovens e idosos – muitos com problemas de saúde – levaram suas reivindicações e problemas para o encontro com os vereadores.

Em meio às goteiras do teatro, cartazes e faixas revelavam a posição de moradores da Vila Jaguara contra a instalação da estação de transbordo de resíduos sólidos no bairro e a transformação do terreno próximo a Via Anhanguera e Marginal Tietê em moradia popular para atender a população carente que espera por habitação há anos. “Já dá para entender a luta contra o lixão pela quantidade de cartazes”, destacou o vereador Eliseu Gabriel (PSB) referindo-se ao “Movimento contra o Lixão da Vila Jaguara” que pediu o apoio dos parlamentares para que a região deixe de ser tratada como eixo do lixo. “No passado tivemos a Usina de Compostagem da Leopoldina e o aterro Bandeirantes em Perus, que degradaram o ambiente e até hoje a população arca com as conseqüências”, lembrou Amorim Pereira.

A presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva pediu atenção para realização de estudos em intervenções prevista na antiga Lei da Operação Urbana Água Branca (de 1995). Ela lembrou das prioridades para aplicação do dinheiro na canalização de córregos que cortam a região (obra em andamento) e na abertura das avenidas Auro de Moura Andrade e Pompeia, prevista na Lei – para diminuir os impactos dos empreendimentos erguidos no bairro. Antonietta pediu fiscalização e apoio para que os projetos sejam realização simultaneamente, evitando desperdício do dinheiro arrecadado nos quase vinte anos da Lei da Operação Urbana Água Branca.

Reclamações sobre impactos da Arena Palmeiras, regularização fundiária e instalação de uma nova UBS no Jaguaré estavam entre as muitas manifestações da tribuna.
Também foi solicitado mais efetivo para a Guarda Civil. A reforma e reativação do Hospital Sorocabana e pedidos de emendas parlamentares para o desenvolvimento de projetos de melhorias na região fez parte da lista de solicitações. Foram muitas as demandas apresentadas.

O povo se aproximou dos seus representantes com contribuição comunitária. Cada um deu sua opinião, como propôs a divulgação da sessão da Câmara de Vereadores, agora cabe aos parlamentares a missão de avaliar e apoiar as reivindicações que contribuam, de fato, para construir uma Cidade melhor.

Zoneamento e Adoniran

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Paulo Frange

”Eu arranjei o meu dinheiro (…)/Fabricando potes e lá no alto da Mooca – Eu comprei um lindo lote 10 de frente e 10 de fundos/ Construí minha maloca/ Me disseram que sem planta/ Não se pode construir/ Mas quem trabalha tudo pode conseguir/ João Saracura que é fiscal da Prefeitura/ Foi um grande amigo, arranjou tudo pra mim…”

Pois é! Trecho da música “Abrigo de Vagabundos” gravada em 1958, por Demônios da Garoa, não se passou na Lapa, mas poderia. Naquela época, não tínhamos Plano Diretor e nem Lei de Zoneamento. Não havia lote mínimo, mas também não era permitido construir sem planta. O protagonismo da organização do solo da cidade era da Cia City, responsável pelo loteamento Alto da Lapa – “precursora do urbanismo prático em São Paulo”. O resto era tratado pela Lei de mercado, pelo bom gosto e voracidade do empreendedor.

Hoje, estamos cuidando da Lei do Zoneamento, e há muito a contribuir enquanto legislador e como relator do projeto. Por exemplo, faltam agentes vistores na Cidade, que tem cerca de 400 e deveríamos ter dois mil. Hoje se exige uma fiscalização eficiente, com tecnologia de informação. Sem isso podemos perder todo o nosso trabalho. Cada tempo tem suas regras e suas verdades. São verdades transitórias. A vida é assim! O lote do Adoniran teria hoje o conceito de moradia digna, na Mooca, ou na Lapa, com certeza, muito… muito mais que especial! Pois se já construiu e está regular, “ninguém pode demolir”!
No dia 29 a Lapa será tema de audiência pública, onde se discutirá o seu futuro. O que fazer para desenvolver o bairro e manter a qualidade de vida? O que fazer com os galpões e com as zonas industriais? Participe!

Chuva derruba árvores na região

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Manhã de quarta-feira foi de trabalho para CET e subprefeitura remover arvore que caiu na Rua Aroaba

A Subprefeitura Lapa registrou 15 ocorrências com árvores em decorrência da chuva que caiu entre o dia 8 (terça-feira) e 9 (quarta-feira). Apesar da forte chuva na madrugada de quinta para sexta-feira (11), o órgão não registrou novas ocorrências.

Segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), da Prefeitura, a terça-feira (8) foi o dia mais chuvoso do ano na capital, com 62,3 mm. Desde o começo do mês, choveu 79,5 mm, 18,6% acima da média (de 67 mm) esperada para todo setembro. A forte chuva derrubou árvores e deixou pessoas ilhadas em pontos de enchentes e congestionamento.

Entre os registros de queda de árvores atendidos pela equipe da Subprefeitura Lapa estavam os da Avenida Doutor Gastão Vidigal com Rua Hayden,  Rua Croata, Avenida Escola Politécnica e Rua Aroaba que teve o trânsito interrompido para remoção da espécie. A CET orientou o trânsito na Aroaba assim como em outros locais da região. A Subprefeitura informa que mantém um trabalho diário de conservação de áreas verdes, além de poda e remoção de árvores.

Desde o início do mês, entrou em vigor o Plano Intensivo de Manejo Arbóreo (PIMA). O programa tem o objetivo de otimizar ações como podas, remoções e plantio de árvores para reduzir o risco de quedas de espécies nas vias da cidade durante o período de chuvas. A Subprefeitura da Lapa foi uma das contempladas com a implantação do plano, com as Subprefeituras da Sé, Pinheiros, Butantã, Santo Amaro, Vila Mariana, Ipiranga e Mooca, que juntas têm 42% das árvores do viário paulistano e respondem por 62% das quedas registradas nos últimos dois anos.

Foram prorrogadas as inscrições para o Conselho Participativo

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Prazo para registro de candidatos ao conselho foi prorrogado para ampliar chances de participação popular

O prazo de inscrição para a eleição do Conselho Participativo Municipal – que seria encerrado na sexta-feira (4) – foi prorrogado até o dia 25 de setembro. Com poucas adesões e sem atingir a quota de 50% de inscrições de mulheres, como prevê o edital, a Prefeitura ampliou o período de registro de candidatos em todas as subprefeituras da Cidade. No prazo previsto de encerramento (na sexta-feira) tinha apenas 26 inscritos na área da Subprefeitura Lapa, sendo somente 5 de mulheres. A prorrogação acontece porque a falta de inscrições aconteceu em outras subprefeituras. Na quinta-feira, o total de inscritos na área da SubLapa saltou para 34 inscritos, sendo 16 mulheres  – contabilizando os seis distritos da Subprefeitura (Lapa, Barra Funda, Vila Leopoldina, Perdizes/Pompeia, Jaguara, Jaguaré).
Quem quiser se inscrever devem registrar a candidatura na sede da Subprefeitura (Rua Guaicurus, 1000), de segunda a sexta-feira das 9h às 17h.
Para ser elegível é necessário ter 18 anos ou mais, residir na área da subprefeitura, não ocupar cargo em comissão no Poder Público Federal, Estadual ou Municipal ou deter mandato eletivo no Poder Executivo ou Legislativo. Também é vedada a participação de membros da Comissão Eleitoral Central ou Local e de pessoas que estejam concorrendo a uma vaga em outro Conselho Participativo Municipal.
O mandato dos primeiros conselheiros, que aconteceu em dezembro de 2013, encerram o com o novo processo eleitoral. O Conselho  Participativo é responsável por fiscalizar o uso de recursos públicos e sugerir políticas públicas regionais para a área da subprefeitura onde atua. Este ano, as eleições dos imigrantes acontecem junto com a dos brasileiros. A Subprefeitura Lapa tem direito a eleger 38 conselheiros que serão divididos nos seis distritos de acordo com a população (Lapa 7, Perdizes/Pompeia 11, Vila Leopoldina 5, Jaguaré 5, Jaguará 5, Barra Funda 5). A eleição será realizada no dia 6 de dezembro.

Comunidade lota teatro do Tendal da Lapa para sessão da Câmara

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Nem a chuva impediu que moradores dos seis distritos da Subprefeitura Lapa (Lapa, Vila Leopoldina, Perdizes/Pompeia, Jaguara, Jaguaré e Barra Funda) lotassem o teatro da Casa de Cultura Tendal da Lapa na sexta-feira (11), para a sessão da “Câmara no bairro” realizada pela Câmara de Vereadores. Mais de 100 pessoas participaram da sessão.

O presidente, vereador Antonio Donato (PT) disse que as demandas apresentadas pela comunidade serão avaliadas pela Câmara. “Já dá para entender a luta contra o lixão (estação de transbordo na Vila Jaguara) pela quantidade de cartazes”, destacou o vereador Eliseu Gabriel (PSB) referindo-se às faixas e cartazes de moradores da Vila Jaguara contra a instalação de uma estação de transbordo.

A presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva, lembrou da luta quase 20 anos de arrecadação de recursos da Lei da Operação Urbana Água Branca e a importância da aplicação do dinheiro nas prioridades como abertura das avenidas Auro de Moura Andrade e Pompeia.

Entre as reivindicações estavam ainda à regularização fundiária , UBS e reabertura do Hospital Sorocabana. O conselheiro do CDC City Rubens Pinheiro Filho reclamou do secretário de Esportes Celso Jatene por causa da desativação do CDC City. “Entramos na justiça para uma discussão que não era necessária”.

Relator da Lei de Zoneamento participa de Café dia 16

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Vereador vai apresentar balanço de audiências e potencial de desenvolvimento da região

A “Lei de Zoneamento e o desenvolvimento econômico da região” será o tema do Café com a Comunidade de quarta-feira, 16, que terá a participação do vereador Paulo Frange (PTB), relator da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo. O evento é uma iniciativa da Página Editora e Jornal da Gente que conta com o apoio da ACM-Lapa e Yano Gastronomia e também do Portal Tudoeste.

O vereador promete apresentar um balanço sobre as audiências realizadas pela Câmara Municipal. “A região tem grande potencial de desenvolvimento pelas áreas industriais e corredores. Vamos fazer um balanço do que fizemos e falar das propostas de estudos que estamos desenvolvendo, como o de viabilidade das fachadas ativas e do código de atividade econômica da Cidade.”, disse o vereador.

CET faz aterramento de fiação de semáforo para combater furtos

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Fiação do semáforo da Rua Monte Pascal com Barão de Itaúna foi roubada quatro vezes

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) fez o aterramento da fiação semafórica do cruzamento da Rua Monte Pascal com a Rua Barão de Itaúna. Segundo a CET, o aterramento da fiação foi necessária por causa do vandalismo ao semáforo, com furto da fiação. Até o dia 17 de agosto foram registrados quatro furtos que causaram transtornos aos usuários do trecho.

Diante das ocorrências, a CET optou pelo bloqueio (do acesso) temporário com desvio pelos baixos do Complexo Viário Anhanguera e retorno pela Rua Botocudos, bem como da travessia semaforizada e segura para os pedestres junto aos cruzamentos da Rua Guaipá e da Rua Belmonte/Rua Belchior de Azevedo. A técnicos e agentes da CET orientam o transito no cruzamento. No sábado o acesso foi liberado ao trânsito. A medida tem o objetivo de evitar os furtos constantes da fiação no trecho.