Famílias com aluguel social|terão prioridade em conjunto

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Após a empresa Schahin, vencedora da licitação para construção da obra do Conjunto Ponte dos Remédios, comunicar a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) o encerramento das atividades na area de engenharia, a obra foi paralisada. Segundo a Secretaria, o consórcio Engelux/Galvão – segundo colocado no processo licitatório – foi convocado, mas somente a Galvão se mostrou interessada. Para que as obras sejam retomadas o mais rápido possível, a Sehab analisa os atestados técnicos apresentados pela empresa na época da licitação, em 2010.

Segundo a assessora de Planejamento da Sehab, Márcia Terlizzi, “a ideia é tirar essas famílias do Jardim Humaitá do aluguel (social) e oferecer uma moradia definitiva pra elas, juntamente com as outras famílias que foram removidas de outras áreas por incêndio ou risco, assim como as (pessoas que moram na calçada) da Hassib Mofarrej. Esse é nosso compromisso”, finaliza Márcia. A entrega do conjunto com 1070 unidades prevista para o final desse ano, devido a paralisação, ficou para 2016. Para impedir possíveis ocupações “é feito policiamento 24 horas no local, pela Inspetoria Regional Lapa da GCM”, informa a Sehab. 

Crianças de Emei visitam subprefeito

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Crianças de Emei visitam subprefeito

O conselho de representantes de alunos da EMEI Dona Leopoldina visitou o subprefeito da Lapa, José Antonio Varela Queija, terça-feira, 16. Eles entregaram reivindicações (em forma de desenhos) como corte de grama na escola, instalação de semáforo e faixa de pedestres e lixeiras em volta da escola. Eles conheceram o trabalho da Defesa Civil. A diretora Márcia Covelo Harmbach, a auxiliar técnica Simone Tine e a assistente de direção Simone Cavalcante acompanharam os alunos que tiveram o encontro registrado pelos repórteres mirins da escola Gabriel e Rafaela. “Do mesmo jeito que faço (reunião) com os pais, faço com os alunos. Melhoramos muito a escola ouvindo as crianças”. O subprefeito destacou que as crianças são o futuro do Brasil. “Precisamos de pessoas como vocês que ajudam a Subprefeitura fazer um trabalho melhor”, disse o subprefeito que convidou as crianças para a mesa de reuniões do seu gabinete.

Consegs se unem e organizam|fórum de segurança

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Jairo Glikson, Flávia Amorim, Antonio Monteiroem visitam o comando da GCM

Os presidentes dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs)  da Lapa (Flávia Amorim), Leopoldina (Jairo Glikson) e Perdizes (Antonio Monteiro) organizam o primeiro fórum de Segurança Comunitária da região Oeste. Eles já contam com apoio de várias associações de moradores e instituições da região. Os presidentes prometem um encontro com especialistas em Segurança Pública. Na sexta-feira (19), Flávia, Glikson e Monteiro visitaram o comando e a Central de Monitoramento da Guarda Civil Metropolitana (GCM). Eles foram recebidos pelo subcomandante Wanderley Bento e o inspetor Barbosa e discutiram a participação da GCM no fórum previsto para agosto. Para os presidentes, com os Consegs trabalhando em parceria, os bairros terão mais resultados na segurança. 

Zoneamento em debate

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A semana começa com a primeira audiência pública organizada pela Câmara Municipal sobre a revisão da Lei de Zoneamento (Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo) que vai determinar o que poderá ser feito em cada canto da Cidade. A primeira das 46 audiências será geral com apresentação do texto entregue pelo prefeito Fernando Haddad aos vereadores após 41 audiências e oficinas públicas da Prefeitura, que resultou em 7.629 contribuições da população. A reclamação é que a maioria das propostas ficou fora do projeto.

Nas audiências do legislativo, mais uma vez, a comunidade poderá apresentar propostas para que a Lei do Zoneamento tenha, de fato, uma revisão participativa, como diz o prefeito. O debate promete ser complexo. Afinal São Paulo tem 96 distritos com características bem diferentes. Na região da Subprefeitura Lapa uma das polêmicas que será levada às audiências será o destino do terreno da antiga garagem de ônibus da CMTC da Vila Leopoldina, hoje da São Paulo Transporte, ocupado pela CET (Companhia de Engenharia de Trânsito) que está responsável pelo contrato de descontaminação. A área, demarcada como uma Zeis 3 (Zona Especial de Interesse Social) é tema de debate entre representantes do Fórum Social da Leopoldina – que defendem a permanência da Zeis 3 com projeto um moderno de moradia e equipamentos sociais para atender aqueles que aguardam por habitação há tempos – e a Associação Viva Leopoldina que defende uma biblioteca-parque com fitorremediação do solo e da água poluída do lençol freático. A área está em processo de descontaminação e seu futuro depende da participação da comunidade nas audiências do zoneamento para confirmar a Zeis 3 ou em um zoneamento que permita o parque. 

Do jeito que está, o texto vendido como moderno vai contra a sustentabilidade que buscam as grandes cidades do mundo. O verde está desaparecendo do mapa da Cidade. Urbanistas, como o professor Candido Malta, Ivan Maglio, e Regina Monteiro, analisam o projeto como devastador para a Cidade.  Em encontro na Câmara Municipal os três urbanistas apontaram as ZERs (Zonas Estritamente Residencial) como necessárias para regular o clima da Metrópole. Pelo projeto, as áreas residenciais perdem espaço para o que se batizou de Zonas Corredor (1,2 e 3). O primeiro é mais restritivo e os demais abrem para atividades de maior impacto como locais de reuniões até 500 pessoas. Só a City Lapa vai perder entre 20 e 30% do território para cerca 30 de zonas corredor. O texto também abre a possibilidade das áreas verdes serem ocupadas por equipamentos como Unidades de Saúde, colocando em risco fontes hídricas em meio à crise de água.

Outro ponto criticado é a falta de controle de verticalização, incentivando a ocupação da várzea da Cidade. O setor imobiliário, interessado na mudança, aguarda o debate para avançar com novos empreendimentos.  Para defender a  sustentabilidade da região e a Cidade é preciso que todos participem das audiências do debate do zoneamento na Câmara. 

Moradora da City Lapa denuncia|fiscalização irregular

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A denúncia de um estabelecimento instalado em área pública (na Rua Monte Paschoal na City Lapa) chamou a atenção das autoridades e do representante da Subprefeitura na reunião do Conselho Comunitário de Segurança de Vila Leopoldina, na noite de quinta-feira, 11. A denunciante apresentou cópias de documentos, entre eles um auto de fiscalização da subprefeitura (de 19 de fevereiro) com endereço na Rua João Tibiriçá, 715, quando o comércio funciona na Rua Monte Paschoal, disse  a moradora. 
Os documentos serviram de base expedição de uma liminar pela Justiça para impedir a interdição do negócio (instalado em area pública). A tese inicial da juíza apega-se ao argumento de que o auto é nulo por apresentar vícios “no ato de intimação processual que inibiu o exercício da ampla defesa no contexto administrativo”. Para a Prefeitura, por meio da Subprefeitura Lapa, a Justiça concedeu prazo de 60 dias (a partir de 11 de março) para contestação e explicações sobre o pedido de interdição, remoção e lacração do local.  De acordo com a denunciante, o endereço precisa de correção junto a Justiça que foi induzida a erro.

A Subprefeitura Lapa esclarece que promoveu em 19 de fevereiro de 2015 um auto de intimação ao estabelecimento para desocupação de área municipal, conforme estabelece o decreto 48.832 de 17 de outubro de 2007, que fixa normas de procedimento para a defesa da posse de bens imóveis municipais. Ao retornar, em outra data, para ação de fiscalização que culminaria na remoção do estabelecimento, foi apresentada uma liminar. 

O documento foi direcionado à Procuradoria Geral do Município de São Paulo para conhecimento e acompanhamento do caso.

Urbanistas apontam|erros em projeto

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Nova Lei foi debatida em reunião da Frente Parlamentar pela Sustentabilidade

A Frente Parlamentar pela Sustentabilidade da Câmara Municipal de São Paulo, presidida pelo vereador Gilberto Natalini, recebeu na quinta-feira,11, os urbanistas Cândido Malta, Ivan Maglio e Regina Monteiro para falar sobre a Nova Lei de Zoneamento – Corredores Urbanos.

Para o professor da FAU/USP, Candido Malta, o texto do projeto de Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo é inconstitucional. “Não é só essa (lei do zoneamento) que é inconstitucional, a que lhe dá origem também, que é o chamado Plano Diretor que não é verdadeiramente um Plano Diretor”, frisou o professor. “Eles fizeram tudo junto e chamaram de Plano Diretor, que é na verdade muito mais uma política com enxerto de Plano Diretor que é justamente o zoneamento”, criticou o urbanista. “Para ser Plano Diretor não tem que ter só zoneamento, tem que ter Plano de Transporte, Plano de Saneamento Básico, Plano de Educação, Plano de Saúde, todos eles juntos formam o Plano Diretor. Como não tem nenhum desses outros planos, ele não é verdadeiro”.

Na avaliação de Candido Malta, a ZER (Zonas Estritamente Residenciais) está assediada pelos corredores. “Estão ampliando o número (corredores) e a largura de modo que invade muito mais as zonas estritamente residenciais e bota usos que vai criar uma situação de perturbação para as pessoas que moram há muitos anos nesses bairros. Esses moradores estão sendo postos de lado. Como pode um Plano Diretor querer cumprir a função social nivelando por baixo a sociedade?”. 

Segundo o urbanista Ivan Maglio, mais de 20% da area original da City Lapa está sendo transformada em corredores, ZCor1 e ZCor2. “O ZCor1 permite serviços e comércio local, casas geminadas com atividades de pequeno porte. O ZCor2 aumenta isso para atividades comerciais de maior porte, como locais de reuniões até 500 pessoas. Não altera os gabaritos das ZERs, mas altera os usos e aí cria impacto. São 29 corredores na City Lapa.  A proposta é retirar alguns, não ter ZCor2 porque não tem nenhuma necessidade da Gavião Peixoto ser ZCor2 porque não tem nenhum comércio lá, só tem clínicas, é mais para ZCor1. Retirar alguns ZCor1 em excesso como é na ponta (da City) perto da Rua Clélia onde ainda tem casas. É um exagero 29 corredores, não tem essa necessidade”, explica Maglio.

Regina Monteiro lembrou que as ZERs preservam o pouco de verde que resta na Cidade. “Essas zonas residenciais ocupam 4% de todo o território da Cidade e são importantes no clima”. Para a urbanista Lucila Lacreta o novo zoneamento desmonta a Cidade inteira. “Minha proposta é que o legislativo devolva esse projeto de lei para o executivo para as devidas correções”.

Leopoldina ganha Área de Segurança

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Área compreende as ruas Guaipá, Jacinto Kerry Valente e Lauriano Fernandes Júnior

A primeira “Área de Segurança Escolar” foi implantada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na Vila Leopoldina, entre as ruas Guaipá, Jacinto Kerry Valente e Lauriano Fernandes Júnior, durante o feriado prolongado de Corpus Chirsti. A area entrou em funcionamento na segunda-feira (8).

Segundo o órgão, o objetivo é melhorar as condições de segurança de quem passa pela região, sobretudo pedestres. A região conta com escolas como a Escola Basilides de Godoy e um Centro de Educação Infantil conveniado à Prefeitura. 

A medida inclui a redução da velocidade dos veículos, permitindo uma relação mais pacífica entre pedestres e carros  e redução no número de acidentes e vítimas. A ajudante operacional do Instituto Estrela do Amanhecer, Luciana da Silva Gomes aprovou a medida de segurança. “Ficou muito bom. Antes tinha só o semáforo de veículos, não tinha o de pedestres nem indicação que aqui era escola”, disse a funcionária de CEI conveniada da Prefeitura. 

Foram implantadas nas vias faixas de pedestres, sinalização para balizamento veicular e de ordenamento do tráfego (linhas seccionadas, linha dupla amarela e canalizações com tachões). Também foram feitos o rebaixamento de guias de calçadaspara melhorar a acessibilidade de pessoas com mobilidade reduzida, além de implantação de quatro placas de “Área Escolar de Segurança”, reforço da sinalização de advertência e de regulamentação da velocidade máxima permitida (30 km/h).

Para viabilizar a implantação, foram utilizados 248 m² de sinalização horizontal, 15 tachões para canalização do tráfego, 30 placas de sinalização viária, além da construção de 7 rebaixamentos de guia e calçada.

A Engenharia de Campo da CET vai acompanhar o desempenho da nova medida, orientando o tráfego na região, e solicita aos usuários atenção quanto à nova sinalização e respeito aos limites de velocidade. Outras informações pelo telefone “Fale com a CET: 1188” que atende 24 horas para informações de trânsito, ocorrências, reclamações, remoções e sugestões.

ZEIS da Vila Leopoldina gera polêmica no bairro

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Antiga garagem da CMTC é uma das ZEIS 3 mantida no texto da lei de zoneamento

A Zona Especial de Interesse Social (ZEIS) da Vila Leopoldina virou tema de discussão no bairro. Localizado na Avenida Imperatriz Leopoldina, vizinha a novos condomínios, a area da antiga garagem de ônibus da CMTC (hoje da SPTrans) é uma das ZEIS 3 que foi mantida no texto da revisão da Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo (Lei do Zoneamento) entregue pelo prefeito Fernando Haddad à Câmara Municipal após 41 audiências e oficinas públicas realizadas pela Prefeitura. Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, a manutenção das Zeis tem o objetivo de diminuir a desigualdade social e oferecer moradia digna para quem necessita.

A Associação Viva Leopoldina (AVL) formada por novos condomínios defende uma biblioteca-parque para o terreno de mais de 30 m². Carlos Alexandre de Oliveira explica que a associação não é contra ZEIS, mas a favor de planejamento urbano de qualidade. “O terreno é um local contaminado por combustíveis da antiga garagem de ônibus. Todos nós sabemos que o processo de remediação (descontaminação) do terreno é algo complexo. Uma biblioteca-parque, igual à existente na Avenida Getúlio Vargas – Rio, geraria a inclusão social, com equipamento público adequado, dando acesso à população em atividades como cinema, música, teatro, leitura, pesquisa. Isso aliado a um parque para o processo de fitorremediação da area”, justifica Oliveira. “A Associação olha a Vila Leopoldina como um todo, não só o terreno. É preciso pensar na saída da Ceagesp e no que virá. Você tem que ter equipamentos planejados como creche, parque e outras coisas, contemplando um grande Plano de Bairro”.

Adaucto Durigan, ex-subprefeito da Lapa e um dos idealizadores do Forúm Social da Vila Leopoldina (que discute as questões sociais da região), defende a permanência da area para a construção de moradia popular. “A Zeis no bairro vai atender aqueles que esperam por moradia faz anos. (A area) Não é só para habitação, vamos tentar discutir um novo projeto, diferente do Cingapura, com equipamentos públicos integrados”, completa Durigan.

O relator da Lei na Câmara, vereador Paulo Frange (PTB) sabe que há uma discussão muito grande quanto as Zeis da Leopoldina. “Nós não vamos adensar de habitação de interesse social a ponto de impactar a região, mas uma ou outra zonas de ZEIS em areas estruturadas foram demarcadas para aproximar as pessoas do seu local de trabalho”, explica o relator da Lei na Câmara Municipal de São Paulo. 

Audiência Pública
A Câmara vai realizar 46 audiências públicas entre gerais, regionais, temáticas e devolutivas sobre o projeto de Lei sobre Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo. O legislativo inicia os trabalhos com uma audiência geral no dia 22, 19h (Viaduto Jacareí, 100). Cada Subprefeitura terá uma audiência dentro do território. A da Subprefeitura Lapa será em 28 de setembro, 19h, na sede da Rua Guaicurus, 1000. O relator da Lei, vereador Paulo Frange explica que a Câmara deixou espaço para até mais audiências (até 60), se necessário.  A previsão é concluir o processo com votação da Lei do zoneamento em dezembro.

Comunidade recorre ao MP para excluir ciclofaixa

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Ciclofaixa na Rua Coriolano gera reclamações entre moradores e comerciantes

Moradores e comerciantes da Rua Coriolano foram surpreendidos com a pintura de uma ciclofaixa (lado impar) na manhã de segunda-feira, após o feriado prolongado de Corpus Christis, Devido à medida foram eliminadas vagas de estacionamento (lado impar da via). O morador Marco Aurélio Marques Ribeiro se diz indignado com a pintura da ciclofaixa em toda extensão da Coriolano. “A ciclofaixa causa transtornos no dia a dia. Já sabemos que a meta do prefeito Haddad é de 400 km de colovias, mas esta rua não comporta pelo trânsito existente e porque é uma rua mista com residências e comércio. Outro problema é que na esquina com a Rua Antonio de Toledo Piza não se têm visibilidade de quem vai adentrar e não poderemos avançar por causa da ciclofaixa. É justo piorar o trânsito quando o número de ciclistas é 99% menor do que o de veículos que passam por ali? Ribeiro protocolou um abaixo-assinado no Ministério Público na quinta-feira, 11, para a exclusão da ciclofaixa.

“Eles não consultaram moradores nem comerciantes. Isso sem falar no serviço ruim, pintaram a faixa em cima da sujeira e dos buracos”, reclama João Paulo Farnesi que mora há 52 anos na Coriolano. O dono da oficina Doctor Auto Service (no número 2049), Marcelo de Salles, é outro que vê a medida como absurda porque prejudica o comércio e quase não passa ciclistas pelo local.

Para o sócio da loja de Ana Hickmann, Gustavo Henrique Bello Correa, essa não é a hora de colocar ciclofaixa na porta do comércio. “O país enfrenta uma crise financeira. Tem comércio que já dispensou funcionários por que os clientes não têm mais onde estacionar. Estamos muito insatisfeitos”, disse o sócio da loja da apresentadora.

Faixas informam o motorista que a partir de sábado (13), a Rua Caio Graco terá sentido único para a Rua Guaicurus a partir da Rua Coriolano. Esta mudança deve-se a continuidade do programa de implantação da faixa de bicicleta na região que seguirá da Rua Coriolano com destino ao Poupatempo da Rua do Curtume Guaicurus.

A CET informa que a ciclofaixa está em construção, sem previsão de término. Quando concluída, a via fará a ligação das regiões Oeste e Central da Cidade e não trará impacto à fluidez da via, preservando as duas faixas de rolamento existentes, diz a nota da CET. Os estudos de implantação de ciclovias seguem as diretrizes do Código de Trânsito Brasileiro e Estatuto das Cidades, e do Plano Nacional da Mobilidade Urbana que tem entre os objetivos a redução nos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas. A CET acrescenta que a implantação das ciclovias tem a finalidade de “desestimular o uso do transporte individual motorizado, articulando o transporte coletivo com modos não motorizados de transporte”. 

Obras no Viaduto da Lapa

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Viaduto da Lapa em obra.

O Viaduto da Lapa está em obra. A ilha central será reduzida para implantação de mais uma faixa de rolamento.  Outra alteração será a implantação de faixa de ônibus na Rua Nossa Senhora da Lapa para distribuir o fluxo do transporte público com a Monteiro de Melo.  A Roma também terá faixa exclusiva.