WTorre se diz satisfeito com acústica da arena

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Walter Torre (D) fala com o novo subprefeito da Lapa José Antônio Queija (E)

O presidente da WTorre, Walter Torre disse que está muito satisfeito com o resultado da acústica da arena Allianz Parque, construída pelo grupo em substituição ao estádio do Palestra Italia. “Muita gente não sabia que o show (do Paul McCarttney) tinha começado na rua. Do ponto de vista de barulho, a arena não deixou vazar absolutamente nada foi o que comprovou todos os projetos técnicos”. Questionado sobre a reclamação da moradora Jupira Cauhy que gravou o show de Paul McCartney da sala de seu apartamento, na Rua Padre Antonio Tomás, vizinha ao estádio do Palmeiras, ele reafirmou.  “A gente está muito satisfeito com a acústica. Pode ser que ela (a moradora) tenha um apartamento muito alto e vê o show”, acrescentou Torre.

Sobre os impactos no trânsito, Walter Torre Júnior disse que está propondo à CET mudanças na Avenida Francisco Matarazzo. “Estou propondo em frente a saída do estacionamento criar uma alça direto na Francisco Matarazzo em vez de dar a volta na Padre Antonio Tomás. Estamos entrando com pedido na CET e com isso a gente tira um grande fluxo da Padre Antonio Tomás”, disse o executivo.

Torre só não explicou se criará algum dispositivo para agilizar a entrada do público na arena e diminuir a ocupação das calçadas e ruas antes e depois dos eventos na arena que foi projetada para receber além dos jogos, eventos corporativos e megashows.

O empreendimento foi projetado para ser uma das melhores arenas multiuso do mundo, 100% construída nos padrões FIFA. devolverá o empreendimento ao Palmeiras.

Após um ano, fórum traça plano preliminar para Braços Abertos para Leopoldina

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Reunião extraordinária do Fórum, na terça-feira, contou apenas com 20 pessoas

A reunião extraordinária do Fórum Social da Vila Leopoldina teve baixa participação na terça-feira, 9. Menos de 20 pessoas compareceu ao encontro comunitário para discutir a implantação do programa Braços Abertos, voltado para atendimento de moradores de rua usuários de crack, na Vila Leopoldina. A discussão sobre moradores em situação de rua começou em reuniões do Conseg Leopoldina e acabou na criação de um fórum específico, o social, há um ano e três meses, para discutir a questão. Após o estresse causado pela presença de uma convidada do chefe de gabinete da Sub Lapa, na reunião ordinária no final de novembro, onde Cristiana apresentou algumas informações para contribuir com o programa, a discussão foi suspensa e marcada a reunião extraordinária.

Depois de mais de um ano de reuniões, na terça-feira foi anunciado um plano preliminar denominado “Expansão do Programa Intersecretarial De Braços Abertos para a região da Vila Leopoldina”, que envolve as secretarias do Trabalho, Saúde, Assistência Social, Subprefeituras, entre outras, na construção de projetos de inclusão social de usuários de crack e outras drogas. “No documento a gente descreve o que fica para a Saúde, que são os equipamentos como um CAPS III AD na Vila Leopoldina, com unidade de acolhimento associada, o que fica para a secretaria do Trabalho que é o Programa da Operação Trabalho (POT), que inclui uma formação para reinserção no trabalho e o que fica para Assistência Social, que é acompanhar os beneficiários para inclusão nos programas de transferência de renda e assistência social, inclusão no centro de acolhida masculinho (Zancone) além da implantação de um centro de acolhida feminino”, explica o supervisor de Saúde da Região Lapa-Pinheiros, Ajax Perez Salvador.

Segundo o supervisor, o Programa da Operação Trabalho é fundamental no Braços Abertos. A organização social que vai administrar o POT será escolhida por meio de edital elaborado com a participação do fórum. “A perspectiva é potencializar as ações existentes junto com assistência social, e outras áreas como Educação, enquanto se aguarda (o Braços Abertos). A gente está analisando um novo imóvel para instalação de equipamentos de Saúde necessários ao programa”, afirmou o supervisor de Saúde, sem revelar o endereço do imóvel. Para Adaucto Durigan, as locações anteriores não evoluíram porque foram divulgados os endereços.

Licitação em|xeque

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Haddad foi questionado pela reportagem do JG se haveria nova licitação para término da obra de canalização, conforme ele disse a presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva, em 15 de novembro. Antonietta apresentou a gravação da conversa em audiência pública na Câmara Municipal, dia 4, onde cobra do prefeito explicações dos gastos com a obra (de valor inicial em cerca de R$ 143 milhões e que atinge perto dos 200 milhões – conforme divulgado pela própria prefeitura após outra visita de Haddad ao canteiro de obras, em 27 de agosto). Na gravação, Haddad diz que “não dá para terminar a (canalização) do Córrego da Água Preta com R$ 147 milhões de reais”. Ela questiona que os custos da obra não podem ultrapassar mais de 20% de acréscimo e ele argumentou que não seria feito acréscimo, “vai ser feita outra licitação”. “Essa licitação foi feita pelo governo anterior, inclusive. Outra licitação? não sei, se houver necessidade de obras complementares vai, mas vou perguntar para o secretário (Garibe), ele que sabe”, afirmou Haddad na terça-feira. 

Celebração natalina teve missas, corais e show

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Dom Julio benze as imagens do Menino Jesus

A 16ª edição do Natal Comunitário foi de muita oração, música e emoção. O tríduo natalino começou com a apresentação do Coral Aúthos Pagano na missa celebrada pelo bispo da região Lapa, Dom Julio Akamine, na Paróquia São João Maria Vianney da Praça Cornélia, dia 5 (sexta-feira). No sábado, os escoteiros do grupo Quarupe montaram o presépio na Praça John Lennon, com apresentação musical do pioneiro Igor Franceschi Pires Bueno e o sênior Leonardo Pereira de Moraes ao violino na praça. A manhã ensolarada de domingo marcou a chegada do Papai Noel e apresentação dos corais dos colégios Santo Ivo e Nossa Senhora dos Remédios e dos Correios.

A cantora Luiza Possi fez apresentação especial antes da celebração de encerramento do tríduo natalino pelo monsenhor Tarcísio Loro da Paróquia Nossa Senhora de Fátima da Vila Leopoldina que chegou em procissão com o Menino Jesus. A apresentação do coral Interlúdio fechou a programação do Natal Comunitário 2014. “Foi o Natal Comunitário mais trabalhoso, mas acabou sendo um dos melhores com participação de corais dos colégios, do Aúthos Pagano, recital de Natal na Paróquia Nossa Senhora de Lourdes e apresentação especial da cantora Luiza Possi. Agradeço, em nome da comissão organizadora, a todos que contribuíram direta ou indiretamente para o sucesso do evento”, declarou Reinaldo Holdschip, diretor do Consabs (Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região Lapa).

As paróquias da região episcopal Lapa, OAB-Lapa e os colégios fizeram arrecadação de leite. Só os colégios arrecadaram mais de 1500 litros de leite que serão distribuídos a entidades da região. 

Haddad visita obra com Paulo Nobre e Walter Torre

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Walter Torre, Haddad, Paulo Nobre e Roberto Garibe em visita às obras da canalização

O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, e da WTorre (responsável pela construção da arena do Palmeiras), Walter Torre Júnior acompanharam o prefeito Fernando Haddad e o secretário de Infraestrutura Urbana, Roberto Garibe, em visita as obras das novas galerias de drenagem do córrego Água Preta e Sumaré, na manhã de terça-feira, 9, na Pompeia. Reivindicada há cerca de 20 anos pela comunidade da região por causa das enchentes na região da Avenida Pompeia, Sumaré e Rua Turiaçu, a intervenção, financiada pela antiga Operação Urbana Água Branca (de 1995), começou em julho de 2013. “Esta é uma obra complexa que depende de muitas licenças”, afirmou Haddad. “Agora acabamos de dar o alvará de funcionamento de uma das maiores arenas do mundo, a arena do Palmeiras, que continuaria sofrendo (com enchentes) se não fosse os investimentos públicos nesta região. Vim mostrar a obra para o Paulo (Nobre). Nossa expectativa é que no verão de 2016 esse problema (de enchentes) esteja superado. Estamos multiplicando por cinco a vazão das galerias que chegam até o Rio Tietê”, disse Haddad. “A gente já conseguiu a maior parte das liberações que precisava. Saiu a CPTM agora, estamos aguardando só a ANTT. É uma franja de expansão da cidade, vamos beneficiar o centro deste bairro, em que as cheias têm incomodado muito”, afirmou Garibe. “O investimento nesta intervenção de drenagem é de R$ 178,6 milhões”, acrescentou o secretário.

Vila Anglo protesta contra a verticalização

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Grupo de moradores protestam contra assédio de imobiliárias e construtoras

Um apitaço marcou o protesto do Movimento Amigo da Vila Anglo (MAVA) contra o assédio de imobiliárias e construtoras. Os moradores lutam pela preservação do bairro com casas e nascentes. Antes foi realizado um café com bate-papo e troca de informações na Praça Vicente Tramonte Garcia.

Segundo os moradores, construtoras estão enviando cartas e corretores de imobiliárias assediam por telefone e com visitas às casas. “Quem ganha são as construtoras, os bancos que financiam (a construção) e a prefeitura que vai cobrar mais IPTU dos novos (empreendimentos)”, diz Maria Isméria Nogueira Santos, que é moradora da Rua Ministro Dr. Sinésio Rocha, há cera de 50 anos. “Aqui têm nascentes que precisam ser preservadas. Daqui 50 anos, numa cidade que já não tem água, como vai ficar com prédios?” 

O geógrafo e co-criador do projeto Rios e Ruas, Luis Campos, que explora cursos d’água escondidos pela cidade em parceria com o arquiteto José Bueno, apóia a iniciativa do movimento. “Essa região é rica em nascentes”, afirma o geógrafo. Campos alerta que caso os imóveis sejam vendidos, as construtoras terão que rebaixar o lençol freático (jogando água fora em época de crise hídrica) para construir os novos empreendimentos e até a nascente (do córrego Água Preta) da Praça Homero Silva corre risco de desaparecer. “Duas quadras pra baixo da Rua Ministro Sinésio Rocha tem uma pracinha onde se vê o rio correndo”, lembra o geógrafo. 

Lenita Outsuka foi uma das moradoras que no início do ano recebeu o telefonema de um homem que se identificou como corretor. “Ele me perguntou se eu queria vender minha casa, descartei logo, mas eles fazem isso direto. No final de novembro mandaram uma carta-proposta oferecendo o valor só do terreno de 192m² (por cerca de R$ 10 mil o m²), sem a casa, em seis parcelas mensais e iguais, só que as despesas ficam por nossa conta, inclusive a comissão do corretor (5%). No fim, o valor cai muito (de R$ 1,8 milhão para cerca de R$ 1,5 milhão). Não quero vender minha casa”, afirma Lenita. O morador Leandro Gatti, autor do livro “História da Vila Anglo”, propõe o tombamento da região como forma de impedir o processo de verticalização. “Existem imóveis com características históricas”, destaca o pesquisador e escritor.

Ocupação da praça
Para incentivar a adesão de mais moradores, os coordenadores do Movimento Amigo da Vila Anglo promovem encontro na Praça Vicente Tramonte Garcia (que fica entre as ruas Ministro Sinésio Rocha e a General Góes Monteiro), para uma faxina simbólica, a partir das 10h, seguida de show (11h) com o artista e integrante do movimento, Paulo Padilha, outro interessado no bem estar da comunidade. Quem quiser aderir ao movimento, basta aparecer na praça.

À espera de resultados

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Uma chuva forte caiu sobre a região três dias após o prefeito Fernando Haddad visitar as obras das novas galerias dos córregos Água Preta e Sumaré. Na terça-feira, Haddad levou o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, e da WTorre, Walter Torre Júnior, para conhecer o canteiro de obra. O prefeito é mesmo um homem de sorte, se fosse na sexta-feira, ele, Nobre e Torre enfrentariam barro e pontos de alagamento por causa da chuva.

Moradores e empresários da região estão cansados de assistir carros boiar em enchentes a cada verão na região da Avenida Pompeia e Rua Turiaçu, causadas por galerias antigas que não suportam mais a vazão da água de chuva e dos novos prédios que chegaram com a Lei da Operação Urbana Água Branca (de 1995). Como se não bastasse, tem o problema de lixo nos bueiros. Haddad garante que a Operação Chuva de Verão tem várias ações, uma delas a limpeza das bocas-de-lobo da Cidade, principalmente em pontos críticos como a Pompeia. 

A obra de combate a enchente vai quintuplicar a vazão dos córregos. A intervenção tem um total de 2473 metros, 1530 metros de galerias e 943 metros por túneis. Foi quase 20 anos para o projeto sair do papel, até arrecadar dinheiro suficiente da Operação Urbana e iniciar a construção (julho de 2013). A obra está do lado da Avenida Marquês de São Vicente, ainda não atravessou sob a linha férrea para o lado da Pompeia, onde fica a mancha crítica de enchente. 

Durante a chuva de sexta-feira, o Centro de Gerenciamento de Emergência registrava alagamento tanto na Avenida Pompeia quanto na Rua Turiaçu.

Na terça-feira, Haddad repetiu, o que já disse em outras ocasiões, que a obra é complexa e depende de muitas licenças: da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) para as galerias passarem debaixo dos trilhos, autorização da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) para passar debaixo de uma adutora, do DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica) para fazer a embocadura do rio, e da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), pelo transporte de cargas (na ferrovia), fora as licenças da própria Prefeitura. “Mas agora nós temos uma obra e um prazo para terminar (o verão de 2016)”, afirmou o prefeito.

Se não fosse tanto dinheiro de corrupção, como vemos a cada noticiário (ISS – na Prefeitura, Metrô – no Estado, Mensalão e Petrolão – no Governo Federal), que somam bilhões de reais, uma obra tão importante como essa não precisaria depender de uma Lei de Operação Urbana, para arrecadar recursos (cerca de 670 milhões por 18 anos de empresários que receberam autorização da Prefeitura para construir acima do permitido no zoneamento). O dinheiro desviado no ralo da corrupção poderia voltar em benefícios como a construção das galerias da Pompeia. 

Mas, depois de quase 20 anos, a previsão é que obra seja entregue até o verão 2016 e resolva o problema das inundações pelos próximos 100 anos.  

A presidente da Associação Amigos da Vila Pompeia, Maria Antonietta de Lima e Silva que tanto lutou pela obra e toda comunidade que já assistiu carros boiar nas enchentes continuam à espera dos resultados anunciados pelo prefeito. 

Mães de jovens especiais fazem oficinas no Tendal

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Mães de jovens especiais fazem oficinas no Tendal

O grupo de mães de jovens especiais preparam documentação para fundar um instituto voltado para inclusão de pessoas com deficiência, principalmente as de origem intelectual. Solange Manzi Auriani, mãe de Leandro (30 anos) e Carolina (28 anos), e Sonia Regina Gomes, mãe de Juliana (36 anos), fazem parte do grupo. “A ideia de criar o grupo (de mães) foi a necessidade mediante a falta de oficinas e atividades para nossos filhos”, explica Sônia. “Estamos no Tendal da Lapa há 4 anos. Acabamos criando oficinas com aula de artesanato em geral”, comenta Sonia. “Eles também têm aula de dança vocacional. É o 1º grupo de dança contemporâneo adaptada inscrito no Município”, diz Solange orgulhosa dos filhos. “É importante ter esse espaço porque aqui eles são o que são. Não é nada engessado”, afirma a mãe. Os interessados em fazer parte do grupo podem obter mais informações pelo www.grupomje.wix.com/grupomje ou por e-mail (gmaesjovensespeciais@gmail.com).

Telecentro volta a|funcionar

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Telecentro Tendal da Lapa

Com problemas de conexão (lenta), o Telecentro do Tendal da Lapa consta como unidade em funcionamento no site da Secretaria Municipal de Serviços, mas o problema no sistema de conexão está em ajustes. A previsão é que a partir desta semana ele volte a abrir, finalmente, para atendimento ao público, depois de ficar suspenso por cerca de oito meses por causa do fim do contrato com a organização que era responsável pelo funcionamento do serviço. 

Agentes distribuem 30 mil camisinhas

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Cléber Reatti, gerente da UBS Parque da Lapa, e Reginaldo Bortoleto, assessor técnico da DST/Aids

Cerca de 30 mil preservativos e 129 testes rápidos foram realizados no Dia de Luta contra a Aids, na segunda-feira, 1, em um trailer da campanha Fique Sabendo, dentro da Ceagesp, na Vila Leopoldina. A ação promovida pela Coordenadoria Regional Oeste da Secretaria Municipal de Saúde teve o apoio da Subprefeitura Lapa e da Ceagesp. Segundo a coordenadoria Regional de Saúde, a região foi escolhida para receber a ação pelo significativo número de pessoas em situação de rua e usuárias de drogas. De acordo com pesquisa realizada pela secretaria em 2013, o risco de contágio do HIV por usuários de drogas licitas e ilícitas teve aumento por causa da prática de sexo sem proteção. “Esta população é de grande vulnerabilidade e nós precisamos alertá-la para seu status sorológico e sobre a prevenção do HIV, pois o tratamento é fundamental para a melhoria da qualidade de vida do portador de HIV e para a diminuição da contaminação”, afirma Reginaldo Bortolato, assessor técnico de DST/AIDS da CRS Oeste.

Além do trailer, a ação contou com a participação de agentes comunitários de Saúde, uma equipe de Consultório na Rua da UBS Parque da Lapa e agentes de prevenção do SAE Lapa (Serviço de Atendimento Especializado da Rua Tomé de Souza) e do SAE Butantã na distribuição de camisinhas, material de prevenção e orientação. Segundo o gerente da UBS Parque da Lapa, Cleber Reatti, do público que procurou o serviço na segunda-feira, a maioria eram homens e jovens, foco da campanha de conscientização do uso de camisinhas pelo aumento da contaminação do público entre 15 e 24 anos. Os testes e a distribuição de preservativos acontecem durante todo o ano nas Unidades do SAE – Serviço Especializado (como da Rua Tomé de Souza, 30 ) e na maioria dos postos de saúde.