Data que fica na lembrança

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Quem de nós não lembra de um Natal que ficou marcado para sempre? Um gesto de doação, a confraternização em família são coisas que não apagamos da memória.
O Jornal da Gente ouviu alguns depoimentos nesse sentido.

“No Natal de 2006, como minha mãe trabalha de enfermeira em um hospital (de Vila Penteado) eu e meus irmãos compramos brinquedos e nos vestimos de Papai Noel para levar os presentes às crianças internadas. Lá no hospital são várias alas como a de queimados e câncer. Eram crianças de 7 ou 8 anos que nunca tinham recebido um presente de Natal e nem acreditavam em Papai Noel. Foi muito bom ver o brilho nos olhos delas”. (Wagner Sanchez, diretor do Colégio e Faculdade Módulo)

“Posso me considerar uma pessoa privilegiada, porque há vários anos nós nos reunimos num congraçamento familiar, onde passamos juntos o Natal. Não tenho apenas um Natal inesquecível, eu diria que são vários Natais inesquecíveis onde a gente consegue manter esse ritual”. (Pedro Gazzano, empresário e presidente do Rotary Jaguaré)

“O meu Natal inesquecível é muito triste e aconteceu em 1997, eu estava de plantão quando atendi uma ocorrência onde o pai matou a filha. Esse é um Natal que nunca vou esquecer”. (Renato Ferreira, delegado titular do 7a. Delegacia Participativa da Lapa)

“Em 1981, com o empenho pessoal de muitos familiares, reunimos pela primeira a família inteira para celebramos o Natal. Éramos em 42 pessoas”. (Joaquim Flávio Moraes Filho, presidente do Rotary Alto da Lapa)

“Por um motivo de força maior, há 5 anos, fui obrigada a passar o Natal longe da minha família, sozinha. Até então eu achava que o Natal era apenas uma festa bonita, de troca de presentes e não tinha noção da força da família. Foi naquele ano que eu percebi a falta que fizeram meus irmãos e todos os meus familiares”. (Helena Maria Diniz, presidente da OAB Lapa)

“Natal na infância, como hoje, sempre foi festa em família. Não ligava para presentes. O que eu esperava com ansiedade era chegar logo a ceia para tomar guaraná. Morava num sítio e não era a qualquer hora que tinha refrigerante. Só mesmo nas festas. Já no Rotary,ficam a lembranças dos Natais onde aprendemos a dar de si antes de pensar em si”. (Osvaldo Soares, presidente do Rotary Club Lapa)

“Quando menino adorava ganhar presentes. Mas teve um Natal que decidi dividir alegria com alguém. Separei um dos meus brinquedos e dei para um outro menino menos privilegiado do que eu”. (Danilo Bernar-dinello, diretor do Hospital Metropolitano)

“Natal inesquecível? Nunca se esquece o Natal que celebramos com nossas famílias tendo o pensamento voltado para o Criador”. (Sidney Gasparetto, presidente do Conselho da ACM Lapa)

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