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O xadrez está mesmo em uma fase de popularização. Depois de ganhar sala exclusiva na Biblioteca Mário Schenberg da Rua Catão (611) e um Clube no Céu Jaguaré, chegou à vez do Parque da Água Branca inaugurar o Espaço de Xadrez Mário Covas, na segunda-feira, 13.
A chuva forte impediu que o jogador de xadrez, Henrique Costa Mecking, o Mequinho, conduzisse partidas simultâneas na abertura do espaço. A inauguração foi improvisada no auditório Paulinho Nogueira, da sede administrativa do parque, onde Mequinho lançou seu livro “Mequinho, o xadrez de um grande mestre”, em parceria com Adriano Caldeira, e participou de partidas simultâneas com treze jogadores simultâneos. “Isso vai ajudar a popularizar o xadrez, que é esporte, arte e ciência. O xadrez é uma maravilha para pessoas de qualquer idade. Sua popularização vai ajudar a diminuir até os crimes porque as crianças que aprendem a jogar xadrez têm sempre colegas, não ficam com o vazio afetivo que leva aos maus caminhos”, revela ele.
Segundo a presidente do Fussesp (Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado), Deuzeni Goldman, o local recebe o nome de Espaço Xadrez Mário Covas em homenagem ao ex-governador de São Paulo, que era um grande admirador do jogo.
A viúva de Mário Covas, dona Lila particiou da inauguração simbólica do espaço. “Se ele estivesse aqui, ia ficar muito satisfeito não só por ter o nome dele (no espaço) mas principalmente porque vai educar as crianças. Só por isso ele vai estar feliz (onde estiver)”, disse dona Lila Covas.
A construção do espaço foi feito de uma parceria entre a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e a Oscip Instituto Nacional de Tecnologia e Integração Social (Integra) com apoio do Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), a Fox – Formação e Orientação de Xadrez e o Instituto Mário Covas.
