Faço este intervalo para dizer-lhes que escreverei, talvez, mais umas três ou quatro dessas crônicas autobiográficas, encerrando o teorema do valor do otimismo com um c.q.d. (conforme queria demonstrar). A minha vida tem sido usada, aqui, na medida exata e verdadeira de que eu vivi confiante no poder do pensamento positivo.
Não escrevi para vangloriar-me porque sei que a vaidade é a estultícia dos tolos, nem escrevi para ter lucros, porque eu recebi o dom da fé gratuitamente e também de graça o tenho revelado aos meus amigos. Escrevi para recordar, para viver de novo os dias e as alegrias, com que Deus encheu a minha existência. Escrevi para ser exemplo: se eu não lhes contasse as minhas lutas e as minhas vitórias, como eu poderia provar que vale a pena ter fé e esperança? Escrevi com humildade e com profunda gratidão. Para ajudar!
Mais um pouco e vocês não mais me verão aqui. Vocês devem estar cansados. Sei que este pequenino espaço nesse vitorioso Jornal da Gente é precioso e vai se tornar ainda mais valioso! Eu sou grato, sou gratíssimo!
Eu lhes contei os dois primeiros movimentos da minha sinfonia. O terceiro movimento e o quarto serão breves “presto” e “largo dolce”… com um tema de saudade em “romdó”.