Secretário participa de reabertura da piscina do Pelezão

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Celso Jatene companha reabertura de piscina com elevador de acesibilidade

Um salva-vidas testou o elevador de deficientes antes da reabertura da piscina do clube municipal Pelezão no sábado (12). O complexo balnerário volta a funcionar após quase dois fechado para obras de reparo em vazamentos da tubulação. O secretário de Esportes Celso Jatene justificou a demora.  “Essa piscina do Pelezão além de ser muito antiga e precisar de manutenção permanente, tinha oito vazamentos. O funcionamento da máquina, das bombas e dos filtros não estava funcionando de acordo com o que era exigido para se ter mais qualidade. Nós tivemos que fazer a recuperação das bombas, dos filtros, detectar os oito vazamentos e consertar de verdade. A gente fez uma reforma estrutural muito grande e também cuidamos do acabamento, pintamos toda a piscina feijão (maior) e colocamos azulejos na piscina infantil”, explica p secretário.

Jatene afirmou que não é um privilégio do Pelezão ter problema estrutural na piscina. “A maioria das piscinas dos nossos centros esportivos são muito antigas e vem acumulando problemas durante muitos anos. “Esse ano que passou nós fizemos intervenção na piscina do Jardim São Paulo com problema muito parecido com a do Pelezão, mas com número menor de vazamento, lá tinha 4 aqui tinha 8.  Fizemos intervenção na piscina do Pacaembu. Lá o motor e o filtro da piscina eram da inauguração de 1940”, revela o secretário.

Além da questão do reaproveitamento da água da piscina por causa da crise hídrica, Jatene deixou um recado a comunidade. “Quero dizer para o morador da Lapa e frequentador do Pelezão que a gente não demorou por que quis, demorou porque fizemos o melhor. Conseguimos acabar com todos os vazamentos, fizemos uma intervenção muito bem feita. Agora são muitos verões que a comunidade vai ter tranquilidade para usar a piscina”, afirma Jatene.
Segundo ele, o grande problema de fazer intervenção em uma piscina é que tem que ser bem feita. “Esse tipo de intervenção custa caro e é diferente de reformar uma quadra de uma piscina, por exemplo,”, diz Jatene. “Também colocamos cadeiras inclusivas em todos os equipamentos esportivos da cidade de São Paulo. Todo lugar que tem uma piscina (como o Pelezão) tem um elevador para cadeirante”, conclui o secretário.

O investimento na melhoria do complexo balneário do Pelezão foi de R$ 349 mil e inclui câmeras de monitoramento e armários com chaves nos vestiários, controlador de acesso à piscina. O clube fica na Rua Belmonte, 957, no Alto da Lapa.

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