O presidente da Associação Viva Leopoldina, Umberto Sarti levou ao prefeito regional da Lapa Carlos Fernandes a preocupação dos moradores em relação à proliferação do Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Com isso, foi organizado um mutirão com caminhões da prefeitura no sábado, 4 de fevereiro, com concentração às 9h, na Avenida Mofarrej. Serão eliminados entulhos que podem servir como criadouros em uma ação semelhante às operações cata-bagulho, já realizadas pelas prefeituras regionais.
Com a parceria entre a sociedade civil e o poder público, a Associação Viva Leopoldina iniciou a distribuição de um folheto que contém os sintomas das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, assim como dicas para evitar a proliferação do inseto. O prefeito regional Carlos Fernandes disponibilizou um número de celular para que a população envie denúncias de focos de larvas e locais com o potencial de acumular água. As mensagens deverão ser enviadas para o número (11) 9-7625-2053.
O público também pode colaborar mantendo caixas d’água, calhas e ralos limpos e monitorando cestas de lixo, vasos de plantas e piscinas. Além do Aedes aegypti, a Vila Leopoldina teve um surto de pernilongos (gênero Culex) no começo do ano e a prefeitura realizou ações de emergência para dedetizar as margens dos rios Pinheiros e Tietê. A campanha contra o Aedes aegypti conta com o apoio da ACM, Colégio Santo Ivo, Microlins, Hospital Albert Sabin, ASAHU, Setcesp, Mais Led, Ciesp Distrital Oeste, Consegs Perdizes-Pacaembu, Leopoldina e Lapa, a sassociações Amocity, Mundo Solidário, AALB, Viva Perdizes, Assampalba e Jornal da Gente.