Economia + Saúde

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2005

O novo coronavírus chegou como uma onda, uma nuvem de contaminação, que em poucos meses se espalhou por todo o planeta, alcançando diversos países, de forma rápida, aguda, agressiva e mortal.

A cidade de São Paulo, a 5ª maior do mundo, foi atingida em cheio a partir de fevereiro de 2020, chegando a mais de 160.000 casos confirmados e mais de 7000 óbitos, números certamente subnotificados.

Diante da Covid-19, a cidade buscou se organizar como pode para enfrentar a doença. Instalou-se o isolamento social, com o fechamento das atividades econômicas e sociais, mantendo-se somente as essenciais, tanto no serviço público, quanto no privado.

Agora, diante da diminuição do número de casos e de mortes, e o alívio dos leitos hospitalares, São Paulo começa seu plano de reabertura, inclusive fechando o Hospital de Campanha do Pacaembu e reabrindo o comércio, bares e restaurantes.

Acompanho isso muito de perto, fiscalizando não só cada centavo gasto pelo poder público nesse período, mas também cada passo dado, seja no atendimento à saúde, como também nas medidas da reabertura econômica. Aponto os erros e sugiro correções de rumo.

Não se sabe com certeza como esse vírus vai se comportar, mas é possível que tenhamos um novo aumento de casos. Devemos estar preparados para todos os cenários. Trabalhar muito e jamais perder a esperança.

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