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Duas reuniões realizadas na subprefeitura tiveram como tema preocupações dos moradores do Alto da Lapa. A primeira, realizada na segunda-feira (21), retomou a discussão sobre o projeto de substituição dos bloqueios nas vielas. Com obras já em andamento, os moradores tentam encontrar um denominador comum, onde sejam implantadas as floreiras e mantidos os obstáculos metálicos que estão lá há mais de dez anos. Na edição do Diário Oficial do Município do dia 19 de janeiro foi publicada a contratação das obras de revitalização em vielas da Rua Pio XI, no valor de R$ 212.161,60. Outras demandas também foram relatadas no encontro, como a necessidade de fiscalização de atividades comerciais no bairro que é uma ZER (Zona Estritamente Residencial), novas ocorrências com filmagens que utilizam geradores e interferem no trânsito, causando a perturbação do sossego, além da necessidade de zeladoria, incluindo recapeamento, varrição e iluminação.
Já na quarta-feira (22), a discussão foi sobre o Pelezão. Um ofício assinado pelas entidades Assampalba, Amocity, AVL, Amesp, Amaspa e MDSP (Movimento Defenda São Paulo) contém questionamentos sobre a reabertura do equipamento esportivo para a população. O local foi colocado à disposição da Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) para o acolhimento de pessoas em situação de rua que testassem positivo para a Covid-19, mas as entidades afirmam que não houve demanda para esse atendimento.
