A folia correu solta na sede da Orquestra
 Sanfônica, na noite do último sábado, 14. O salão da escola de música
 ficou lotado para o carnaval de vanguarda realizado pelos musicistas.
 Sob a regência da maestrina Renata Sbrighi, a orquestra resgatou
 antigas marchinhas de carnaval. Abre-alas, Bandeira Branca e
 Cabeleireira do Zezé estavam no repertório que animou a platéia de
 novos e antigos frenquentadores da escola. Segundo Renata, o objetivo é
 não deixar morrer o carnaval antigo. “São cinco anos fazendo esta festa
 de carnaval”, revela a maestrina.
 A orquestra reúne talentos de músicos de 8 a 80 anos. Uma mostra da
 diversidade de idade é a participação de Wilson Pereira, de 86 anos, e
 o menino Raphael Baldarena Morais, 8 anos. 
 Raphael abriu a festa executando Aquarela do Brasil ao piano
 acompanhado da maestrina. “O objetivo é passar para estas crianças o
 carnaval de antigamente. O carnaval da velha guarda é muito bonito. Ele
 não morre jamais”, declarou Renata. 
 
 































