Governo publica chamamento de PPP do Fórum da Lapa

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O Conselho Gestor do Programa Estadual de Parcerias Público-Privadas do Estado de São Paulo está recebendo a manifestação de interessados da iniciativa privada nos estudos técnicos e modelagem de projetos de Parceria Público-Privada (PPP) para a construção e gestão de seis fóruns   no Estado, dois deles na Capital.  O edital de chamamento foi publicado em 3 de julho, dois dias após a assinatura do protocolo de intenções entre o governador Geraldo Alckmin e o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, no Palácio dos Bandeirantes, envolvendo o uso das parcerias público-privadas (PPPs) para a construção de fóruns em todo o Estado.

Segundo o governador, o modelo das PPPs será usado para construção de dois fóruns na Capital – Lapa e Itaquera – e quatro no Interior – Carapicuíba, Bauru, Guarulhos e Presidente Prudente.

De acordo com Alckmin, a PPP é um passo importante para melhorar a estrutura do Judiciário paulista. O presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, esteve presente na assinatura do protocolo. Para ele, o uso das PPPs nas edificações dos fóruns é um instrumento capaz de vencer a falta de recursos. “Seu uso visa obras prioritárias em comarcas, onde os fóruns atuais estão saturados e que demandam altos valores de investimento, como o Fórum de Guarulhos, obra orçada em R$ 90 milhões e o da Lapa, em R$ 75 milhões. As PPPs podem ser a solução”, diz Costa.

Supervisor faz reunião|sobre CDC City

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Reunião abriu diálogo entre o CDC e a comunidade

O supervisor de Esportes da Subprefeitura Lapa, Carlos Alberto Sartori Pacheco convocou uma reunião com moradores da Rua Sepetiba e a atual direção do Clube da Comunidade City (CDC City) para esclarecer o fechamento e as reclamações sobre incomodidade causada pelas festas e eventos realizados no CDC City, instalado em area residencial.

O presidente do Instituto Som do que Somos, Carlo Calto Beloti Pinheiro, responsável pela gestão do Clube junto com a Associação Esportiva Recreativa Social e Cultural, disse que o local está fechado por causa de reforma. O dinheiro (R$ 100 mil) da obra é de uma emenda parlamentar do ex-vereador Claudio Prado, que foi para a Secretaria de Infra-Estrutura Urbana e Obras que contratou o serviço. O pai de Carlo, assessor do deputado federal Roberto Freire, Rubens Pinheiro Filho, que não ocupa cargo de direção no CDC, mas cuida da parte política, disse que a empresa (H.E. Engenharia) abandonou a obra. “A quadra está com uma rachadura”, declarou Rubens, alegando que o serviço foi de má qualidade. “Não podemos deixar as crianças correrem risco de se machucar“.

Sobre a reclamação do transtorno da vizinhança, ele alegou que os eventos não entravam pela madruga, apesar da reclamação de vizinhos como Michel Haddad Neto. “Nós tivemos várias vezes para mover ação contra do CDC por causa dos incômodos que entravam pela madrugada”.

O encontro serviu para abrir diálogo. Uma nova reunião será agendada para discutir horários ideais para os eventos no clube.

Secretaria

Segundo o coordenador de Equipamentos da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação, Paulo Pavan, são permitidos eventos sociais e familiares no clube, como aniversários de crianças. “É uma forma de aluguel que ajuda na manutenção, agora eventos que coloquem em risco a comunidade, como pancadões, feira da madrugada ou de automóveis, não são permitidos pois podem resultar em intervenção e perda de mandato da direção”.

Audiência Pública esclarece comunidade sobre EVA

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Reunião na Sub Lapa foi solicitada pelo Cades

A audiência pública de apresentação do Estudo de Viabilidade Ambiental (EVA) da obra de canalização dos córregos Água Preta e Sumaré (da Operação Urbana Água Branca) contou com a presença de moradores da região da Pompeia, Perdizes e Lapa além da diretoria da SP Obras e do Departamento de Controle da Qualidade Ambiental da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (Decont-SVMA), quarta-feira, 3, na Sub Lapa.

A reunião foi solicitada pela conselheira do Cades – Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Ros Mari Zenha (ausente da reunião) para esclarecer as dúvidas sobre o projeto e seus impactos. Após a apresentação do estudo, o diretor da SP Urbanismo, Luiz Carlos Lustres, apresentou detalhes do projeto e o método construtivo da obra. A construção das novas galerias terá início do Rio Tietê em direção ao bairro (da Pompeia) com vazão ampliada (3,40 x 3,40 metros variando de acordo com o trecho). Questionado se não seria melhor um piscinão, Lustre explicou que a opção pelas galerias foi pelo menor impacto. O piscinão exigiria mais desapropriações a um custo mais elevado.  Sobre a questão de existir outros córregos na região, o diretor esclareceu que o projeto levou em conta as duas maiores bacias. Ele disse que falta a avaliação da Câmara Técnica do Cades.  “Assim que estiver pronta, as obras poderão começar imediatamente (elas já estão licitadas)”. A reunião do Cades está prevista para o dia 24.

Participação consciente

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Ao que parece, as vozes represadas das manifestações das ruas já reflete nos encontros comunitários. Basta dizer que esta semana tivemos reuniões todos os dias. Começamos com festa julina Arraiá da Lapa, segunda-feira, no Pelezão. Um tema leve que reuniu organizadores e representantes de entidades para acertos na participação do evento beneficente.

No dia seguinte, o transtorno causado por festas do CDC City (Clube da Comunidade City da Rua Sepetiba) a seus vizinhos reuniu subprefeito, supervisor de Esportes e moradores para esclarecer com a diretoria do clube as reclamações e questionamentos da comunidade. Talvez os moradores tenham saído do encontro sem todas as respostas, mas tiveram a promessa de um diálogo para discutir horários de eventos que não prejudiquem à vizinhança. Uma nova reunião será agendada para debater o tema. A direção do CDC também prometeu reabrir o clube daqui 30 dias.

A quarta-feira foi de apresentação do EVA (Estudo de Impacto Ambiental) e do método do construtivo das galerias dos Córregos Água Preta e Sumaré, de combate às enchentes históricas na Pompeia. Todas as perguntas e dúvidas foram esclarecidas por diretores da SP Urbanismo e técnicos da Secretaria do Verde. Falta a aprovação da Câmara Técnica do Cades (Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável) para que a obra (já licitadas) tenha início.

Os vereadores da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente da Câmara Municipal de São Paulo, Andrea Matarazzo e Nabil Bonduki, visitaram a comunidade Água Branca para conhecer seus problemas. Matarazzo e Nabil cumpriram uma promessa feita na audiência pública da Operação Urbana Água Branca, na semana passada. Eles preparam substitutivo ao projeto de Lei da Operação Urbana Consorciada Água Branca. Os moradores da comunidade Água Branca, que ficam dentro da area da Operação, reivindicam melhorias na drenagem (por causa de enchentes), posto de saúde e reforma e construção de moradias. 

A primeira reunião de zeladoria da Subprefeitura Lapa teve a presença de mais de 40 pessoas, na quinta-feira. A proposta é em agosto dar respostas às demandas recebidas na reunião. Para fechar a semana, a comissão organizadora do Arraiá da Lapa deu continuidade aos acertos do evento. 

De festa às discussões mais complexas, se nota que a participação nesses encontros vem crescendo a cada dia, o que é muito positivo. Temos que aproveitar esses momentos sem perder o foco daquilo que é importante para todos, sob risco de deixar que grupos com interesses difusos tumultuem esse processo da participação consciente. 

Comissão discute ajustes no Arraiá

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Comissão discute ajustes no Arraiá

O presidente do Consabs (Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região Lapa), Zenon Alves, e integrantes da comissão organizadora do Arraiá da Lapa se reuniram com as entidades inscritas na festa julina comunitária, na segunda e sexta-feira (1 e 5), para ajustes na participação no evento. O Arraiá da Lapa será realizada nos dias 20 e 21, no Clube Escola Pelezão (Rua Belmonte, 957).

Uma nova reunião está marcada para quinta-feira, 11, 18h, no Pelezão. O evento beneficente terá renda revertida para os projetos sociais das entidades participantes.

Subprefeito realiza reunião de zeladoria

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Moradores apresentaram suas demanadas à Sub Lapa

O subprefeito da Lapa Ricardo Pradas e o chefe de Gabinete Victor Perina receberam cerca de 40 moradores dos distritos da Subprefeitura da Lapa para a primeira reunião de zeladoria, na noite de quinta-feira, 4, em uma sala do prédio da Rua Guaicurus, 1000.

Segundo Perina, o objetivo é ouvir os moradores para solucionar ou encaminhar os problemas aos órgãos competentes. A moradora da Lapa de Baixo, Edna Martins, pediu a limpeza da quadra que fica embaixo do Viaduto da Lapa, usada por Policiais Militares da Operação Delegada. Outro morador pediu fiscalização nos bares da Lapa de Baixo por causa de pancadões que tiram o sossego da vizinhança. Representantes da Comunidade Água Branca pediram uma reunião com o subprefeito dentro da comunidade para conhecer de perto os problemas do local. Entre as providências solicitadas está o conserto do parquinho para diversão das crianças.

Pradas disse que muitas demandas são de secretarias e outros órgãos. “A primeira reunião de zeladoria foi produtiva. Temos muitas reclamações de problemas de iluminação (Ilume), recape de vias inteiras (secretaria) e sinalização de vias (por placas e solo) próximo das escolas que é de competência da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Vamos encaminhar para uma solução”, explica o subprefeito.

A próxima reunião de zeladoria será realizada na primeira quinta-feira de agosto (dia 1), às 19h, na Subprefeitura Lapa.

Preservando a história

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É histórica a parceria assinada entre os presidentes da Sociedade Beneficente União Fraterna, João Mantovani Filho, e do Instituto Anastassiadis, Eudóxios Stefanos Anastassiadis, na noite de quinta-feira, 27, no prédio da Rua Guaicurus, cartão postal de entrada da Lapa.

No documento, o Instituto se compromete a desenvolver a gestão administrativa de projetos nos âmbitos social, cultural e educacional em benefício das duas partes, da mesma forma a União Fraterna também se compromete a apoiar todas as iniciativas do instituto. A parceria prevê a criação de um conselho gestor com representatividade tanto do instituto quanto da União Fraterna, para viabilizar a gestão de forma conjunta para atingir metas para o restauro do imóvel tombado pelo patrimônio histórico da cidade.  Aliás uma das grandes dificuldades encontradas pelo presidente da União Fraterna foi viabilizar o alto valor necessário ao restauro do prédio, projetado pelos arquitetos José Viandana, Ítalo Catalani e Ricieri Pinotti, e construído na década de 30.

A ideia é reabrir as portas fechadas em virtude do aperto de fiscalização após a tragédia do incêndio da Boate Kiss em Santa Maria (RS), que fez todos os governantes se prevenir de novos acidentes. Anastassiadis terá uma grande responsabilidade, junto à diretoria da União Fraterna. É que a Sociedade faz parte da história da Cidade e está ligada ao período de grande fluxo de imigrantes, entre 1870 a 1930, uma época de ausência de leis trabalhistas. Por isso, a entidade teve muita importância por suprir naquele período a falta de um sistema de previdência social aos trabalhadores. Fundada em 21 de outubro de 1925 com a fusão de duas entidades anteriores, a Sociedade Ítalo Brasileira de Mútuo Socorro (de 1907) e a Mútuo Socorro Centro Operário (de 1922), a entidade teve como nome inicial Sociedade de Mútuo Socorro União Fraterna da Água Branca. Depois passou ser denominada Sociedade Beneficente União Fraterna. Mas não é só isso, seu salão se tornou famoso pelos verdadeiros bailes de terceira idade que uniu muitos casais na pista de dança que também foi cenário de vários filmes.

O documento é um pacto da União Fraterna com o Instituto Anastassiadis pela recuperação e preservação do prédio tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. Segundo o presidente Anastassiadis, a ideia é transformar a União Fraterna em um instituto nos moldes do Banco do Brasil, Itaú Cultural e Sala São Paulo, com grandes eventos culturais e exposições. Como o instituto presidido por Anastassiadis é ligado a Alfa Realty, a missão será mais fácil do que foi para o presidente da União Fraterna.  Sem dúvida a iniciativa enriquece o bairro, preservando o prédio tombado num momento em que a região passa por transformações urbanísticas. 

Entidades inscritas terão reunião sobre Arraiá da Lapa

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Comissão organizadora do Arraiá da Lapa se reuniu na quarta-feira

Durante reunião no Jornal da Gente, a Comissão Organizadora do Arraiá da Lapa decidiu agendar uma reunião com as entidades inscritas para segunda-feira, dia 1º, das 18h às 19h, no Clube Escola Pelezão. Todas os representantes das entidades que se increveram previamente devem comparecer para receber informações das regras para a edição 2013 do evento. A festa julina comunitária será realizada nos dias 20 e 21 de julho, no Pelezão.

O presidente do Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região Lapa (Consabs), Zenon Alves, lembra que o Arraiá da Lapa é uma festa julina beneficente com renda reventida para projetos sociais das entidades participantes que atuam principalmente na região da Lapa, Leopoldina, Romana e Pompeia. A reunião será realizada na sede do Pelezão, Rua Belmonte, 957, no Alto da Lapa.

Menção honrosa

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Menção honrosa

A fundadora do Movimento Boa Praça, Cecília Lotufo, recebeu uma “Menção Honrosa” do prêmio Milton Santos, na Câmara dos Vereadores, na segunda-feira, 24. O vereador Nabil Bonduki e a geógrafa da USP, Maria Adélia Aparecida de Sousa entregaram a Menção Honrosa. O Movimento Boa Praça, que incentiva a ocupação das áreas verdes com mutirões de limpeza e piquenique de moradores, concorreu com outros 95 candidatos e foi uma das quatro instituições contempladas na categoria 1 que reconhece e valoriza projetos que propiciem a ampliação de direitos territoriais e culturais (o direito do cidadão interagir nos processos de organização espacial que afetem o modo de vida local).

Sangue Verde faz campanha do agasalho na região

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Subgerente da Praça de Atendimento com supervisor de Esportes e Keller na Sub Lapa

A instituição Sangue Verde (ligada a torcida palmeirense) realiza a Campanha do Agasalho – Cidade de São Paulo sem Frio “Aqueça seu coração, doe um agasalho”. A iniciativa conta com vários pontos de coletas pela região.

Morador da Vila Ipojuca e presidente da Sangue-Verde, Osvaldo Luis Keller, está distribuindo caixas para a coleta das peças de agasalho e cobertores em vários locais da região Oeste. A campanha vai até 20 de julho. Entre os postos de coleta está na Praça de Atendimento da Subprefeitura Lapa (Rua Guaicurus, 1000), o Clube Escola Pelezão (Rua Belmonte, 957, no Alto da Lapa), UBS da Vila Ipojuca (Rua Catão, 1266), Mercadinho City (Rua Sepetiba, 657), Pet Shop (Rua Sepetiba, 523), Paróquia São João Batista (Rua Tonelero, 967), Escola de Samba Império Lapeano (Avenida Mofarrej, 471) e Assavi (Associação Amigos da Vila Ipojuca, 610) além das escolas Alfredo Paulino (Rua Caativa, 15) e Romeu de Moraes (Rua Tonelero, 407).

Segundo Keller, os cobertores arrecadados serão entregues à Casa Abrigo Rogacionista (da Rua Blumenau, 66, na Vila Leopoldina) e os agasalhos para moradores em situação de rua.

A subgerente da Praça de Atendimento e o supervisor de Esportes da Subprefeitura Lapa, Carlos Alberto Sartori Pacheco, apóiam a campanha com doações e divulgação no posto. Outras informações sobre caixas e doações com Keller pelo telefone 98341-6528.