Pastéis de feiras da região participam de concurso

0

Foto:

Pastéis de feiras da região participam de concurso

Barracas de pastéis de feiras do Alto da Lapa, Leopoldina, Jaguara e Vila Romana participam do concurso que vai eleger o “Melhor Pastel de Feira de São Paulo” em 2012. Realizado pela Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras, o concurso desse ano terá pela primeira vez um “tira-teima” entre os finalistas das três últimas edições, em 2009, 2010 e 2011.
Entre os concorrentes está a barraca Tomo-Dachi Pastéis que participa da feira de quinta-feira, na Rua Silveira Rodrigues com Mário, e da feira de domingo na Rua Aurélia com Coriolano, na Vila Romana, além da barraca da Hiromi montada às quartas-feiras, na Rua Sales Junior, no Alto da Lapa, e às quintas-feiras na Rua Dom João V com Sacadura Cabral, na Lapa. A barraca do Pastel Nakama da feira de quinta da Rua Aliança Liberal, na Leopoldina, e do domingo na Rua Pedro Henrique de Orleans e Bragança, na Vila Jaguara, também está na disputa do título de Melhor Pastel de São Paulo.
Tira-teima

No tira-teima, apenas o pastel de carne será analisado nos quesitos recheio, sabor e a massa, além da qualidade de fritura. Na edição desse ano a votação será diferente das anteriores com participação exclusiva de profissionais ligados à gastronomia – chefs de cozinha, críticos e jornalistas. A votação será dia 27 de agosto, na Praça Charles Miller, no Pacaembu. Os jurados vão experimentar os pasteis, sem qualquer identificação da barraca, às cegas, das 10h às 12h. Durante o “Tira Teima”, as barracas participantes estarão na praça comercializando pastéis a R$ 1,50. As notas serão exibidas em um painel eletrônico. Será distribuído R$ 10 mil em prêmios aos três primeiros colocados, sendo R$ 5 mil para o primeiro lugar, R$ 3 mil para o segundo, e R$ 2 mil para o terceiro. Além da premiação em dinheiro, os melhores colocados de cada região também ganharão placas de apresentação e o direito de comercializar pastéis na Virada Cultural.

Moradores do Anastácio reclamam de acidentes

0

Foto:

Moradores do Anastácio reclamam de acidentes

Moradores e comerciantes da Vila Anastácio já contabilizaram pelo menos oito acidentes no cruzamento da Rua Fortunato Ferraz com Bartolomeu Bueno e alça da Anhanguera, desde 30 de junho quando o trecho da Fortunato Ferraz, entre a Conselheiro Cândido Oliveira e a Bartolomeu Bueno, voltou a ter mão dupla. A mudança atende a solicitação de moradores da Rua Conselheiro Cândido de Oliveira, que se viram prejudicados com o desvio do tráfego para a porta de suas casas, quando a Companhia Engenharia Tráfego (CET) implantou mão única no trecho da Fortunado Ferraz (sentido Avenida Raimundo Pereira de Magalhães), em abril de 2011, justamente por causa dos registros de 23 acidentes, inclusive com vítimas fatais, no mesmo cruzamento.
Mas a maioria dos moradores da Vila Anastácio reclama da nova alteração. Eles alertam para que a CET tome providências para prevenir novos acidentes. Entre as sugestões para melhorar a segurança de quem passa pelo local está a retida da árvore que fica na ponta do canteiro central da Fortunato e a colocação de um semáforo no cruzamento. “É preciso que CET faça alguma coisa, caso contrário vamos ter muitas mortes aqui”, diz Edson Ribeiro.
Segundo o gerente do bar Poliana, Djalma Miranda Carlos, na manhã de terça-feira (7), um Fiesta que trafegava pela Rua Bartolomeu Bueno sentido Anhanguera bateu em uma Kombi que seguia pela Fortunado Ferraz – sentido Raimundo Pereira de Magalhães.  “Apesar da Kombi ter capotado, o motorista saiu andando e a mulher do outro veículo também não se machucou”.
A CET afirma que a implantação de mão dupla na Fortunato Ferraz não se trata de regressão à situação anterior (2011), visto que a Bartolomeu Bueno permanece com sentido único, de modo que os conflitos veiculares no cruzamento foram reduzidos. A CET informa que monitora o local para ajustes e otimização da segurança, acessibilidade e qualidade de vida dos moradores da região. O telefone (24h) da CET é 1188. (MIC)

Pedestres ganham mais espaço

0

Foto:

Pedestres ganham mais espaço

O projeto do Programa de Proteção ao Pedestre iniciado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) em novembro de 2011, na esquina da Rua Doze de Outubro com Afonso Sardinha, que conta com estreitamento da via para travessia e ampliação do espaço para pedestres, está sendo ampliado para outras regiões da cidade. Na região, outros endereços, como a esquina da Rua Antonio Raposo e Albion com Doze de Outubro, receberam a medida de proteção (puxadinhos azuis) inspirada em um modelo de Nova York, com baixo custo.
A sinalização é feita com a instalação de balizadores cilíndricos para diminuição do espaço de travessia, oferecendo maior segurança ao pedestre nos locais de maior concentração de público, como o centro comercial da Lapa.

Sub fiscaliza bares do Largo da Lapa

0

Foto:

Sub fiscaliza bares do Largo da Lapa

Equipes da SubLapa e Guarda Civil Metropolitana começaram a sexta-feira, 3, fiscalizando os bares do Largo da Lapa, na Lapa de Baixo. A medida faz parte do pacote de ações que o novo subprefeito, coronel Aílton de Araújo Brandão, promete colocar em prática para por fim a baderna promovidos por frequentadores do Largo. Os bares foram notificados a apresentar a licença de funcionamento, caso contrário serão fechados. Na tarde de sexta-feira, fiscais e GCMs apreenderam 30 mesas e 79 cadeiras nas calçadas e a PM estacionou a Base Móvel para manter a ordem no local. Neste sábado será vez da GCM fazer plantão e no domingo a PM volta ao local.

Anac esclarece comunidade|sobre helicópteros

0

Foto:

Helicópteros incomodam moradores

“Outro dia um helicóptero parecia desviar do outro. Tive a impressão que iam bater”, conta a moradora da Rua Alves Branco, na Lapa de Baixo, Edna Martins. Assim como ela, cerca de 160 moradores assinaram o abaixo-assinado que pede providências a Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros) e ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), para solucionar o impacto causado pelo ruído dos helicópteros que sobrevoam suas casas, atrapalhando o convívio social e afetando a saúde auditiva da comunidade local. Depois da queda de um helicóptero na região, em julho, onde morreram os pilotos, o medo dos moradores ficou maior. “Como muitos helicópteros passam em baixa altitude, temos medo que um novo desastre aconteça”, diz Edna.

Rota de Congonhas e Marte
A Abraphe explica que “a região da Vila Romana e Lapa de Baixo está bem abaixo da rota de helicópteros utilizada para acessos ao Aeroporto de Congonhas e Marte. “Com o sucesso da Campanha contra o sobrevoo de helicópteros no Alto da Lapa, em respeito as Rotas Especiais de Helicópteros (REH), é natural um eventual aumento no tráfego aéreo na região, pois se os pilotos desviarem da rota de um lado terá o Alto da Lapa e do outro o espaço aéreo do Campo de Marte. A altitude permitida para os helicópteros é de 500 pés (cerca de 150 metros). Acima dos 500 pés, o tráfego não é permitido por questão de segurança, uma vez que a região também é rota de aviões (de passageiros). 

Aeronáutica
A Aeronáutica informa que “embora estejam sob a gerência do SRPV-SP (Serviço Regional de Proteção ao Voo), em algumas partes do espaço aéreo, os pilotos podem exercer o poder de decisão sobre seus voos, desde que respeitem as regras previstas em legislação, como a altitude mínima de voo. Para garantir a segurança da população e da tripulação foi elaborado o plano de Rotas Especiais de Helicóptero (REH), que direciona o tráfego sobre terrenos livres, rios e avenidas de contorno ou sobre áreas menos povoadas.Caso haja suspeita de irregularidades por parte da população, a matrícula da aeronave, os horários dos voos e abaixo-assinados devem ser encaminhados à ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil (Regional São Paulo – Rua Renascença, 112 – Vila Congonhas – São Paulo/SP – CEP: 04612-010 – ou para Sede – Brasília/DF – Setor Comercial Sul – Quadra 09 – Lote C – Edifício Parque Cidade Corporate – Torre A -1º ao 7º andar- – Brasília – DF – CEP: 70.308-200). (MIC)

Projeto Clicar|é desativado

0

Foto:

Idosos lamentam fim do projeto de inclusão digital que funcionava na Estação Ciência

Terça-feira foi o último dia do Projeto Clicar nas dependências da Estação Ciência da USP, da Rua Guaicurus, na Lapa. As oficinas encerradas esta semana tiveram início em 1996 com o objetivo de atender crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social que perambulavam pelo entorno e frequentavam espontaneamento a Estação Ciência. Em 2005 o projeto foi estendida a terceira idade, como espaço de inclusão social e acesso a cultura digital. Cerca de 50 idosos compareceram ao último dia do funcionamento do projeto, terça-feira.Aliás, os idosos fizeram do local um espaço de aprendizado e de encontro. O morador da Vila Romana, Santi Neri, é um dos idosos que fez o curso e lamenta o fim do projeto. “Fiquei muito sentido”, diz ele. Nelson Mantovani, da Lapa de Baixo, está chateado com o encerramento do Clicar para Terceira Idade. “Perdi o medo de informática. Eu tinha terminado o curso, mas às terças-feiras ia usar os equipamentos e tirar dúvidas”. O diretor da Estação Ciência da USP, José Antonio Visintin, explica que o espaço será transformado em uma vitrine de pesquisas e profissões da Universidade de São Paulo. Segundo ele, já foi solicitado a ONG responsável pelo projeto (Cepeca), que procure a direção para, juntos, identificar um local para transferência e continuidade do projeto. “Reconheço que o projeto tem sua importância, mas nada do que tem ali (equipamentos) é da Estação Ciência da USP. Ele está inadequado aqui. A vocação da Estação Ciência é de divulgação das pesquisas e profissões da USP. Estamos abertos a conversar com quem quer que seja para transferir o projeto para um local mais adequado e que tenha vocação para isso”, explica o diretor. “Aqui teremos exposições de pesquisas e profissões da USP”, conclui Visintin. Com a redeaquação do espaço, o projeto Mão na Massa e o grupo de teatro também deixam o prédio. O Mão na Massa vai para a USP Leste e o grupo de teatro recebeu proposta de fazer apresentações no anfiteatro, dentro de uma programação gratuita que Visintin pretende oferecer a comunidade e trabalhadores, no horário do almoço.

Nem o frio espantou público do Arraiá

0

Foto:

Cantores e duplas animaram o público que lotou o Pelezão

Apesar do frio, a comunidade foi conferir a programação do 13º Arraiá da Lapa organizado pelo Conselho das Associações Amigos de Bairro da Lapa e Região (Consabs), no último final de semana, 14 e 15, no Clube Escola Pelezão. 
Inserido no calendário de eventos da Cidade, a festa julina comunitária contou com o apoio da Prefeitura de São Paulo (Secretaria de Esportes, Pelezão, SPTuris, GCM e Sub Lapa), Polícia Militar, Jornal da Gente e Luciana Imóveis. 
Cantores, bandas e duplas se revezaram no palco com repertório variado. O secretário de Esportes, Bebeto Haddad, foi conferir o Arraiá e aprovou o evento. Vários políticos e candidatos as eleições de outubro prestigiaram a festa.

Shows

Além de saborear comidas típicas, quem passou pelo clube municipal pode assistir as apresentações do Tributo a Tinoco, cantor falecido em maio, que participou de edições anteriores do Arraiá. As músicas que fizeram sucesso com a dupla caipira Tonico e Tinico, foram cantadas por ele em muitos Arraiás da Lapa, a convite do também falecido Boneli (líder comunitário e ex-presidente do Consabs que organizava a festa julina comunitária). Entidades como Rotary, Associação Pepa, entre outras,  participaram com barracas que terão renda revertida para projetos sociais. O encerramento ficou por conta da Orquestra Sanfônica de São Paulo que agitou o público. Além de homenagear Tinoco, a maestrina Renata Sbrighi também comandou os musicistas em canções de Luiz Gonzaga, em comemoração ao ano de centenário do artista. Além disso a Sanfônica animou o público a dançar uma quadrilha comunitária. Quem participou se divertiu a valer na dança de pares.

Pizzaria vira ponto de encontro de lapeanos

0

Foto:

Casal Fábio e Milene Lucco

“O lapeano é muito bairrista, quando se identifica com um lugar, o local acaba virando tradição. Foi o que aconteceu com a gente”, revela o proprietário da Pizzaria Famiglia Lucco, Fábio Lucco. É na pizzaria de Lucco que grupos lapeanos e amantes da redonda se encontram, seja para saborear as receitas, comemorar alguma data ou mesmo para um bate-papo entre amigos. 
Com 30 anos de atividades na região, ele já perdeu a conta das ações sociais que participou. Além de transformar o local em parceiro de várias organizações sociais, Lucco também viu o estabelecimento ganhar a preferência de entidades para reuniões como as do Rotary Club de São Paulo Alto da Lapa, Asfarla (Associação das Famílias Rotarianas da Lapa), Maçonaria, ACM-Lapa, entre outras. “A gente ajuda creche, entidades e famílias. Acho que se cada um fizer alguma coisa dentro do seu segmento, já ajuda bastante”, diz o empresário.
O negócio de Lucco também se tornou um dos lugares estratégicos para passagem de políticos, principalmente de candidatos em período de campanha eleitoral. Além das receitas, um dos segredos para atrair a freguesia é o atendimento. “A gente senta na mesa com o cliente, que logo vira amigo”, afirma Lucco. 
A história da tradicional pizzaria começou há 30 anos na Rua Coriolano, onde ficou por 10 anos, e depois foi transferida para a Rua Pio XI, 240, endereço que permanece há 20 anos. “A massa vem da época de meu pai, que abriu a primeira pizzaria da família. Acho que o sobrenome tradicional com um produto bom e uma casa legal acabou trazendo as turmas que se encontram, se cumprimentam, se conversam aqui”, conclui o proprietário.

Soninha participa do|À Mesa com Empresários

0

Foto:

Soninha Francine participará do À Mesa com Empresários

A ex-subprefeita da Lapa e candidata a prefeita de São Paulo pelo PPS, Soninha Francine participa do À Mesa com Empresários, com o tema “O penso para São Paulo”, nesta segunda-feira, 23. 
O evento, promovido pela empresa Página Editora, Buffet Moreno`s e Espaço Armazém com apoio do Jornal da Gente e Portal TudOeste, reúne convidados que tem a oportunidade de conhecer o perfil dos candidatos ao executivo municipal e debater temas regionais. 
Já participaram do almoço-palestra Gabriel Chalita (PPS), Fernando Haddad (PT) e Celso Russomano (PRB). À exemplo de seus antecessores, Soninha dirá o que pensa para a Cidade. 
Para agosto está confirmada a presença de José Serra (PSDB). Em setembro, o encontro reunirá candidatos a vereador que, de alguma forma, estão ligados á região da Subprefeitura da Lapa.

Ladrões|roubam igreja

0

Foto:

Padre mostra a porta que foi arrombada

A Paróquia São João Batista Vianney da Praça Cornélia foi invadida por dois homens na madrugada de quarta-feira, 18, por volta das 3h. Os ladrões arrombaram a porta dos fundos, que dá para a Rua Coriolano, e mais duas portas (uma da sala externa) até chegar à sacristia. Com lanternas, eles iluminaram o local e levantaram quadros como se procurassem algo específico. Mas, segundo o pároco Raimundo, na sacristia ficam guardadas apenas as roupas do padre e o material litúrgico usado nas missas. 
O que os ladrões nem imaginavam é que estavam sendo gravados por um circuito interno, monitorado por uma empresa especializada. A gravação mostra toda a ação dos ladrões. Acredita-se que eles procuravam algum cofre com dinheiro. 
Como não tiveram êxito, os bandidos levaram o computador da secretaria da paróquia e um laptop (computador portátil) que era usado durante as missas para transmissão no telão da igreja além de um aparelho de televisão LCD, 22 polegadas. “Estou muito chateado”, disse o padre Raimundo. “Acho que eles procuravam dinheiro, porque abriam e fechavam gavetas e olharam os quadros na parede e atrás deles”.
Os ladrões também estouraram a gaveta da mesa da secretaria, mas os R$ 5,00 que estava guardado, não foi levado. “A segurança nesta região está precária”, lamenta o pároco. 
A ocorrência foi registrada na 7ª Delegacia de Polícia da Lapa. A equipe de policiais do DP vai analisar as imagens e investigar o furto na paróquia. 
Na mesma madrugada uma academia da Rua Coriolano, a poucos metros da igreja, também foi invadida por ladrões, que levaram dinheiro do caixa.