Villa-Lobos terá passarela

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Obra faz parte da revitalização das sete estações da linha 9 no valor de 19 milhões

A construção de uma passarela elevada
(externa) que ligará a Estação Villa-Lobos/Jaguaré ao Parque
Villa-Lobos está entre obras de melhoria que Companhia Paulista de
Trens Metropolitanos está fazendo na Linha 9 – Esmeralda.
A passarela terá 138 metros de extensão com três de largura e permitirá
o acesso ao parque por meio do sistema metroferroviário, como
alternativa as entrada, principalmente em eventos realizados durante os
finais de semana.
Segundo a assessoria de comunicação da CPTM, a ligação tem o objetivo
de incentivar o uso do transporte público como a forma rápida, segura e
econômica de se chegar ao parque. Além da passarela elevada sobre a
alça de saída da pista local da Marginal Pinheiros, a CPTM construirá
uma rampa para permitir o acesso de pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida. A rampa (com 80 metros de extensão) sairá do nível
da calçada e seguirá até o início do passeio público que fica em um
talude a sete metros de altura. No mesmo lugar, haverá uma escada fixa
a partir da calçada da pista local da Marginal Pinheiros. A passarela
atenderá a todos os requisitos de acessibilidade, como corrimãos,
guarda-corpos, piso e rotas táteis para pessoas com deficiência
visual.A entrega do novo acesso ao parque está previsto para maio do
próximo ano.

Ambulância demora para atender

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Samu foi chamado às 8h03 e chegou às 8h30 para socorrer trabalhador

Depois da desativação do posto avançada
do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) na Subprefeitura da
Lapa, um dos funcionários da empreiteira que fazia a pintura do prédio
da própria Subprefeitura, Davi José de Souza, de 23 anos, caiu do
telhado na manhã da última quinta-feira, 30, e teve que esperar cerca
de meia hora o atendimento de urgência.
A queda de Souza foi devido à quebra de uma das telhas da cobertura
sobre o corredor da entrada. Segundo a subprefeita, Luiza Nagib Eluf, o
operário estava com cinto de segurança e ao tentar mudar de posição
soltou o cinto, se desequilibrou sobre a telha que quebrou e caiu.
A Secretaria Municipal de Saúde informa que a média de tempo para
atendimento do Samu é de cerca de 16 minutos. De acordo com o órgão, o
primeiro chamado para o serviço foi registrado às 8h03 e o atendimento
ao rapaz às 8h30 pela unidade móvel. A secretaria não informou de onde
partiu a ambulância para o atendimento de urgência.

Mudança

A Coordenadoria de Comunicação do Samu confirma que o posto avançado de
atendimento saiu da Subprefeitura da Lapa. O motivo seria um programa
de adequação de todas as bases do serviço na cidade. A coordenação
esclarece ainda que as ambulâncias continuam na região da Lapa e
ficariam provisoriamente no posto do corpo de Bombeiros da Lapa, mas
uma fonte diz que não tem nada certo por se tratar de uma corporação
militar e também devido ao espaço, pois dificultaria o remanejamento
dos veículos nos casos dos chamados de urgência como incêndios e
acidentes. “Não entendo porque o Samu saiu da Subprefeitura se lá tem
espaço para esse serviço”, diz um empresário da região, que pediu para
não ser identificado. O rapaz já teve alta do hospital.
A assessoria da Subprefeitura foi questinada, via e-mail, sobre a
desativação do posto, mas até o fechamento desta edição não se
posicionou sobre o assunto.

Boulevard na Alfonso Bovero

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Iniciativa comunitária conta com o apoio da Subprefeitura para revitalização do trecho entre a Aveni

Comerciantes, moradores e representantes
das instituições bancárias da Rua Alfonso Bovero se reuniram na última
quinta-feira, 30, com o presidente da Associação Pompéia de Preservação
Ambiental (Appa), Gilmar Alta-mirano, a subprefeita da Lapa, Luiza
Eluf, e o chefe de gabinete, Rogério Gebara, para discutir a
transformação da rua, entre a Avenida Pompéia e Diana, num boulevard.
A Subprefeita lembrou que a iniciativa partiu da comunidade. “Portanto,
toda a comunidade é nossa convidada. Por que quanto mais gente, maiores
as chances que temos de sucesso nesta iniciativa. Seria muito bacana a
gente ter esse boulevard na Pompéia”, afirmou Eluf.
Durante o encontro, ela falou da importância em tornar a via em um
local agradável para caminhar. “Queremos incentivar as pessoas a
deixarem seus carros em casa e fazer alguns percursos a pé, mas para
isso é preciso ter calçada (adequada)”, declarou a subprefeita. “Se
alguém ficou de fora dessa primeira reunião é porque aconteceu de não
chegar a carta ou convite, mas todos são bem-vindos”, frisou a
subprefeita.

Acessibilidade

Altamirano explicou que o objetivo é transformar a Alfonso Bovero em um
shopping a céu aberto, confortável, seguro e com passeios verdes e
acessíveis. “A idéia é fazer o boulevard com calçadas mais amplas,
equipamentos como bancos e lixeiras padronizadas como já existe na
Oscar Freire. Já temos dois arquitetos envolvidos neste projeto, o José
Roberto Andrade Amaral e o Paulo Sérgio Silva”, esclareceu o presidente
da Appa.
Para ele, o grande problema além dos recursos é o entendimento das
pessoas. “Para isso, estamos reunidos para ouvir sugestões. A cidade
cresceu, se transformou, e com isso notamos a necessidade de criar
espaços mais agradáveis e permeáveis”, afirma o presidente da Appa.
Gebara, que foi coordenador na implantação das calçadas da Oscar
Freire, explicou que a prefeitura ajusta o projeto de acordo com as
necessidades do local criando vagas de estacionamento e iluminação
entre as melhorias. “Precisamos decidir se queremos ou não aterrar os
fios”, disse ele, acrescentando que a medida deixa a rua com aparência
mais bonita, mas tem custo elevado.
Na primeira reunião pública, a subprefeita se comprometeu a solicitar à
Ilume melhorias na iluminação da rua e verificar qual o reflexo que a
medida causou em outras vias comerciais que receberam projeto
semelhante. Uma subcomissão foi montada para receber e repassar as
informações à subprefeitura para realização do projeto executivo do
boulevard.

Rede discute desenvolvimento

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Maria Izabel Toro lembrou que a rede é aberta a todos que queiram participar de ações em benefício d

A Rede Social Lapa se reúne na
próxima terça-feira, 4 de novembro (19h), na Casa Guadalupe (Rua
Vespasiano, 592), para discutir de criação de um fórum regional de
desenvolvimento.
A sugestão foi retirada do encontro realizado em dia 21 de outubro onde
cerca de 30 pessoas, entre comerciantes, representantes de entidades e
autoridades, participaram da reunião na unidade Senac da Rua Tito.
Segundo o mediador da Rede, Marcos Moreira Vaz, a última plenária foi
para apresentar a nova reconfiguração da Rede Social, que passa a
avançar além da integração das entidades sociais e órgãos públicos para
outros segmentos responsáveis pelo desenvolvimento da região como as
propostas do programa de Responsabilidade Social do Senac São Paulo.
Maria Izabel Toro, que iniciou o trabalho da Rede Social Lapa e hoje
responde pela da Rede Social Jaguaré/Campo Grande do Senac, lembrou que
o programa é aberto a todos que queiram contribuir para o crescimento
da Lapa. “O trabalho é de co-responsabilidade e funciona com a
participação de todos”.
O encontro marcou o início da discussão de uma frente voltada para o desenvolvimento regional.
Entre os que prestigiaram o último encontro estavam o delegado titular
do 7ª Delegacia Participativa da Lapa, Jair de Castro Vicente, a
supervi-sora de Assistência e Desenvolvimento Social da Subprefeitura
da Lapa, San-dra Valderci Ramos, e o coordenador do Tendal da Lapa,
Arthur Secco, além do assessor do vereador Netinho, Luis da Silva
Filho. Os interessados em participar (entidades, empresários,
autoridades e cidadãos) devem confirmar presença pelo telefone
6888-5532.

Boldrin lota teatro do SESC

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Eduardo Dusek participou da gravação

Admiradores de Rolando Boldrin
lotam o auditório do Sesc Pompéia para as gravações do programa Sr.
Brasil da TV Cultura, que acontecem geralmente nas noites
terças-feiras. Num cenário com artesanatos de várias regiões do país,
Boldrin desenvolve o programa em cima do seu projeto “Vamos tirar o
Brasil da Gaveta”, resgatando os mais autênticos valores brasileiros e
todas as suas formas de expressão. Aliás, Boldrin explica que o
programa surgiu como um paralelo desse projeto. Vale tudo em prosa,
verso e música.
Sr. Brasil tem uma proposta fechada a exemplo dos programas anteriores
do apresentador como Som Brasil e Empório Brasil. “A idéia é não ter
qualquer preconceito contra intérprete ou ritmo, mas se tivermos que
por algo, vamos colocar o que é nosso”, explica Boldrin.
O programa não é rígido. “Na prática, o leque é amplo. Não é só música
caipira. São as manifestações regionais. Nele cabem o Renato Teixeira,
o Milton Nascimento, o Dominguinhos, Diana Pequeno e uma lista enorme
de pessoas que fazem um trabalho ligado à cultura popular brasileira”,
comenta ele.
“Causos”, trechos de autores brasileiros, dança, teatro, documentários
(de importância ecológica) estão entre as manifestações que fazem parte
do Sr. Brasil. “Mas a idéia central é de um musical”, afirma o
apresentador.
A participação no auditório é feita com caravanas e convidados
coordenados pela produção ou pelo público em geral que adquirem
ingresso direto na bilheteria do Sesc. A platéia está sempre lotada. Já
passaram pela gravação do programa de Boldrin nomes como o maestro
Marcos César, Guilherme Arantes, Eduardo Dusek, Luca Bulgarini, Ivan
Lins, Lô Borges e Elba Ramalho. “O Sr. Brasil só permite o que seja
genuinamente nacional, aí entram discussões infindáveis. Coisa danada
para confundir é música sertaneja e caipira. Entenda-se por música
sertaneja de alto consumo aquela que, originária da caipira, foi se
vendendo aos poucos, perdendo suas características em função do apelo
comercial. Envergonhada da sua condição de matuta, botou roupa de
cowboy, postura madrilena e ritmo de guarânia”, esclarece o
apresentador.
Quem quiser participar das gravações do Sr. Brasil deve entrar em
contato com a produção do programa por e-mail
(plateiasrbrasil@gmail.com) ou telefone 2182-3480.
As gravações acontecem no teatro da Rua Clélia, 93.

Mercado completa 55 anos

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O Mercado Municipal “Rinaldo Rivetti”,
mais conhecido como Mercado da Lapa, completa 55 anos nesta
segunda-feira, 24. Inaugurado em 24 de agosto de 1954 em um endereço
privilegiado do centro comercial da Lapa, na Rua Herbart (47), o
Mercado teve como primeiros clientes foram os imigrantes europeus a
procura de produtos de sua terra natal, como vinhos, uísques, bacalhau,
peixes chepolinas e funghis italianos e azeites.
O prédio tem ruas de circulação, sanitários (inclusive para
deficientes), casas de bombas, casa de força e frigorífico. “Hoje o
Mercado da Lapa conta com 97 boxes por onde passam cerca de 10 mil
pessoas todos os dias, em véspera de eventos chega a 30 mil”, afirma o
administrador do Mercado, Ayrton Serra.
Para comemorar a data, a Associação de Comerciantes do Mercado da Lapa
(Acomel) estará servindo bolo, de hora em hora, as pessoas que passarem
pelo local durante a segunda-feira.

Começa curso “Bar doce Bar”

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Supervisor de Abastecimento José Roberto Graziano (E) na apresentação do curso

O supervisor Municipal de
Abastecimento, José Roberto Graziano, apresentou o Projeto piloto da
Cozinha Escola “Bar Doce Bar” aos 20 donos e gerentes de bares e
restaurantes da primeira turma do curso oferecido pela Prefeitura, em
parceria com o Sindicato de Hotéis, Restaurante, Bares e Similares e
Associação Brasileira de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo, na
última segunda-feira, 17, no Mercado da Lapa.
O curso gratuito oferece capacitação técnica voltada para as
necessidades dos estabelecimentos, treinando seus gerentes e
cozinheiros. O objetivo é melhorar o atendimento ao cliente do
dia-a-dia. O foco são àqueles que oferecem almoço na região. O projeto
piloto, iniciativa do próprio Graziano, teve início com cursos para os
donos e gerentes voltados para a gestão de negócios e o outro de boas
práticas de manipulação de alimentos para funcionários. A vida útil do
alimento e as quantidades além de pratos inovadores estão na
programação do Bar Doce Bar, que conclui a primeira turma em 28 de
setembro. “Eles terão que montar um projeto para ser implantado em seus
bares e restaurantes”, explica o supervisor.
As aulas acontecem às segundas-feiras para donos e gerentes e de terça,
quarta e quinta-feira para os funcionários de bares e restaurantes na
cozinha do Mercado da Lapa (Rua Herbart, 47). As inscrições para novas
turmas estão abertas e os interessados devem entrar em contato com
Katiúcia pelo telefone 3832-1834, no Mercado da Lapa, ou com a
coordenação de Programas de Alimentação da Abast pelo telefone
3229-5659.

Clélia pode ter casa de show

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João Paulo Affonseca: a ideia é oferecer espetáculos

Um encontro intermediado pela Subpreitura
da Lapa reuniu representantes de condomínios e moradores do entorno do
prédio da Rua Clélia, 1517 (ex- Sampa Hall e Olympia), na tarde da
sexta-feira, 21, para ouvir a proposta dos sócios da Mondo
Entretenimento, William Crunfli e João Paulo Affonseca, e o carioca e
dono do imóvel, Ruyter Vieira Poubel.
Segundo eles, ao contrário dos incômodos causados pelo Sampa Hall à
vizinhança, a intenção é transformar o local em uma casa de espetáculos
classe A, com apresentações internacionais e horário para começar e
terminar (por volta da meia noite).
O coordenador de Finanças da Subprefeitura, Carlos Fernandes lembrou
que para funcionar a casa precisa atender a legislação. “Caso contrário
ela abre e fecha de novo”.
O sócio da Mondo, João Paulo Affonseca, explicou que a ideia é oferecer
entretenimento à comunidade. A intenção dos empresários era firmar um
Termo de Ajuste de Conduta com a presidente do Conseg Lapa, Cleide
Coutinho, antes de fechar o negócio. Mas ela sugeriu uma audiência
pública com todos os moradores para apresentação do projeto. Fernandes
prometeu levar a solicitação para subprefeita.

Pen show traz canetas raras

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Mostra reúne colecionadores como Sebastião Martins Vieira

Canetas raras que fizeram história estão
na 15ª São Paulo Pen Show aberta ao público na quinta-feira, 13, no
Piso Pompeia do Bourbon Shopping. São cerca de 500 canetas e objetos
relacionados ao universo da escrita expostos no evento, considerado o
mais importante do setor na América Latina.
No Ano da França no Brasil, a patrocinadora Monblanc homenageia a arte
e a cultura francesa exibindo pela primeira vez um conjunto de
instrumentos de escrita que fazem reverência à contribuição da França
no desenvolvimento artístico e intelectual do mundo. Um exemplar da
primeira caneta fabricada pela Monblanc em 1908: a “Rouge et Noir”,
além de três canetas da coleção “Patrono das Artes” e quatro das séries
“Escritores”. Voltaire, Louis XIV, Marquise de Pompadour, Alexandre
Dumas, François I e Marcel Proust, todas da Monblanc, estão na vitrine
que homenageia a Cidade Luz. Nas demais estão antiguidades e peças
raras como protótipos.
Morador da região de Perdizes, o empresário Eduardo Guelfond é o dono
das raridades de fabricação francesa da vitrine que homenageia a
França. Entre os colecionadores do Pen Club presentes na mostra está
Milton Fernandes de Almeida e Sebastião Martins Vieira.
Para a diretora de Marketing da Monblanc, Adriana Tombolatto, o evento
traz o glamour da escrita milenar. A mostra vai até 30 de agosto, de
segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo das 14h às 20h. Um leilão
de canetas acontece neste sábado, às 12h30, na Livraria Cultura, piso
Perdizes além do encontro de colecionadores (nos dias 22 e 29, das 10h
às 22h, e 23 e 30 )das 14h às 20h, no piso Pompeia.

Maçonaria recupera praça

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Maçons entregam termo de adoção da praça à subprefeita da Lapa

O último sábado (22) foi de
muito trabalho para cerca de 70 maçons das lojas Barão de Mauá II,
Cavaleiros de Akhenaton e Colunas de Hiran que se uniram para o mutirão
de revitalização da Praça do Maçom, localizada na Rua Monte Pascal, no
Alto da Lapa. Plantio de flores, pintura de graffiti com símbolos da
maçonaria, limpeza e troca do pavimento mosaico do monumento maçônico
foram feitos pelo grupo durante todo o dia. O evento aconteceu em
comemoração ao Dia do Maçom (20 de agosto).
A iniciativa foi do venerável Bergman Santos da Loja Barão de Mauá II
(Barra Funda) do Grande Oriente Paulista. Ele lembra que passava na Rua
Monte Pascal quando voltava de uma viagem ao interior, em fevereiro, e
sua filha chamou atenção para a praça. “Ela falou: que feia está essa
praça. Eu vi que era a Praça do Maçom, foi como um tapa na minha cara.
Ao invés de criticar o poder público, pensei, vamos fazer”, disse o
venerável que convidou as lojas coirmãs para realizar a melhoria.
Na manhã de domingo, os maçons fizeram a entrega da área revitalizada e
(Bergman) do pedido de adoção da praça à subprefeita Soninha. A banda
da Polícia Militar participou com a execução do Hino Nacional.