Placa de velocidade escondida prejudica motoristas na Sumaré

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Placa de velocidade 40 km por hora na esquina da avenida com Rua Apinajés fica encoberta por sinalização

Motoristas que passam pela Avenida Sumaré reclamam que além da redução de velocidade para 50 km/h, o trecho entre a Rua Apinajés e Apiacás muda o limite para 40 km/hora.
Para o motorista, Edvaldo Teixeira de Araujo, o problema é que a placa de sinalização fica escondida por outra (que indica o sentido único) na esquina da Rua Apinagés, prejudicando os motoristas. “Parece uma pegadinha para aplicar multa”, reclama o motorista.

O chefe do departamento da Gerência de Engenharia de Tráfego Noroeste 1 da CET, Ricardo Airut Pradas explica que “a placa já existe desde agosto de 2013, junto a Rua Apinajés”. Segundo ele, a redução de velocidade é devido à curva no trecho. “A placa de 40Km/h já existia, mesmo antes do programa de redução para o limite de 50Km/h. O equívoco foi da empresa terceirizada que implantou mão única na Rua Apinajés e colocou a placa na frente da placa de velocidade. Vamos adequar isso”, esclarece ele.

A placa de sentido único da Apinajés será readequada, segundo ele, mas a de limite de velocidade 40 km/h permanecerá no mesmo local. Ou seja, os motoristas devem ficar atentos à velocidade na Avenida Sumaré que tem limite de 50 km/h e o trecho muda para 40 km/h, alerta o especialista da CET.

Consegs reclamam falta de atendimento de podas em reunião da Subprefeitura

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Maria Isabel Coelho
Reunião vai receber reclamações e sugestões da comunidade

A presidente do Conseg Lapa, Flavia Amorim Maia foi porta-voz da reclamação de frequentadores dos três conselhos da região: Lapa, Leopoldina e Perdizes. “Árvore é top-10 das demandas dos Consegs”, disse Flavia na Reunião de Zeladoria de quinta-feira (5). O presidente do Conseg Perdizes, Antonio Monteiro, confirmou: o descontentamento nos Consegs é grande e específico com relação às podas de arvore”, disse Monteiro com relação à falta de atendimento e a insegurança causada nos moradores pela falta de manejo nas espécies que encobrem a iluminação pública ou daquelas doentes prestes a cair. “Queríamos saber qual o critério utilizado pela equipe de poda”, frisou Monteiro.

O subprefeito José Antonio Queija disse que a Reunião de Zeladoria é para saber das demandas da comunidade. “O que os técnicos – agrônomos – escrevem é o que vale. Se a árvore cair é de responsabilidade deles. Temos 350 mil pessoas na região da Subprefeitura e aqui deve ter 40 pessoas. Não fico chateado das pessoas virem falar o que está acontecendo, estou aqui para isso”, concluiu o subprefeito. (MIC)

Inauguração do AME Idoso está prevista para julho

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Maria Isabel Coelho
Secretaria da Saúde informa que a implantação do AME Idoso está em fase final de contratação de funcionários

O Ambulatório Médico de Especialidades (AME) do Idoso Oeste da Secretaria de Estado da Saúde já tem a organização gestora escolhida. A SPDM (Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina) será a responsável pela gestão da unidade da Rua Roma (antigo PAM-Lapa). A secretaria informa que a implantação do AME Idoso Oeste está em fase final de contratação de funcionários e profissionais de saúde.

A unidade vai atender a região Oeste com uma população de 193.074 pessoas com idade igual ou maior que 60 anos. Só na supervisão Técnica de Saúde Lapa/Pinheiros são 129.305 pessoas acima dos 60 anos (o restante é da supervisão de Saúde do Butantã: 63.769). Com investimento total de R$ 9 milhões do Governo do Estado, a expectativa é que a unidade entre em funcionamento até o mês de julho, mas ainda sem data definida.

Secretaria explica fechamento de postos no dia D da vacinação

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Usuárias procuram a UBS da Vila Romana e encontram portão fechado

Quem foi a uma das Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região da Lapa no sábado (30), dia D da campanha de Vacinação contra gripe, encontrou a porta fechada. Um exemplo foi a UBS da Rua Catão que estava com cadeado, sem nenhuma explicação para quem procurou os postos de vacinação.
Apesar de fechada, a unidade da Rua Vespasiano tinha uma lista com endereços, a maioria distante para quem chegou a pé ou com dinheiro contado da condução.
A moradora da Vila Anglo-Brasileira, Alessandra Pinheiro Guida deixou para vacinar os filhos no sábado (30) porque trabalha durante a semana. Ela foi uma das pessoas que encontrou o portão da UBS Vila Romana trancado. Alana Martins também perdeu a viagem. “Tenho asma, peguei laudo médico, e vim para tomar a vacina aqui (na unidade da Vila Romana). É a primeira vez que está fechado, nas outras campanhas sempre ficou aberta. Com todo esse cenário de casos (de gripe), acho bem sério (fechar no dia D da vacinação). É um desrespeito”, disse Alana ao deixar a frente da UBS no início da tarde de sábado.

Conselheiros de Saúde dizem que desconheciam a informação que as unidades ficariam fechadas no dia 30. Uma delas foi Alexandra Swerts que se disse surpresa quando descobriu, já no sábado, dia da campanha Nacional, que a UBS Parque da Lapa (perto de sua casa) estava fechada. Segundo funcionários das unidades de Saúde da região, a ordem para que as UBSs permanecessem fechadas partiu da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). De acordo com a assessoria de imprensa da secretaria, algumas UBSs abriram na Cidade, mas a maioria permaneceu fechada no sábado uma vez que houve antecipação da vacinação (do dia 30 para 4 de maio) e a meta preconizada pelo Ministério da Saúde de imunização de 80% do público alvo (gestantes, pessoas acima de 60 anos, crianças maiores de seis meses e menores de cinco anos de idade, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias e pessoas com doenças crônicas) foi atingida.

Pelo balanço da secretaria, mais de 2,1 milhões de pessoas dos grupos prioritários foram vacinadas contra o vírus Influenza no Município até às 19h do dia 27 de abril. Ou seja, dentro do público-alvo da campanha, 82,7% já foram imunizados contra a gripe, incluindo a Influenza A H1N1. Em 2015, a cobertura vacinal foi (menor) de 81,72%. Dos seis distritos da Subprefeitura Lapa, só a UBS Jaguaré e a Vila Piauí abriram no sábado. A campanha continua nas Unidades Básicas de Saúde, de segunda a sexta-feira, até dia 20.

Caminho das pedaladas

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Foto: Arquivo JG

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Maria Isabel Coelho

Todo mundo sabe que numa cidade com trânsito caótico como São Paulo, as ciclovias são necessárias para mobilidade urbana, principalmente por se tratar de um meio de transporte não poluente. O problema é que a cada trecho implantado na região da Subprefeitura Lapa surgem reclamações. Assim foi com a ciclofaixa da Vila Romana (como da Rua Coriolano), depois da Vila Leopoldina (Mergenthaler, Barrão da Passagem, Belmonte e Aliados) e agora moradores e comerciantes da Pompeia se queixam que não foram ouvidos sobre o trajeto e que até mesmo o site da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) sinaliza que ao invés da ciclofaixa passar pelas ruas Dr. Augusto de Miranda e Ministro Ferreira Alves, deveria circundar a Praça Ilza Weltman Hutzler e seguir até a Rua José Tavares de Miranda (ao contrário da rota implantada).

Segundo a companhia, não procede a informação de intransigência nas discussões que envolveram a implantação da ciclovia. A CET lembra que o projeto foi apresentado em reunião no Conselho Participativo na Subprefeitura da Lapa, no qual todos os agentes tiveram oportunidade de formular considerações em torno de seu aprimoramento. Em reunião com a CET essa semana, o morador Giovanni Rinaldo Jr se posicionou. “Não somos contra a ciclovia, pois a usamos, mas também achamos que esse traçado não é adequado para todos. Se há possibilidade de melhorar, temos que tentar”.

A gestão Haddad já passa de 410 km de ciclovias na cidade. Com isso, o prefeito bateu a meta dos 400 km de ciclovias previstos para 2015 e que acabou ficando para esse ano.
As rotas para ciclistas não é ideia de Haddad, quando assumiu o mandato em 2013 a cidade já tinha as rotas para ciclistas deixadas pelo gestão anterior, de Gilberto Kassab. Passeios de bikes já eram comuns entre grupos de moradores e amigos, principalmente nos finais de semana e feridos. Período que a via era compartilhada com outros veículos, hoje as faixas são pintadas em vermelho e segregadas de outros modais de transporte.

Depois disso, os pedidos para mudança das ciclofaixas se transformaram em um problema para a CET que realiza reuniões com moradores, mas acaba mantendo os trajetos.
As falhas de implantação são apontadas como agravantes na segurança dos usuários. A CET deve ficar atenta aos buracos que ficam por baixo da tinta da tinta vermelhas implantadas pela companhia, para que essas ciclofaixas não se tornem armadilha para os próprios ciclistas.

Diálogo nunca é demais. Ouvir a comunidade pode evitar desgaste político e perda de voto para o prefeito Fernando Haddad que busca a reeleição em outubro.
Aliás, em ano eleitoral, tem político que foge do assunto ciclovia porque sabe que dificilmente terá êxito na reivindicação de mudança do trajeto, mesmo em trechos subutilizados por ciclistas. Enquanto não consegue ser ouvida, a alternativa da comunidade é dar uma bicicleta de presente nesse Dia das Mães para seguir o caminho das pedaladas traçadas por Haddad.

Plano Cicloviário

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Foto: Divulgação

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Coronel PM Hervando Luiz Velozo

A criação de ciclofaixas e ciclovias, na cidade de São Paulo, tem sido motivo de constantes polêmicas, sendo que hoje contamos com 401,8 km.

Embora o motivo seja “melhorar a mobilidade urbana universal, dando prioridade aos meios públicos de transporte”, a um custo estimado de 70 milhões de reais, tem-se colocado em dúvida se, efetivamente, a proposta atinge o interesse público, ou se trata de mera vontade política do atual Prefeito, que não atende aos anseios da maioria da população. Só a ciclovia do “Minhocão” e da Paulista apresentam um prejuízo de 2 milhões e 400 mil reais, com erros de procedimentos na contratação dos serviços.

A administração não apresentou nenhum projeto básico da obra, o que é alvo de questionamento do Ministério Público. Dia 19 de fevereiro de 2016, o Ministério Público anunciou uma ação de improbidade administrativa, contra o prefeito e o secretário dos transportes Jilmar Tatto, por causa da implantação de uma ciclovia de 12,4 km no trecho Ceagesp-Ibirapuera. Recentemente outra aberração, a ciclofaixa em ruas da Pompeia.

Entre tantas irregularidades, um dos aspectos técnicos que reputo irregular (e que contribui com o alto custo) é a utilização exagerada da cor vermelha, em todo o pavimento, já que o correto, seria apenas uma linha vermelha, para dar contraste a linha de bordo na cor branca.

Como se vê, há muito o que se explicar.

 

Hervando Luiz Velozo é Coronel de Polícia Militar – Comandante do Policiamento de Trânsito da PMESP – 2010 a 2014

Conselheiros cobram agilidade na reabertura do Sorocabana

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Foto: Maria Isabel Coelho

Maria Isabel Coelho
Natalini e conselheiros reivindicaram início da obra do hospital ainda neste ano

O vereador Gilberto Natalini e o superintendente da Distrital Oeste da Associação Comercial de São Paulo, Carlos Carrizo Prisco se reuniram com a gerente do Centro de Apoio Regional de Saúde da região Oeste da Secretara de Estado, Salete Takahashi, e com o coordenador Regional Oeste da Secretaria Municipal, Alexandre Nemes Filho, moradores da região da Lapa, conselheiros da distrital e de Saúde, para discutir o decreto publicado pelo Governo do Estado que dá prazo de 20 anos de permissão de uso do complexo do Hospital Sorocabana ao Município. Eles também cobraram o encaminhamento do projeto de reforma e reabertura do Hospital Sorocabana, na segunda-feira, 25, na sede da distrital.

Alexandre Nemes lembrou que o decreto de cessão de uso de 2013 permitia que o HC colocasse em dois andares pacientes da unidade Cotoxó. “Nesse período fizemos um estudo de ocupação, mas o HC achou uma alternativa para si e colocou os pacientes em outro local. A partir daí ficamos na expectativa de um novo decreto com serviços na parte externa (como CER – Centro de Reabilitação mais o AMA 24h e o AMA Especialidade que já existiam) que ganhou nova resolutividade com a implantação do Hora Certa”, disse Nemes Filho. Para o coordenador, o novo decreto foi publicado em um momento difícil. “Agora a gente precisa ver como financiar isso”, disse.

A conselheira de Saúde, Bertô Moraes lembrou que o secretario estadual David Uip já tinha confirmado, em reunião em 2013, a existência de um projeto executivo do hospital. Bertô pediu à Salete para ver a possibilidade de doação do projeto à Prefeitura para acelerar o processo de reabertura do hospital. Natalini e conselheiros da distrital e de saúde reivindicaram aos representantes dos dois órgãos uma sinalização de início da obra ainda neste ano, antes do fim do mandato de Haddad.

Projeto japonês de logística reversa é implantado na Lapa

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Foto: Imprensa/Secretaria de Serviços

Imprensa/Secretaria de Serviços
Projeto lançado na terça-feira será desenvolvido em parceria com lojas da região

A cidade está com um projeto inédito de logística reversa de resíduos eletroeletrônicos na área da Subprefeitura Lapa, o Descarte ON, resultado da parceria entre os governos do Japão e do Brasil, com a participação de varejistas, cooperativa e associações representativas do setor eletroeletrônico. O objetivo é sensibilizar as pessoas sobre a importância da destinação correta dos eletroeletrônicos. “O projeto proporcionará a população local, uma nova opção para o descarte correto dos resíduos eletroeletrônicos até o mês de outubro de 2016. A área da Lapa sai na frente em mais uma ação de desenvolvimento nas questões ligadas ao meio ambiente”, afirma o subprefeito José Antonio Varela Queija.

Entre os itens que podem ser descartados estão liquidificadores, espremedores, ferros de passar e eletrônicos de pequeno porte, tais como aparelhos de áudio e vídeo, laptops e celulares. Não estão incluídos no projeto itens como baterias, pilhas secas, lâmpadas fluorescentes e tonners de impressora.

A coleta será por meio de dois sistemas. Um é a Coleta nas Lojas participantes: Casas Bahia (Rua Doze de Outubro, 436, e Cincinato Pomponet, 161), Extra Anhanguera (Rua Samuel Klabin, 193) e Extra Jaguaré (Avenida Jaguaré, 460), Lojas Americanas (Doze de Outubro, 92), Pernambucanas (Cincinato Pomponet, 11) e Ponto Frio Megastore (Avenida Embaixador Macedo Soares, 9175 – Marginal) e loja Lapa da Rua Nossa Senhora da Lapa, 76. O Walmart deve iniciar na primeira quinzena de maio na loja do Pacaembu (Rua James Holland 668) e Leopoldina (Avenida Doutor Gastão Vidigal, 2345). O outro é o Coleta em Sua Casa, para equipamentos de grande porte, prevista para breve.

Valorizando a arte de rua

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Foto: Arquivo JG

Arquivo JG
Maria Isabel Coelho

A pintura de um painel com motivos da natureza mudou o visual de um muro na Rua Froben, entre a Avenida Imperatriz Leopoldina e Rua Baumann, essa semana. O grafiteiro Di Favela concluiu o trabalho no domingo. Ele foi contratado pela Associação Viva Leopoldina (que reúne condomínios do bairro) para a revitalização dos cerca de 1200 metros do paredão da antiga garagem de ônibus (hoje usada pela CET) que até poucos dias guardava as marcas das fogueiras feitas por moradores de rua e dependentes químicos que viviam na calçada até um ano atrás.

Outras melhorias da associação estão previstas no bairro, promete o presidente Umberto de Campos Sarti. A Viva Leopoldina surgiu para dar força às reivindicações dos moradores dos novos condomínios como a de circular pelas calçadas tomadas por barracas de moradores de rua. No ano passado, uma ação da subprefeitura e GCM (Guarda Civil Metropolitana) liberou o passeio das barracas, entulho e lixo acumulados pela população de rua e dependentes químicos que viviam no local. Até hoje a operação é lembrada nas reuniões do Fórum Social da Vila Leopoldina criado para inclusão da população que vive pelas ruas do bairro.
Mesmo com as criticas, a associação defende a posição dos moradores dos prédios que compraram os apartamentos de uma “Nova Leopoldina” vendidos pelas propagandas das construtoras.

Deixando a discussão social para outro momento, o que chama atenção é a iniciativa e o valor do investimento. A associação gastou cerca de R$ 6 mil na revitalização de 1200 metros quadrados do muro da antiga garagem de ônibus da CMTC, incluindo limpeza e corte de grama do canteiro da calçada. Pouco, perto do valor dos R$ 149.958,47 que a empreiteira Massafera cobrou da Prefeitura para fazer a revitalização da “Passagem da Doze de Outubro” e outros R$ R$149.999,17 para a melhoria na passagem “Toca da Onça” – que liga a Lapa de Baixo a região do Mercado e Terminal de ônibus.
Guardadas as devidas proporções, mesmo com outras intervenções previstas em contrato além da pintura das paredes (de uma única cor) e corrimão como colocação de bombas de sucção para retirada de água de chuva, e novas luminárias, a diferença de investimento é grande.

A iniciativa mostra que a comunidade pode melhorar um lugar deteriorado com baixo investimento – sem depender do poder público.
Da próxima vez, bem que a Prefeitura (por meio da Subprefeitura) poderia contratar a Viva Leopoldina ou qualquer associação da região disposta a transformar as passagens de pedestres em um lugar agradável de circular, com menos recursos públicos, valorizando ainda a arte de rua.

Dia do Trabalhador

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Foto: Divulgação

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Artur Henrique da Silva Santos é secretário Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo.

Atualmente, o momento político e econômico delicado, e apesar das dificuldades, a Prefeitura de São Paulo vem atuando incansavelmente com políticas públicas de geração de emprego, trabalho e renda no município.

A taxa de desemprego foi de 14,6% para o mês de março no município. O indicador está abaixo das taxas de 1998 a 2006 para março. Isso significa que a crise, apesar de preocupante, está longe de ser a maior da história. Por exemplo, em março de 2004, o desemprego foi de 20,4% – muito acima do que o verificado hoje. Só a Secretaria do Trabalho, responsável pelos CATes, ofertou em 2016, 19.300 vagas de emprego, em parceria com o SINE.

Dentro da nossa estratégia, também realizaremos o seminário Desenvolvimento, Educação e Trabalho com o objetivo de repensar o modelo de desenvolvimento para a cidade; e é fundamental o estímulo às políticas de formação profissional, reforçando a centralidade do trabalho como princípio educativo.

Por fim, em comemoração ao 1º de Maio, convidamos a todos para a Feira da Economia Solidária e da Agricultura Familiar, nos dias 5, 6 e 7, às 10h, no Vale do Anhangabaú. Um evento repleto de produtos das cooperativas da Incubadora Pública de Empreendimentos Econômicos Solidários e da agricultura familiar. Diversidade na produção dos pequenos agricultores do município a preços acessíveis. Isso também é geração de trabalho, emprego e renda!