Umberto fala sobre segurança na Vila Leopoldina

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Foto: Consuelo Fernandez

Consuelo Fernandez
Candidato Umberto Sarti apresenta suas propostas para entidades e moradores da região

O candidato a vereador Umberto se apresenta como o representante da Vila Leopoldina e entorno. Ele participou do Café com Política a convite da Página Editora e Jornal da Gente, realizado no Flores na Varanda, na terça-feira (13).

Nascido em Barretos, Umberto de Campos Sarti Filho veio para a capital onde morou no Butantã até mudar-se para a Vila Leopoldina. É produtor rural com terras na cidade de Tietê, interior de São Paulo e em Mato Grosso. Atualmente trabalha como síndico profissional e representante comercial de materiais odontológicos.

Ele afirma que o seu bairro necessita de atenção especial em relação ao descarte irregular de lixo, à falta de iluminação nas vias e à ocupação de calçadas por moradores de rua. Umberto Fundou a Associação Viva Leopoldina que congrega condomínios para ter uma voz ativa junto à Subprefeitura da Lapa e outros órgãos municipais e estaduais: “Minha candidatura nasceu não por causa da política, mas pelas necessidades do bairro”.

Umberto ressalta a importância de que o bairro tenha um representante na política: “Tem candidatos da Zona Leste que vem ganhar voto aqui, mas não entendem os problemas da região”. Ele defende que vereadores possam se reeleger apenas por dois mandatos, de forma a renovar a Câmara Municipal.

O candidato disse que seu primeiro projeto de lei, caso seja eleito, será o de restringir a abertura de bares e casas noturnas em regiões residenciais: “Para abrir um bar terá que ter anuência do Conseg, dos moradores e das associações de bairro”. Ele acrescenta no projeto que o novo estabelecimento também deverá ser avaliado pelo PSIU (Programa de Silêncio Urbano) sobre sua conveniência e oportunidade, e defende que exista funcionários do PSIU de plantão em todas as subprefeituras.

Ao ser questionado sobre a falta de GCMs (Guarda Civil Metropolitana) na região, Umberto diz que existe um desvio de função de funcionários, uma vez que a atual gestão da cidade criou uma “indústria da multa”. Ele afirma que é preciso utilizar o Ministério Público para obter respostas: “Hoje tudo é no Ministério Público. Precisa cobrar o Haddad pelo desvio de função de funcionários”, acrescenta.

Umberto também pede mais transparência em relação às ONGs que trabalham com a recuperação de usuários de drogas na Vila Leopoldina, e afirma já ter entrado com um pedido no Ministério Público para o esclarecimento dos dados: “O prefeito contrata ONGs e isso custa R$ 1500 por mês por morador. Já pedi prestação de contas no MP. O governo gera miséria para ter conflito de classes”, completa.

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