PM é cobrada

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A Leopoldina é uma região tranqüila? Para muitas pessoas presentes na reunião ordinária do Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) do bairro a resposta é negativa.
No encontro ocorrido na quarta, 16, no auditório do Colégio Santo Ivo, a comunidade teve a oportunidade de dizer claramente às autoridades policiais que o atual modelo de policiamento não atende às expectativas da população local.
No tocante à Polícia Militar houve quem cobrasse uma maior presença de efetivos nas ruas ou até mesmo a quem sugerisse a volta do policiamento comunitário, algo que dominou boa parte dos debates. O encontro contou com a presença de representantes de importantes instituições locais como o Sesi e Universidade de Mogi das Cruzes. “Falo com toda sinceridade. Ao ver uma viatura da PM, não sinto que ela me passa segurança. Há, sim, uma sensação de ausência, de distância. Isso não acontecia no tempo da Polícia Comunitária”, queixou-se um dos presentes ao comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar Metropolitano (4º BPM/M), tenente-coronel Rinaldo Albuquerque Pereira. Segundo ele, as razões que o levaram a rever esse tipo do policiamento foram técnicas e também conceituais. “Garanto que no atual modelo podemos oferecer uma adequada segurança à comunidade”, rebateu o comandante.

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