O otimismo

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Dizem que se menino ou menina aprender a ser otimista, sê-lo-á até além dos oitenta anos.
É verdade.
Minha mãe me ensinou a ser otimista, desde a minha mais tenra idade, apesar das dificuldades e sofrimentos pelos quais ela passava, lutadora e forte, uma guerreira da melhor cepa.
A gente só aprende o otimismo no meio dos desesperos e dos combates da vida.
Se as ondas do mar parecem grandes demais para o nosso batel, lutemos com tudo quanto pudermos: usemos os remos, usemos uma vela de pano, fiquemos atentos ao leme e enfrentemos a onda de frente! Não fujamos, nem tiremos a quilha do nosso bote da direção em que vem a onda. Subamos à crista da onda, para ver a onda seguinte; mergulhemos no vale amedrontador das duas ondas e subamos de novo na crista da nova onda! Que venham! Nós lutaremos a cada subida e a cada descida do mar tormentoso. Não afundemos no desespero. Lutemos até o último fiapo de força que tivermos. Tiremos a água que entra no barco. Que todos os tripulantes lutem contra a tempestade. Um dia. Uma noite. Uma porção de dias. Não desanimemos! A bonança vai chegar e o sol reaparecerá.
Otimismo é isso.
É luta! Cada um na sua. Cada um no seu caminho, mas todos juntos na grande caminhada da Família Universal. Viver é lutar e crescer, ajudando o companheiro!
Cada um de nós tem dentro de si um gigante de forças imensas! Não tenha medo: observe, analise, decida e aja!

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