Infância com futuro

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A pandemia da Covid-19 coloca no centro dos debates lapeanos a defesa do Estatuto dos Direitos da Criança e Adolescente (ECA), com articulações retomadas em 2021. Logo nas primeiras reuniões, descobrimos que antes mesmo da criação do ECA, em 1990, a Lapa já se destacava na proteção da infância e juventude. Nesta retomada, construiremos um novo caminho a partir das lições do passado e realidade atual. O grupo que se forma conta com expressivas lideranças, entidades, conselhos, fóruns e apoio da imprensa local.

Uma das preocupações é a condição de meninas e adolescentes vulneráveis, um cenário evidenciado no relato da Supervisão Técnica de Saúde Lapa/Pinheiros (STS LaPi). E o exemplo mais claro da fragilidade social é o que acontece na comunidade Fazendinha (divisa Jaguaré com Osasco). Lá, a infância e adolescência está à espera de atenção e cuidados, como demandados por Francisca e Cristiane, líderes comunitárias. Gravidez na adolescência ganhou destaque na explanação: são 28 casos de gravidez, na faixa etária 12 a 17 anos na região da Sub Lapa.

Assim, pactuamos com a STSLaPi uma atuação transversal da Saúde e Assistência Social, para garantir a efetividade do ECA, não só na Fazendinha, mas em toda área vulnerável da Subprefeitura Lapa.

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