Começam as demolições para obra da Linha de Metrô

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Area de imóvel demolido na Rua Guaicurus com Menfis será usado como canteiro

O prédio da empresa da Rua Guaicurus (altura do 162) com Menfis foi demolido. A area desapropriada será usada para instalação do canteiro da obra da Linha 6-Laranja do Metrô que vai ligar a Vila Brasilândia a Estação São Joaquim. Nos 15,3 km de linha serão construídas 15 estações, cinco delas na região: Santa Marina, Água Branca, Sesc Pompeia, Perdizes e PUC. A Concessionária Move São Paulo, vencedora da licitação realizada pelo Governo do Estado de São Paulo, é a responsável pela construção e operação da Linha 6-Laranja do Metrô.

Segundo a Move SP, o canteiro será instalado no terreno da Guaicurus assim que as licenças forem liberadas. A area é uma das 150 já desapropriadas do total de 370 ações de desapropriação em andamento.

Pompeia – Outras areas recebem equipamentos e máquinas como o antigo posto de combustível da Rua Venâncio Aires com Avenida Pompeia que também terá um canteiro da linha. Na area maior da esquina da Avenida Pompéia com Rua Venâncio Aires, onde ainda estão lojas e um estacionamento, será construída a Estação Sesc Pompeia (anexa ao clube de serviço) e nas duas esquinas opostas está em estudo os possíveis acessos à estação. As atividades de demolição de edificações e cercamento estão em andamento para garantir a segurança da área.  O início de construção na Pompeia está previsto para o ano que vem. 

A area na esquina da Avenida Comendador Martinelli com Ermano Marchetti, onde funcionava uma concessionária de veículos, será construída a Estação Santa Marina. A previsão é que as desapropriações da área estejam concluídas no primeiro trimestre do próximo ano e a obra tenha início no primeiro semestre de 2016.  

A esquina da Rua Faustolo com Augusto de Miranda, na Lapa, e Cardoso de Almeida com João Ramalho, em Perdizes estão entre as áreas em desapropriação. 

O contrato de concessão é de 25 anos, o seis primeiros para construção e implantação (2014 a 2020) da Linha 6 e os demais de operação e manutenção, que ficarão sob o comando da concessionária Move São Paulo (formada pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e Eco Realty Fundo de Investimentos) até 2039. 

O valor total do empreendimento de R$ 9,6 bilhões será dividido entre o Governo do Estado (50%) e Concessionária (50%).

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