Parque do absurdo

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Umberto de Campos Sarti, presidente da Associação Viva Leopoldina (AVL) e conselheiro do Parque Orlando Villas-Bôas

 

Fechado desde 2015 por suspeitas, não confirmadas, de contaminação do terreno, o Parque Leopoldina – Orlando Villas-Bôas está passando por uma ampla reforma, que inclui melhorias em toda área, das quadras e jardins à pista de caminhada. Apesar do alto investimento na revitalização, o parque corre o risco de ser reaberto, no início do mês de abril, sem equipamentos básicos, como banheiros e bebedouros, encontrados apenas na sede administrativa.

Tamanha falta de respeito com o público é um verdadeiro absurdo que, nós, conselheiros, não podemos deixar passar. Desde que o projeto foi apresentado pela Secretaria do Verde e Meio Ambiente, no ano passado, já chamamos a atenção para essa grave falha e pedimos, de forma recorrente, que a mesma fosse corrigida, sem, no entanto, obtermos sucesso.

Talvez o prefeito Ricardo Nunes (MDB), que certamente estará presente na reinauguração do parque, não esteja sabendo do problema. Mas seria importante ele cobrar do secretário do Verde e Meio Ambiente ou do subprefeito da Lapa que fiscalizem a obra e estejam cientes do projeto.

Não podemos permitir que o parque volte a funcionar sem oferecer o mínimo de conforto aos usuários!

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